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Oscars 2017 (26 de Fevereiro)


wasd
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Também já vi Arrival e apesar de ser um filme interessante, está muito longe de Oscar.

Esta temática atrái sempre. É algo que desconhecemos por completo e como tal estamos abertos e receptivos a estas interpretações. Foi uma abordagem bem engraçada mas com muitas coisas mal resolvidas.

A pior parte foram os clichés. As personagens principais a 'remarem sozinhas' em busca da informação, enquanto o 'malvado do governo/china/russia' tentavam abortar a situação e destruir aquilo tudo! Oh velho cliché. E outros tantos...

Um filme que aborda uma temática interessante mas é apenas isso. É que nem os papeis dos actores são nada de especial.

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O Arrival é uma boa surpresa, mas concordo contigo.

Nem acho que foi feito para atingir os Oscars. É uma nova abordagem ao Sci-Fi, mas as mudanças temporais já começam a ser hábitos repetitivos.

A sublime mensagem que a comunicação entre humanos poderá ser a nossa arma poderia ter sido mais explorada, talvez para atingir um prémio como um Oscar.

Spoiler

A mulher do general chinês diz em mandarim "Na guerra não há vencedores, somente viúvas." :y:

 

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  • 2 weeks later...
5 hours ago, PunK_BoY said:

PQP a Salma! Tãoooo boa!

50 anos de formosura e enooooormes seios. 

2 hours ago, CivEng said:

Óbvio que quem ia ganhar era o Moonlight

#naosejaslaranjo 

Edited by Kinas_
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Óscares: Um erro inédito, vitória surpresa para "Moonlight" e vozes apontadas a Trump

27 FEV 2017 05:08

 

Numa reviravolta inesperada e depois de Warren Beaty ter anunciado "La La Land" como vencedor, o Óscar de Melhor Filme foi mesmo para "Moonlight". Vários discursos apontaram às políticas de Donald Trump e o anfitrião Jimmy Kimmel fez de Matt Damon outro dos alvos da cerimónia.

A cerimónia dos Óscares de 2017 nunca mais vai ser esquecida: ao fim de 88 anos, foi anunciado um vencedor errado do Óscar de Melhor Filme. Para não aumentar a confusão: sim, "Moonlight" ganhou o Óscar de Melhor Filme, mas "La La Land" foi anunciado primeiro como o vencedor.

Em tributo aos 50 anos de "Bonnie e Clyde", Warren Beatty e Faye Dunaway subiram ao palco para anunciar o grande troféu da noite, sob uma ovação em pé.

Parecia o culminar de uma longa noite de celebração do cinema, mas após a abertura do envelope, Warren Beatty parece procurar outro cartão e depois ele e Faye Dunaway levam mais tempo do que o habitual a ler o nome do vencedor.

Todos pensaram que era uma tentativa de criar suspense, mas o que aconteceu é que houve uma troca de envelopes.

Faye Dunaway, não percebendo o sucedido, leu o nome do filme que estava no papel, "La La Land". E calcula-se que Beatty, compreendendo o erro, tenha dado um passo atrás em silêncio calculando que, de qualquer maneira, deveria ser esse o filme vencedor e só internamente se daria pelo lapso. Só que afinal as previsões não se concretizaram e para surpresa geral "Moonlight" foi mesmo o vencedor.

O que se seguiu provavelmente será o momento mais surrealista em 89 anos dos Óscares.

Começam a discursar vários produtores de "La La Land", mas percebe-se que havia alguma perturbação no palco.

Um assistente entrou em palco com um segundo envelope (existem sempre duplicados) e foi o próprio Jordan Horowitz, que estava a fazer o seu discurso de vitória enquanto produtor de "La La Land", que deu a novidade no meio da confusão que se instalara: "Existe um erro. 'Moonlight', vocês ganharam Melhor Filme. Isto não é uma piada, venham cá para cima. 'Moonlight' ganhou Melhor Filme".

 

Já existe explicação oficial: entregaram erradamente a Warren Beatty o segundo envelope de Melhor Atriz nos bastidores.

"Quero dizer-vos o que aconteceu", disse este no meio da confusão em palco.

"Abri o envelope e dizia 'Emma Stone, ‘La La Land.’'. Foi por isso que olhei longamente para a Faye e para vocês. Não estava a tentar ser engraçado", visse a estrela visivelmente atrapalhada.

"É muito infeliz o que aconteceu", reagiu o anfitrião Jimmy Kimmel.

"Pessoalmente, culpo Steve Harvey", no que foi uma rápida piada a aludir a uma confusão igual no concurso de Miss Universo. Mas o público na sala, reiu pouco: não parecia acreditar no que estava a acontecer.

A equipa dos dois filmes revelou-se extremamente gentil nos agradecimentos, parabenizando a qualidade e o mérito dos colegas da fita adversária, sublinhando a amizade que cresceu entre os artistas das duas películas neste período intenso de promoção quase conjunta, e minimizando o embaraço de todos os envolvidos.

Entretanto, nos bastidores, Emma Stone, citada pelo "Hollywood Reporter", sublinhou que "teve o tempo todo na mão o cartão com a vitória como Melhor Atriz", acrescentando adorar o "Moonlight": "claro que foi maravilhoso ouvi-los dizer "La La Land", teríamos adorado vencer Melhor Filme mas estamos muitos felizes por "Moonlight".

A situação é inédita na história dos Óscares. Pior, vai ser comentada durante muito tempo e faz passar para segundo plano a imagem de igualdade, diversidade e tolerância, que vencedores, apresentadores e Kimmel se esforçaram por passar em várias declarações.

 

A inesperada vitória de "Moonlight" faz com que seja a quarta vez consecutiva que a Academia alinha com a escolha dos Independent Spirit Awards, que estão reservados às produções do cinema independente que custam menos de 20 milhões de dólares.

O filme sobre a vida de um jovem afro-americano desde a sua infância até à idade adulta, acompanhando a sua luta por encontrar um lugar no mundo à medida que cresce num bairro empobrecido de Miami, conseguiu mais dois Óscares: ator secundário para Mahershala Ali (o primeiro muçulmano a ganhar) e argumento adaptado.

Em Portugal, onde estreou a 2 de fevereiro, foi visto até agora por pouco mais de 35 mil espectadores.

"La La Land" ganha seis e mesmo assim perde

Para além da polémica de que se vai falar durante muito tempo, fica ainda o choque formal da derrota de "La La Land", apesar dos seis Óscares que arrecadou.

O musical tinha ganho os principais prémios dentro da indústria e era o grande favorito.

Além disso, a cerimónia parecia encaminhada para a sua consagração pois antes do anúncio do Melhor Filme já tinha seis estatuetas: Realização (Damien Chazelle, que, com 32 anos, se torna o mais jovem vencedor de sempre), Atriz (Emma Stone), Direção Artística, Fotografia, Banda Sonora e Canção (para "City of Stars").

A sua derrota é comparável à do momento na cerimónia de 2006 em que Jack Nicholson anunciou como o Melhor Filme "Colisão" e não "O Segredo de Brockback Mountain". E ainda mais com o que aconteceu na cerimónia de 1973, quando "Cabaret, Adeus Berlim" ganhou oito Óscares e acabou ultrapassado mesmo no fim por "O Padrinho", que ficou pelos três.

O palmarés também acabou por distribuir felicidade por outros filmes.

"Manchester by the Sea" conseguiu os Óscares de Melhor Ator para Casey Affleck e Argumento Original e "O Herói de Hacksaw Ridge", os de Mistura de Som, o que significa que à 21ª nomeação acabou o azar de Kevin O'Connell, e, mais surpreendente, o da Montagem.

Já "Vedações" valeu o esperado Óscar a Viola Davis como Atriz Secundária e "O Primeiro Encontro" ficou o de Montagem de Efeitos Sonoros.

Para "Lion: A Longa Estrada Para Casa", "Elementos Secretos" e "Hell or High Waster: Custe o que Custar!" ficou a "honra de terem sido nomeados".

Uma noite de celebração do Cinema... 

Ao contrário do habitual, antes do monólogo do anfitrião Jimmy Kimmel, foi Justin Timberlake a abrir a cerimónia dos Óscares com um número musical. Os produtores da cerimónia prometeram fazer algumas mudanças e não começaram com o tradicional monólogo do anfitrião, o que trouxe uma contagiante e pouco habitual exuberância aos primeiros minutos.

O cantor abriu com “Can’t Stop The Feeling”, a canção de "Trolls" nomeada para o Óscar e colocou todo o público no Dolby Theatre em pé a cantar e dançar.

Outra novidade foi a forma como a cerimónia procurou, com sucesso, mostrar o cinema como facto de união dos povos de várias nações, com depoimentos de espectadores de vários pontos do mundo.

Além disso, celebraram-se tanto os filmes do ano passado como os do passado.

Por exemplo, Charlize Theron falou do impacto que teve ao ver "O Apartamento" (1960) pela primeira vez aos 17 anos e os Óscares juntaram-na em palco com a protagonista desse clássico, Shirley MacLaine. O mesmo aconteceu com a junção de Seth Rogen e Michael J. Fox (a propósito de "Regresso ao Futuro") e Javier Bardem e Meryl Streep (o espanhol é um inesperado fã de "As Pontes de Madison County").

Os protagonistas da vida real que inspiraram os filmes nomeados também estiveram particularmente em destaque: Saroo e os seus pais adoptivos, cuja história é contada em "Lion: A Longa Estrada para Casa", estiveram presentes na cerimónia; Katherine G. Johnson, a cientista da NASA de 98 anos cujos feitos são narrados em "Elementos Secretos" mereceu um aplauso de pé quando surgiu no palco de cadeira de rodas; e o próprio Tarell Alvin McCraney ganhou um Óscar pelo argumento adaptado do livro biográfico que conta a sua vida, no oscarizado "Moonlight".

.... sem esquecer Donald Trump 

Ao contrário da vitória de "Moonlight", não surpreendeu o tom mais político da noite.

Logo após a atuação de Justin Timberlake, o anfitrião Jimmy Kimmel fez do presidente Donald Trump um dos alvos do seu monólogo.

Notando que muitos lhe pediram para abordar a cisão que existe no país, esclareceu que não o podia fazer: "Apenas existe um 'Braveheart' na sala", apontando para Mel Gibson, que interpretou o martirizado William Wallace no filme que ganhou os Óscares de 1995. "E ele também não nos vai unir", acrescentou, abordando subtilmente a controvérsia em redor da estrela perante o riso do público.

Logo a seguir, este ficou sério e disse que se todos os que estiverem a assistir à cerimónia parassem "um momento para ir ao encontro de uma pessoa com quem não concordam e terem uma conversa positiva e ponderada... podemos realmente tornar a América outra vez grande".

Outro dos alvos de Kimmel foi Matt Damon, com quem Kimmel mantém uma relação de falsa "animosidade" há mais de uma década.

O anfitrião mostrou disponibilidade para enterrar o machado de guerra, mas acabou por gozar logo a seguir com o facto de Damon ter desistido de fazer "Manchester by the Sea" para fazer "um filme chinês de rabo de cavalo e esse filme acabou por ir perder 80 milhões de dólares".

 

Ainda assim, a noite acabou por ser mais politicamente mais moderada do que previam algumas antecipações da cerimónia.

O momento mais simbólico acabou por ser a atribuição do Óscar de Melhor Filme Estrangeiro a "O Vendedor", do Irão: o seu realizador, Asghar Farhadi, que repete a vitória de há cinco anos por "Uma Separação", não estava presente por respeito ao seu povo e ao de outros seis países visados pela lei anti-emigração aprovada por Donald Trump, a sua representante leu um discurso muito crítico em relação às políticas do presidente norte-americano.

Também marcante foi o momento em que os vencedores do Óscar de Melhor Curta-Metragem por "The White Helmets" recordaram a mortífera guerra civil na Síria e o público se levantou em memória das suas vítimas.

O povo também foi aos Óscares

Não fosse o "escândalo do envelope" e um dos momentos que seriam mais comentados e recordados teria sido aquele em que Jimmy Kimmel surpreendeu um grupo de turistas que pensava ir apenas ver uma exposição ao Dolby Theatre e acabou por entrar pela cerimónia dos Óscares adentro.

O momento foi sendo construído ao longo da cerimónia: vimo-los primeiro num autocarro turístico e depois a chegar. Quando entraram, ficaram sem palavras: estão com as estrelas a poucos passos de distância.

Houve muita excitação por parte destes turistas sortudos e alguns dos quais até tiveram direito a segurar o Óscar de Ator Secundário ganho por Mahershala Ali.

Dentro da sala houve "selfies", apresentações a Nicole Kidman, Meryl Streep ou Denzel Washington, que "celebrou" um casamento de dois namorados de Chicago, Gary e Vicky, cuja boa disposição já os tornou "estrelas" na Internet.

Keith Urban, o marido de Nicole Kidman, partilhou o momento visto pelo lado das estrelas.

http://mag.sapo.pt/cinema/atualidade-cinema/artigos/oscares-um-erro-inedito-vitoria-surpresa-para-moonlght-e-vozes-apontadas-a-trump

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Lista dos vencedores:

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Best picture
Moonlight

Best director
Damien Chazelle (La La Land)

Best actor
Casey Affleck (Manchester by the Sea)

Best actress
Emma Stone (La La Land)

Best supporting actor
Mahershala Ali (Moonlight)

Best supporting actress
Viola Davis (Fences)

Best original screenplay
Manchester by the Sea

Best adapted screenplay
Moonlight

Best foreign language film
The Salesman

Best animated feature
Zootopia

Best animated short
Piper

Best live-action short
Sing

Best documentary
OJ: Made in America

Best documentary short
The White Helmets

Best makeup and hairstyling
Suicide Squad

Best costume design
Fantastic Beasts and Where to Find Them

Best sound editing
Arrival

Best sound mixing
Hacksaw Ridge

Best production design
La La Land

Best visual effects
The Jungle Book

Best film editing
Hacksaw Ridge

Best cinematography
La La Land

Best score
La La Land

Best song
City of Stars (La La Land)

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On 1/27/2017 at 3:12 PM, Gentleman said:

Sem ver, aposto que o Moonlight é o que vai ganhar o Oscar para melhor filme.

 

On 1/27/2017 at 4:16 PM, Vasco G said:

Não é nada, é o musical, de caras.

 

On 1/29/2017 at 10:11 AM, Kinas_ said:

Então podes deixar de ser tinhoso e passar a ver o filme. 

 

On 1/29/2017 at 4:59 PM, Kinas_ said:

Segundo as críticas, o La La Land tb. 

 

On 1/29/2017 at 5:25 PM, DSR said:

Isso de julgar um filme sem o ver tem muito que se lhe diga. Para além de que as críticas nem sempre vão de encontro às opiniões de quem vê o filme, é um tiro no escuro. 

 

4 hours ago, CivEng said:

Óbvio que quem ia ganhar era o Moonlight

 

 

LOL, sim sim obvio.

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Eu odiar não odeio, seja musicais ou dramas, simplesmente não me fascina, não sou fã, acho um seca, não vou fazer um ganda frete só porque são filmes que ganharam oscares.

 

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