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Angélico Morre Após Acidente De Viação


Ilusi0n
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O estranho disto é que 1º a GNR disse que os 3 foram cuspidos. Agora parece que afinal foram os bombeiros a desencarcerar o rapaz lá de dentro.

Ficamos em quê?

Isto.

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O estranho disto é que 1º a GNR disse que os 3 foram cuspidos. Agora parece que afinal foram os bombeiros a desencarcerar o rapaz lá de dentro.

Ficamos em quê?

Isto.

Ouviste a GNR e os bombeiros dizerem o que disseram onde?

Edited by HERiTAGE
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A questão do cinto de segurança não se pode ver pelas fotos, existe um "truque" que é passar o cinto por trás do banco e mais sei lá como para o encaixar no sitio sem estar a passar pelo passageiro. Faz-se isto para não ter que se ver as luzinhas vermelhas e o som irritante de cinto não colocado.

Certeza só se pode ter com duas coisas: os bombeiros (ou quem chegou primeiro ao carro) e pela autopsia (se tinha cinto deve estar bem marcado dele...)

Mas mesmo que ele levasse cinto, o melhor era deixarem as coisas como estão, seria um exemplo para a juventude (mesmo que seja pela negativa)....

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Os run flat e nunca tive nenhuns são mais desconfortáveis e mais caros.

É por isso que o pessoal troca-os por normais.

Se nunca tiveste nenhuns como é que podes comparar o conforto?

Eu tenho runflat e só tenho a dizer bem. Já me safaram uma vez. Furei na auto estrada e conseguir ir até à área de serviço seguinte na boa. Não tive de correr o risco de ser atropelado ao trocar o pneu.

Edited by DG_
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Quando lês a mesma coisa umas 30 vezes acho que tomas como certo.

Os pneus runflat são mais comuns em carros de melhores gamas, que também usam pneus de baixo perfil, o que aí sim torna o carro desconfortável. Com um perfil normal não se nota nada. Só mesmo no preço e se furares...

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NOX, nenhum M-car trás run flats... é por serem tão bons! ... NOT!

O 6 coupe não tem daqueles aros que sobem em caso de capotamento?

Sim eu sei Run Flat é uma merda !!

O Bugatti Veyron que deve ser dos carros em que os pneus são mais postos em causa usa Run Flat :-

São mesmo maus os Run Flat...

Comparar a qualidade dos materiais usados no veyron e num BMW ! Brutal !!! :dumb: :dumb: :dumb: :dumb:

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Eu comparei qualidade de materiais? Estás-te a passar? Só falei em Runflat... fui buscar um exemplo! Queres um exemplo dum carro que custe parecido com um M3? Há bastantes...

É com cada uma...

Edited by DAGC
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Eu comparei qualidade de materiais? Estás-te a passar? Só falei em Runflat... fui buscar um exemplo! Queres um exemplo dum carro que custe parecido com um M3? Há bastantes...

É com cada uma...

Estavamos a falar de BMW vens falar de Bugatis , é claro que um carro que vale 1 milhao tem runflats de corrida 10 vezes mais caros e melhores que um BMW ou outro carro dentro desse preço , e sim runflat a maioria não prestam .. é com cada duas ...

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Um conjunto de pneus para um Veyron custa cerca de 25.000€... só para pormos as coisas em perspectiva lol

Tenho um BMW E90 cá em casa. Só levou run flats até hoje portanto não tenho base de comparação relativamente a conforto, se bem que o meu E46 era mais confortável com pneus com o mesmo perfil, mas também não é uma comparação directa. O que amigos que mudaram me dizem é que nem nota muita diferença, até pq a suspensão já é pensada para aquele tipo de pneu. Só que o pneu run flat tem as paredes muito duras, o que lhes dá um comportamento pouco progressivo, embora ofereça melhor suporte. Além disto, o pneu pesa mais e isso nota-se um bom bocado no andamento.

Edited by Anusko
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Vejamos. Para uma pessoa ser projectada com o cinto posto, das duas uma ou com o embate e com a projeção o cinto "cortou" a pessoa a meio (mas parece-me que isso davam conta ao ver as duas metades) e então no carro fica o banco e o cinto e cá fora ficam as metades, ou então a projecção inclui o banco onde a pessoa ia sentada. Para projectar um banco é preciso uma pancada do crl, concerteza nunca a 120 km/h. Epa por favor, pensem um pouco, é óbvio que ninguém levava cinto a não ser o que se safou porque é uma coisa que se nota quando se chega ao local!!

Alguém mente e é óbvio que é o gajo do stand, que raio de imagem daria esse Hugo Pinto do seu stand se tivesse dito que ia tudo bezano a conduzir a 200 kh/h e sem cinto?!

Pensem.

A tua teoria é muito bonita, mas o Angelico não foi cuspido sequer ;)

Ele ia com cinto, tiveram o acidente, e os bombeiros tiveram de lhe cortar o cinto para o desencarcerar.

E na foto que colocaram aqui do carro destruído, vês bem o cinto cortado.

Não sabia disso, mas tipo então o GNR que chegou lá ao local ou ia bezano ou inventou... De qualquer modo, se ia com o cinto, então a tese de excesso de velocidade ganha toda a força.

E falta conhecermos o despiste toxicológico.

Edited by Kubrick
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Fixed, nem dei conta. Não percebi foi a parte do comic sans lol

O gajo podia não ir em excesso de velocidade. Além dos gajos de trás terem sido projectos, o q quer dizer que lhe podem ter acertado na cabeça, nota-se que o carro ficou mais abaulado do lado do condutor. Numa das cambalhotas ele pode ter ido com a cabeça ao tejadilho ou vice-versa. Foi um bocado de azar visto que o pendura saiu a andar... mas a vida é assim.

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Vejamos. Para uma pessoa ser projectada com o cinto posto, das duas uma ou com o embate e com a projeção o cinto "cortou" a pessoa a meio (mas parece-me que isso davam conta ao ver as duas metades) e então no carro fica o banco e o cinto e cá fora ficam as metades, ou então a projecção inclui o banco onde a pessoa ia sentada. Para projectar um banco é preciso uma pancada do crl, concerteza nunca a 120 km/h. Epa por favor, pensem um pouco, é óbvio que ninguém levava cinto a não ser o que se safou porque é uma coisa que se nota quando se chega ao local!!

Alguém mente e é óbvio que é o gajo do stand, que raio de imagem daria esse Hugo Pinto do seu stand se tivesse dito que ia tudo bezano a conduzir a 200 kh/h e sem cinto?!

Pensem.

A tua teoria é muito bonita, mas o Angelico não foi cuspido sequer ;)

Ele ia com cinto, tiveram o acidente, e os bombeiros tiveram de lhe cortar o cinto para o desencarcerar.

E na foto que colocaram aqui do carro destruído, vês bem o cinto cortado.

Não sabia disso, mas tipo então o GNR que chegou lá ao local ou ia bezano ou inventou... De qualquer modo, se ia com o cinto, então a tese de excesso de velocidade ganha toda a força.

E falta conhecermos o despiste toxicológico.

A partir do momento que o carro capotou, e estamos a falar de um descapotável, basta ao bater no chão, ter apanhado mais o lado dele, que lhe lixava logo a cabeça, e foi o que aconteceu.

E como é óbvio, quem tem um carro daquela gama,não anda na Auto Estrada a 120Km/h.

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confesso que estou um bocadinho enjoado de noticias relacionadas com o acidente/ morte deste individuo...

eu acho que se contabilizar o tempo de antena que todas os canais de televisão deram a este caso, já para não falar nos directos... tenho a certeza que ultrapassaram o destaque que foi dado ao António Feio. (esse sim, destaque altamente merecido)

Pergunta... foi Angélico mais importante para a sociedade do que por exemplo, António Feio?

por isso é que eu concordo na integra com este post do blog "ovelha perdida"

O drama Salvador Angélico

Angélico Vieira não resistiu ao brutal acidente de viação que sofreu e acabou de falecer. A geração “Morangos com Açúcar” já tem o seu mártir.

Para o caso não interessa nada que o carro circulasse na via pública sem seguro, ou que a maioria dos ocupantes não tivesse colocado o cinto de segurança.

Também parece não interessar a ninguém saber a que velocidade ia a viatura ou se condutor apresentava excesso de álcool ou drogas no sangue. Ninguém falou disso. A comunicação social em peso preferiu a exploração do efeito emocional e ficou por aí.

Mais ou menos na mesma altura morreu o empresário Salvador Caetano. É verdade que o senhor tinha 85 anos e estava doente, mas a histeria mediática à volta do desaparecimento do jovem artista Angélico Vieira, por contraste com a discrição da notícia da morte do empresário nos órgãos de informação dá-nos um excelente retrato da ordem de valores da sociedade actual.

Por aqui se vê que um jovem cantor e actor é muito mais importante do que um homem que subiu na vida a pulso, construiu um império industrial, contribuiu para a produção da riqueza nacional e deu emprego a milhares de pessoas.

Por aqui se vê que para muita gente é mais importante uma novela de duvidosa qualidade, com adolescentes, do que construir fábricas, criar empregos no país e dar pão a inúmeras famílias.

Apesar de tudo entendo muito bem a reacção dos adolescentes neste caso. A culpa desta inversão de valores nem sequer é deles. É da geração anterior, dos pais, que os educaram assim. Para a diversão e não para o trabalho.

Edited by cyberurbis
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Familiares de Angélico suspeitam de sabotagem

Angélico tinha o cinto de segurança posto no momento do acidente, na madrugada de sábado, na A1. Ao contrário do que foi dito pela GNR, o cantor e actor da TVI não foi projectado da viatura, tendo de ser desencarcerado.«O primeiro bombeiro que chegou ao local garante que Angélico levava cinto de segurança», disse ao SOL Manuel Neto, comandante dos bombeiros de Santa Maria da Feira, explicando que o dispositivo teve mesmo de ser «cortado para desencarcerar» o músico.

Quando os meios de emergência chegaram ao quilómetro 258 da auto-estrada do Norte, encontraram Angélico Vieira «sentado, prostrado e inconsciente», ao volante do BMW cabrio série 6. «Nem se movimentou», comenta Manuel Neto.

Ao lado de Angélico, seguia Hugo Pinto, também com cinto posto. No banco de trás, estava Hélio Van Dunem – que foi mortalmente atropelado, depois de ter sido projectado da viatura – e Armanda Leite, jovem de 17 anos que continua internada com prognóstico reservado. Nenhum deles tinha cinto de segurança.

Pneu não foi causa do acidente

O ex-D’ZRT perdeu muita massa encefálica, por causa da violência do embate, e ficou com a cervical partida em três sítios. O facto de ter 1,88 m de altura não ajudou. «Num descapotável com capota de lona, a cabeça fica muito desprotegida. Mais ainda, se se for muito alto», explica João Dias, investigador do Instituto Superior Técnico.

«A teoria de que o despiste foi provocado por um pneu rebentado não faz sentido», sublinha o engenheiro mecânico, uma vez que o autómovel dispunha da tecnologia run flat – um mecanismo que permite que o pneu, mesmo furado, continue a rolar.

Para João Dias, um cenário possível seria o de «os parafusos da roda estarem mal apertados e terem-se soltado». Mas essa é uma possibilidade que considera pouco provável, já que «isso provocaria enormes vibrações, que levariam o condutor a abrandar».

Ao que o SOL apurou, algumas testemunhas que circulavam naquela via garantem que o BMW seguia a alta velocidade. E essa é uma das causas prováveis do despiste.

A família suspeita, porém, que tenha havido «sabotagem», como disse ao Correio da Manhã um tio de Angélico. A confirmação só poderá, no entanto, ser feita através das perícias que a GNR de Aveiro está a realizar ao veículo e às marcas de derrapagem, para perceber em que estado estava o BMW e a que velocidade ia no momento do acidente. A investigação quer também apurar há quanto tempo estava o carro na posse de Angélico e qual o histórico do veículo – nomeadamente, se tinha inspecções em dia e se já tinha tido outros acidentes.

Na noite do acidente, Angélico tinha estado no Porto. «Esteve no estúdio, onde foi buscar o CD com o tema que ia apresentar no dia seguinte, na festa dos Morangos com Açúcar, em Oeiras», conta Marisa Valente, da Farol – a editora que iria lançar o segundo disco a solo do cantor precisamente no sábado em que se deu o acidente.

Fica por esclarecer se Angélico tinha estado numa festa antes do despiste – que aconteceu por volta das três e meia da madrugada, meia hora após o início da viagem.

Os amigos dizem, porém, que o músico não tinha por hábito exceder-se na bebida. A velocidade era o seu único ponto fraco. «Umas vezes aparecia de Porsche, noutras de BMW. Sempre em carros emprestados», confessa um amigo, que se lembra do cantor como alguém que «gostava de acelerar».

Na madrugada de sábado, ia ao volante de um BMW propriedade do stand Auguscar, em circunstâncias ainda por esclarecer. «Tem-se escrito muita mentira», limitou-se a dizer um funcionário do stand, que remeteu esclarecimentos para mais tarde. «Temos uma relação comercial e de amizade com o Angélico, por isso não vamos falar já para respeitar o luto da família». A mesma fonte alega ainda que, ao contrário do que foi publicado, não seguia no carro «nenhum funcionário do stand».

Pedro Silva, antigo segurança e road-manager dos D’ZRT passou «24 horas por dia, durante três anos» com o cantor que faria 29 anos a 31 de Dezembro. Mas não se lembra de o ter visto conduzir. «A produtora nem autorizava que a banda conduzisse, porque eram muitas horas na estrada». De Angélico, recorda a «simpatia e humildade» com que tratava as fãs. «A dada altura, já as conhecia pelo nome, porque havia pessoas que seguiam os D’ZRT de norte a sul e ele nunca acabava um espectáculo sem ir falar com o público e dar autógrafos».

Uma semana antes de morrer, Angélico Vieira tinha falado com Pedro pela internet. Estava entusiasmado com o disco, que tinha estado a preparar em Miami. «E ficámos de marcar um jantar para juntar os amigos dos D’ZRT».

Na véspera do acidente, tinha descansado a mãe, sempre preocupada com as viagens do filho. «Não te preocupes, que vou cedo para baixo», terão sido as últimas palavras que lhe disse ao telefone.

SOL.Sapo.pt

Angélico seguia em excesso velocidade e pneus não rebentaram

O automóvel conduzido por Angélico Vieira aquando do acidente da madrugada de sábado que o vitimou seguia em excesso de velocidade e nenhum dos pneus rebentou, noticia esta sexta-feira o Correio da Manhã citando o relatório preliminar da GNR sobre o acidente. O único passageiro que escapou com ferimentos ligeiros tinha relatado que o BMW seguia dentro dos limites legais (120 km/hora) e que uma das rodas traseiras saltou, motivando o despiste. Os peritos da GNR basearam-se nas marcas deixadas pelos pneus no asfalto para chegar a estas conclusões, que são ainda preliminares.

O jornal acrescenta que os resultados dos exames ao sangue do cantor, para determinar se tinha ingerido álcool ou drogas, ainda não são conhecidos, devendo ser entregues ao Ministério Público.

O funeral do ex-elemento dos D`ZRT realizou-se quinta-feira no Cemitério do Feijó, em almada, contando com uma multidão de fãs para além de amigos e familiares.

Diáriodigital.sapo.pt

A minha questão neste momento é apenas uma: será que algum dia vamos saber o que realmente aconteceu?

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