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Conheça a cidade Alemã que quer contratar Portugueses


Vasco G
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E óbvio que emigrar tem dificuldades, mas quem o faz deve saber que não é do pé para a mão. E com essa atitude derrotista é que não se vai lá.

Além de que, fora os trabalhos com características de Erasmus, o que vejo a pedirem é trabalhadores qualificados. E para mim um trabalhador qualificado não é o senhor engenheiro de obras feitas que acabou de sair da faculdade à 15 dias, é alguém que sai daqui com referências.

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Mas quem é que vai para um emprego de responsabilidade daqui para lá com uma candidatura? Vais para um emprego sem ser de chefia como é óbvio. E não é necessariamente mau, acho eu.

Tal como é perfeitamente aceitável que não seja essencial falar alemão, assim como há pessoal estrangeiro cá que vive perfeitamente sem falar português. Não percebo essa tua lógica de que se for para a Alemanha e não saber falar não tenho vida social.

Óbvio que é de senso comum tentar aprender o básico, para pelo menos adaptar-se um pouco e desenrascar em coisas básicas, também não estou a dizer para se ir para lá a cagar d'alto na língua.

E o discurso de vitima já irrita, sinceramente.

Mas que vítima pá? Chegas aí feito capitão estás à espera de quê?

Não é preciso seres chefe para teres responsabilidade. Se fores para o ramo de engenharia necessitas de saber ler bibliografia, procedimentos internos, rótulos, segurança, etc et,. E isso não está em inglês, muitas vezes. Se falares com clientes também não me parece que eles te quebrem o galho e falem inglês. Não estou a dizer que é impossível, só disse que não é tudo rosas como se pinta no artigo. E para haver tanto emprego é porque ou há falta de população ou são trabalhos que ninguém quer fazer. Vida social é simples. A maior causa de inadaptação que existe no futebol é a língua, por exemplo.

Mas quem é que vai para um emprego de responsabilidade daqui para lá com uma candidatura? Vais para um emprego sem ser de chefia como é óbvio. E não é necessariamente mau, acho eu.

Tal como é perfeitamente aceitável que não seja essencial falar alemão, assim como há pessoal estrangeiro cá que vive perfeitamente sem falar português. Não percebo essa tua lógica de que se for para a Alemanha e não saber falar não tenho vida social.

Óbvio que é de senso comum tentar aprender o básico, para pelo menos adaptar-se um pouco e desenrascar em coisas básicas, também não estou a dizer para se ir para lá a cagar d'alto na língua.

E o discurso de vitima já irrita, sinceramente.

Mas que vítima pá? Chegas aí feito capitão estás à espera de quê?

Não é preciso seres chefe para teres responsabilidade. Se fores para o ramo de engenharia necessitas de saber ler bibliografia, procedimentos internos, rótulos, segurança, etc et,. E isso não está em inglês, muitas vezes. Se falares com clientes também não me parece que eles te quebrem o galho e falem inglês. Não estou a dizer que é impossível, só disse que não é tudo rosas como se pinta no artigo. E para haver tanto emprego é porque ou há falta de população ou são trabalhos que ninguém quer fazer. Vida social é simples. A maior causa de inadaptação que existe no futebol é a língua, por exemplo.

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E mesmo os empregos tipos Erasmus, ja nao sao o que eram antigamente.

Hoje em dia para Eramus passas por entrevistas na empresa (em ingles) e se nao tem referencias ou experiencia de trabalho nao tens sorte em entrar na empresa.

E falo por experiencia propria...

(desculpem-me os erros ortograficos, e que estou a escrever num teclado internacional...)

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Isso não é verdade. Tenho um familiar meu que é Eng de sistemas e trabalha na Daimler AG (o filho da mãe até numa equipa da F1 já trabalhou, ligado à telemetria 14.gif) e não fala puto de alemão (vá, hoje em dia já percebe bem, mas falar é para o tecto), sempre se entendeu e falou em inglês.

cool.png

O exemplo do meu familiar é mais do que evidencia disso mesmo, e, a única coisa que posso dizer é que ganha milhares de euros mês...

B)

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Hoje recebi isto:

Cara Senhora, Caro Senhor,

Obrigado por sua aplicação e seu interesse em nossa região Schwäbisch Hall.

A resposta ao artigo "Diário Económico", é esmagadora. Por favor, entendam que nós precisamos neste momento para o grande número de pedidos recebidos tempo.

Vamos comparar o seu perfil nos próximos dias com a oferta existente.

Se você chegar até 02/29/12, não teve mais notícias, estamos em nossa área, infelizmente, fazer uma proposta adequada.

muito obrigado

Seu Emprego Agência Schwäbisch Hall

Edited by DG_
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Cara Senhora, Caro Senhor,

Obrigado por sua aplicação e seu interesse em nossa região Schwäbisch Hall.

A resposta ao artigo "Diário Económico", é esmagadora. Por favor, entendam que nós precisamos neste momento para o grande número de pedidos recebidos tempo.

Vamos comparar o seu perfil nos próximos dias com a oferta existente.

Se você chegar até 02/29/12, não teve mais notícias, estamos em nossa área, infelizmente, fazer uma proposta adequada.

muito obrigado

Seu Emprego Agência Schwäbisch Hall

Para quem quer que o pessoal vá para lá falar Alemão podiam ter a atenção de responder num Português como deve ser :rezingao:

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Hoje recebi isto:

Cara Senhora, Caro Senhor,

Obrigado por sua aplicação e seu interesse em nossa região Schwäbisch Hall.

A resposta ao artigo "Diário Económico", é esmagadora. Por favor, entendam que nós precisamos neste momento para o grande número de pedidos recebidos tempo.

Vamos comparar o seu perfil nos próximos dias com a oferta existente.

Se você chegar até 02/29/12, não teve mais notícias, estamos em nossa área, infelizmente, fazer uma proposta adequada.

muito obrigado

Seu Emprego Agência Schwäbisch Hall

Para quem quer que o pessoal vá para lá falar Alemão podiam ter a atenção de responder num Português como deve ser camursowf0.png

Isso é a tradução do google. Eles responderam em inglês e alemão.

Sehr geehrte Dame, Sehr geehrter Herr,

vielen Dank für Ihre Bewerbung und Ihr Interesse an unserer Region Schwäbisch Hall.

Die Reaktion auf den Artikel in „Diario economico“ ist überwältigend. Bitte haben Sie Verständnis, dass wir derzeit bei der großen Anzahl von eingegangenen Bewerbungen Zeit benötigen.

Wir werden in den nächsten Tagen Ihr Profil mit den vorhandenen Angeboten abgleichen.

Sollten Sie bis zum 29.02.12 keine weitere Nachricht erhalten, können wir Ihnen in unserer Region leider kein passendes Angebot unterbreiten.

Vielen Dank

Ihre Agentur für Arbeit Schwäbisch Hal

Para quem perceber.

Edited by DG_
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Emigrar não é fácil e nem se quer o defendo como must-do. Mas não há dúvida que não só é bom conhecer outras culturas, como a situação económica de Portugal faz pensar. Eu apenas e só pela experiência, porque tive propostas líquidas superiores em Portugal, a 2Km de casa, a receber x14 e não x13, a ter cama-casa-roupa lavada, e a descontar para a seg. social do meu país. Ter empresas a correr atrás do pessoal como cães atrás de um osso espelha o quão privilegiado é neste momento em Portugal o pessoal ligado às tecnologias.

Nesta altura da minha vida posso me dar ao "luxo" (lol, estou a escrever isto sentado num colchão que está no chão, e a única cadeira nesta casa é a sanita prop.gif ) de fazer uma aventura destas, por isso não olhei a €. Obviamente que o salário terá um papel mais importante daqui a 1 ano ou 2, quando começar a pensar em comprar casa.

A cima de tudo é preciso acreditar que a experiência no estrangeiro vai acrescentar algo que tenha potencial diferenciador. Simultaneamente, é necessário ser suficientemente inconsciente para vir mesmo, pq nem tudo são rosas.

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  • 2 months later...
Emprego

Bélgica procura portugueses para oito mil empregos

Madalena Queirós em Lovaina

18/04/12 00:05

Um salário limpo de dois mil euros, em início de carreira, e rápida progressão salarial são as condições oferecidas.

A Bélgica procura portugueses para ocuparem os cerca de oito mil empregos disponíves para engenheiros e profissionais de Ciência e Tecnologia (C&T) que há nas empresas da região flamenca. "Só para engenheiros há cerca de três mil vagas, mas, se juntarmos os profissionais do sector da Ciência e Tecnologia, as vagas chegam às oito mil", explicou Gert de Buck, responsável pelo recrutamento internacional da agência de emprego da comunidade flamenga na Bélgica, ao Diário Económico. Dominar o inglês é o suficiente para concorrer a muitos dos empregos, mas depois convém aprender o flamengo. "Em muitas dals empresas de Investigação e Desenvolvimento (I&D), o inglês é a língua comum", esclarece Ludo Froyen, reitor da Faculdade de Engenharia da Universidade Católica de Lovaina. E não faltam exemplos. "Há uma empresa, a IMICOR, que tem um centro de I&D com mais de 300 engenheiros de várias nacionalidades e todos falam inglês e todos os relatórios são feitos em inglês. Hoje as companhias não se preocupam com a nacionalidade dos trabalhadores, mas com a qualidade", acrescenta. Em termos de rendimento poderá contar com "um salário limpo de 1.800 a 2.000 euros no início de carreira, mais extras: carro, telemóvel e computador", assegura Ludo Froyen. Mas rapidamente se consegue ganhar mais, porque a profissão de engenheiro na Bélgica garante "uma progressão salarial muito mais rápida" do que outras áreas.

Porque está com dificuldade em preencher as vagas no sector das engenharias e tecnologias, a Bélgica decidiu começar a contratar em países onde há diplomados desempregados nestas áreas como Portugal, Espanha e Grécia. Para se candidatar a estes lugares pode enviar o seu currículo em inglês ou francês para [email protected]. Ou então contactar directamente as dezenas de empresas que vêm a Portugal participar na Feira de Emprego para engenheiros que se realiza nos próximo dia 10 e 11 de Maio, nas instalações do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (ISEL). A iniciativa, organizada pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional, trará a Portugal dezenas de empresas que procuram engenheiros também da Noruega, Suécia, Reino Unido e Dinamarca.

"É a primeira vez que se realiza esta iniciativa, mas se tiver sucesso poderá ser repetida", sublinha o responsável pelo recrutamento internacional no instituto de emprego belga. Até porque o país precisa de mais 30% de engenheiros. A falta de profissionais nestas áreas está a provocar a deslocalização de empresas. "Há uma empresa belga que recentemente foi para China porque não conseguia encontrar engenheiros suficientes no país", sublinha o responsável pela Faculdade de Engenharia da Universidade de Lovaina. A taxa de desemprego nesta área é de 4%, muito abaixo da média nacional que se situa nos 10%. Também na Alemanha existe uma falta de engenheiros.

Muitas vezes, a dificuldade está em saber onde encontrar as vagas disponíveis nestes países. Para além das ofertas de emprego que poderá encontrar na rede Eures, há hipóteses de emprego no portal da Associação Europeia dos Estudantes de Tecnologia (Best) em best.eu.org.

Engenheiros portugueses com porta aberta para os mercados internacionais

Apesas de ser uma área com elevado empregabilidade, os efeitos da crise já se começam a sentir em Portugal. "Já há casos de desemprego e sub-emprego com salários mais baixos, por causa da paragem brusca da actividade de construção e com empresas a fechar" , sublinha Pedro Lourtie, professor do Instituto Superior Técnico, que coordena o relatório "Atrair estudantes para ciência, tecnologia e engenharia" do projecto Attract.

Este projecto foi criado por oito das melhores escolas europeias para atrair mais estudantes para as áreas de engenharia e tecnologias. Entrar num curso de engenharia ou tecnologia é abrir as portas para uma carreira internacional. "Quando não há emprego em Portugal, há sempre hipóteses no estrangeiro".

Ser engenheiro é uma profissão global que "abre a possibilidade de poder trabalhar em todo o mundo", afirma Mats Hanson da KTH na Suécia. Até porque "o inglês é a língua oficial dos engenheiros", sublinha.

Oportunidades

Um salário limpo de dois mil euros, mais carro, telemóvel e computador. São estas as condições oferecidas a um diplomado em engenharia na Bélgica,em início de carreira. E a progressão salarial é muito rápida, garante Ludo Froyen, director da Faculdade de Engenharia da Universidade de Lovaina. Esta escola quer aumentar em cerca de 30% os estudantes nos seus cursos e está a convidar estudantes portugueses a frequentar o 2º ciclo. Se vierem do IST entram sem qualquer limitação. Neste momento, já há 25% de estudantes estrangeiros neste nível de ensino, mas gostariam de ter mais. A propina é de 600 euros por ano, mais baixa que a cobrada em Portugal. A maioria dos estudantes consegue emprego mesmo antes de terminar o curso.

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