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Xix Governo Constitucional


Gizbo
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Kub, quando tens prazos a cumprir não há hipótese opta-se pelo facilitismo que neste caso é despedir, cortar, aumentar!

E nota-se o quanto tem resultado...

Eu não disse que está a resultar... mas pelo menos os cortes no estado são mais que necessários ! É inconcebível que se ganhe mais no Estado , no máximo os ordenados devem estar equiparados, se não é impossível que o Estado seja competitivo.

Agora também não podes dizer que a solução são medidas de médio/longo prazo e querer resultados imediatos !

Neste momento a única hipótese para os Portugueses é emigrar ! Pelo menos é o que eu espero conseguir fazer.

Que medidas de médio e longo prazo?

Desde quando reformular a administração local só dá dinheiro a médio prazo?

Desde quando estimular a economia através da baixa do imposto dos combustíveis é efeito a médio prazo?

O governo está a ir pelo fácil... que é o não tocar nos tachos. Tudo o resto é balelas.

Para nós uma baixa dos preços dos combustiveis seria bastante benéfica, agora duvido que a balança entre receita gerada pelo preço do combustivel e receita gerada pelo aumento de negócio derivado da baixa do preço dos combustiveis seja sequer equiparável, e mesmo que fosse eles preferem não arriscar ! O preço dos combustíveis tem maior influência no sector dos transportes/logistica, mas só provoca perca de margem ou aumento dos preços, a culpa das transportadoras não terem trabalho é da perca de compra dos Portugueses e essa dificilmente melhoras só com a baixa dos combustiveis !

Quanto à administração local principalmente nas aldeias do interior são o principal ganha-pão, se acabares com estes tachos vais promover a desertificação do interior. Embora até concorde contigo!

Neste momento o governo está a optar por uma politica de segurança e de facilitismo! Não arriscam medidas que até poderiam relançar a economia, mesmo eles perdendo receita, porque o povo português está com medo e dificilmente gastaria o suficiente para eles conseguirem gerar receita para si.

Mais uma vez repito, não sou do PSD e sei que estas medidas estão-nos a sufocar, mas infelizmente não vejo outra saída, tu vês ?

Cortar no imposto sobre os combustíveis ia fazer o estado ganhar menos, mas ia fazer as pessoas terem mais, os produtos custarem menos... ou seja ia mexer na economia. As pessoas com dinheiro gastam, quando não se tem dinheiro não se gasta, ou seja economia entra em colapso. É aqui que tu te enganas, mexer no preço dos combustíveis, dá maior poder de compra aos Portugueses.

Ganha-pão é uma coisa na administração local, agora gente que se senta e não faz nada, e no final do mês recebe o que todos nós descontamos é outra coisa. Quando eu falo em reformular não falo na questão das câmaras e freguesias, falo em cargos que existem para nada. Falo em empregos criados especialmente para a pessoa X ou Y. Isso não é ganha-pão, é rouba-pão, da nossa mesa para dar a outros que não querem fazer ponta!

Mas não vês outra saída? Que saída? Estamos sequer a conseguir fazer o que devíamos para sequer se falar que esta pode ser a saída? Nós não caminhamos para nenhuma saída... caminhamos para o abismo.

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Eu espero que o esforço não seja em vão ! Agora não acho que seja plausível pedir resultados imediatos e ainda por cima com a actual conjuntura europeia.

O problema é que os resultados imediatos tem sido uma diminuição da receita fiscal.

Basicamente, nós precisamos de dinheiro, e o resultado com isto tudo é que andamos a ganhar menos dinheiro. Estamos em muito maus lençóis...

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É inconcebível que se ganhe mais no Estado , no máximo os ordenados devem estar equiparados, se não é impossível que o Estado seja competitivo.

Concordo!

Quero ganhar o mesmo que os meus colegas de turma da Faculdade que estão no sector privado (e as restantes regalias extra, já agora). :)

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É inconcebível que se ganhe mais no Estado , no máximo os ordenados devem estar equiparados, se não é impossível que o Estado seja competitivo.

Concordo!

Quero ganhar o mesmo que os meus colegas de turma da Faculdade que estão no sector privado (e as restantes regalias extra, já agora). smile.png

Isto!

E não, nunca ganhei mais do que o que se ganha no privado...

Ah, e levo com os cortes todos da função pública (subsídios, congelamentos de salários e de progressões na carreira) sem ter nenhum dos benefícios (ADSE, dias de férias, entre outros)...

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É inconcebível que se ganhe mais no Estado , no máximo os ordenados devem estar equiparados, se não é impossível que o Estado seja competitivo.

Concordo!

Quero ganhar o mesmo que os meus colegas de turma da Faculdade que estão no sector privado (e as restantes regalias extra, já agora). smile.png

Isto!

E não, nunca ganhei mais do que o que se ganha no privado...

Ah, e levo com os cortes todos da função pública (subsídios, congelamentos de salários e de progressões na carreira) sem ter nenhum dos benefícios (ADSE, dias de férias, entre outros)...

Tu estás no sector da saúde, não é?

Aí é que deve ser mesmo gritante...

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É inconcebível que se ganhe mais no Estado , no máximo os ordenados devem estar equiparados, se não é impossível que o Estado seja competitivo.

Concordo!

Quero ganhar o mesmo que os meus colegas de turma da Faculdade que estão no sector privado (e as restantes regalias extra, já agora). :)

Estado e privado devem equilibrar-se, pois sector público é o maior cliente das empresas privadas, que por sua vez é um sector que dá emprego. Se o público não tem poder de compra, as empresas privadas não vendem, despedem e é o estado que paga o sub.desemprego dessa gente.

Agora, o privado não tem culpa da merda que o estado fez em endividar. é giro o pagam tofos igual, mas quem fez merda só foram uns.

Igualdade só é falada quando convém. Giro ver que agora todos defendem um princípio base do comunismo. :rolleyes:

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Tu estás no sector da saúde, não é?

Aí é que deve ser mesmo gritante...

Sim, estou.

Assim por alto, com uma licenciatura, um mestrado e competências que apenas meia dúzia de pessoas no país têm, ganho tanto à hora como uma empregada de limpeza em Lx... :whistling:

Estado e privado devem equilibrar-se, pois sector público é o maior cliente das empresas privadas, que por sua vez é um sector que dá emprego. Se o público não tem poder de compra, as empresas privadas não vendem, despedem e é o estado que paga o sub.desemprego dessa gente.

Agora, o privado não tem culpa da merda que o estado fez em endividar. é giro o pagam tofos igual, mas quem fez merda só foram uns.

Igualdade só é falada quando convém. Giro ver que agora todos defendem um princípio base do comunismo. rolleyes.gif

Fdx então mas que culpa tenho eu da merda que outros fizeram?!? Lá por ser contratado pelo estado que dizer que tenho de ser eu a sofrer pela merda que os políticos fizeram? E por achar isso sou comunista??? Tem juízo Kubrick...

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que prove a acusação, que determine a sua ilegalidade, e que julgue de acordo com o que é correcto. Não se pede mais nada do que isso para este e casos semelhantes.

E não comentas o facto da Troika estar a culpar o Governo Português pelo facto de terem falhado com o programa?

(lendo a frase original, para mim isto é um não assunto (é o que dá meter entidades sindicais a fazer estes serviços), mas cá vai)

Responsabilidade pelo Memorando é da troika ou do governo?

Era dia de audição periódica entre os representantes dos sindicatos e das confederações empresariais e os técnicos da troika. No final da reunião, à laia de conclusão, o representante da Comissão Europeia, Jürgen Kröger, terá dito que “o Memorando não é da troika – é de Portugal”. A frase, relatada ontem aos jornalistas pelo secretário-geral da UGT João Proença, foi interpretada do lado dos parceiros sociais como uma surpreendente “divisão de responsabilidades” por parte da troika.

“Lendo nas entrelinhas, pareceu que estavam a dizer que a responsabilidade [pelo cumprimento e pelos resultados do programa] não é deles [da troika], mas do governo”, confirma João Machado, que esteve na reunião a representar a Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP). Também João Vieira Lopes, da Confederação do Comércio de Portugal, entendeu que “a troika se está a colocar numa posição de divisão de responsabilidades”.

O episódio surge dois dias depois de o Presidente da República ter afirmado que é às entidades da troika que cabe a revisão e flexibilização das metas orçamentais, uma vez que “fizeram determinadas previsões, por exemplo para o défice orçamental de 2011, que falharam”.

A questão sobre a atribuição de responsabilidades aparece em plena quinta avaliação da troika, numa altura em que o próprio governo já reconheceu não ser possível cumprir a meta de 4,5% do PIB fixada para o défice orçamental.

Mas, afinal, de quem é o programa da troika? A responsabilidade pelas previsões oficiais e pelos resultados é exclusivamente do governo ou há um aval da troika? E terão os parceiros sociais interpretado bem a frase de Kröger, habitualmente dita também por outros membros da troika (e do próprio governo)?

formalmente é do governo

Não foi o governo liderado por Pedro Passos Coelho que negociou os termos do Memorando (tarefa que coube ao governo em gestão corrente de José Sócrates) –, mas a execução de um programa deste tipo “é sempre assumida pelo governo em funções do país que pede assistência financeira”, indica o economista Miguel Beleza.

Neste sentido, não há novidade na frase dita ontem por Kröger e relatada pelos parceiros sociais. Vários membros da troika já afirmaram publicamente a mesma mensagem e o presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, sublinhou--a em Julho passado: “Para um programa ter sucesso, um país tem de assumi-lo como seu. Seria um erro sugerir que alguma coisa foi imposta de fora.”

No entendimento da comunidade financeira – e da troika –, a assunção de responsabilidade pelo governo local confere mais credibilidade à execução do programa. “É crucial porque alinha os incentivos entre o credor e o devedor. Isto aconteceu até à data com a Irlanda e Portugal, mas no caso da Grécia tem sido diferente”, explica o analista A. Richmond no influente blogue financeiro Seeking Alpha.

Em Janeiro deste ano, o próprio primeiro-ministro eliminou qualquer dúvida sobre a propriedade do Memorando numa intervenção pública perante a equipa da troika, depois de um seminário sobre reformas estruturais: “Senhores da troika... estamos a fazer isto por nós, não por vós”, assumiu Passos Coelho, referindo-se à agenda de transformação que “desde a primeira hora o governo fez sua”.

A responsabilidade política formal pelo cumprimento do programa é do governo, algo, de resto, decorrente da assinatura do próprio Memorando de Entendimento. É o governo que elabora as previsões oficiais para a economia e as contas públicas e que se responsabiliza em primeiro lugar por encontrar soluções para cumprir os objectivos que o país assinou com a troika.

em substância também é da troika Mas onde entra, então, a troika?

“Há coisas que são nossas e depois a troika trabalha em cima delas, em relatórios próprios, com números próprios”, explica ao i uma fonte do governo. No caso das previsões do governo (para a economia e as contas públicas, incluindo a fugidia receita fiscal), quer o FMI, quer a Comissão Europeia se mostraram de acordo nos relatórios anteriores de avaliação, assumindo-as como boas e como suas. Quer o FMI quer a Comissão Europeia têm equipas de técnicos em permanência em Lisboa, que seguem diariamente a situação do país.

“Em termos substantivos, é um processo conjunto que vai além da aprovação das previsões do governo”, explica Álvaro Almeida, professor universitário e ex-técnico do FMI. “Antes da assunção de responsabilidade formal pelas autoridades portuguesas, assumida no Memorando, há um trabalho prévio de elaboração do documento, com troca de ideias e rejeição de algumas pela troika, num processo que acaba por ser conjunto.”

link

Portanto Revenge, queres fazer uma notícia de uma não notícia, ou de uma reportagem que leva à confusão...

Btw, as medidas não são deles, tal como a medida de aumentar a semana para 6 dias de trabalho surgir por iniciativa da maioria do povo grego.

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Fdx então mas que culpa tenho eu da merda que outros fizeram?!? Lá por ser contratado pelo estado que dizer que tenho de ser eu a sofrer pela merda que os políticos fizeram? E por achar isso sou comunista??? Tem juízo Kubrick...

É mais uma cena que não dá para perceber.

Os políticos fazem merda, os trabalhadores do estado que paguem. Nestas alturas há sempre quem goste de se esquecer que o Estado somos todos nós, e não apenas os que para ele trabalham.

No fundo, este tipo de opiniões costuma corresponder, de forma disfarçada, a um "desde que sejam outros a pagar e não me toque a mim..."

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Fdx então mas que culpa tenho eu da merda que outros fizeram?!? Lá por ser contratado pelo estado que dizer que tenho de ser eu a sofrer pela merda que os políticos fizeram? E por achar isso sou comunista??? Tem juízo Kubrick...

É mais uma cena que não dá para perceber.

Os políticos fazem merda, os trabalhadores do estado que paguem. Nestas alturas há sempre quem goste de se esquecer que o Estado somos todos nós, e não apenas os que para ele trabalham.

No fundo, este tipo de opiniões costuma corresponder, de forma disfarçada, a um "desde que sejam outros a pagar e não me toque a mim..."

Não pagam mais do que já receberam deixa lá !

Não faço ideia em que sector trabalhas, e já admiti que nem todos os sectores são beneficiados, mas tenho conhecimento de pessoas que trabalham em empresas estatais que apresentam prejuízos enormes, e ainda assim actualmente recebem acima da média para a profissão e antes disso tinham ordenados principescos para um jovem em inicio de carreira!

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Não dúvido nem um bocadinho daquilo que escreveste. Também conheço casos de gente que no estado ganha muito mais do que alguma vez sonharia ganhar no privado. Pessoal administrativo com baixas qualificações que entrou há uns quantos anos, ganha muito, mas muito mais do que licenciados que entrem hoje. E isto para tirar cópias, servir cafés e atender telefones. Olha isto num hospital... esse pessoal antigo deve ganhar o dobro do que ganha um enfermeiro.

Mas é como eu e o gosma te dissémos: depois, tens n exemplos contrários.

E também há privado e privado, atenção.

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Big eu até estou a falar em entry level !

Posso-te falar em 1º contracto com vencimento de 1.500€ para uma profissão que no privado se arranjares estágio remunerado é uma sorte... e esta hein ?

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Riqueza de Portugal caiu 3,3% no segundo trimestre

O Produto Interno Bruto, indicador que mede a riqueza, de Portugal caiu 3,3% no segundo trimestre de 2012 relativamente ao mesmo período do ano anterior, indicou hoje o Instituto Nacional de Estatística, confirmando os valores avançados na estimativa rápida.

No segundo trimestre de 2012, a variação homóloga do Produto Interno Bruto (PIB) "em termos reais foi -3,3%, o que compara com a taxa de -2,3% observada no trimestre anterior", refere o INE no destaque divulgado esta sexta-feira.

Face ao trimestre anterior, o PIB caiu 1,2 por cento.

Jornal de Notícias

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Secretário de Estado favoreceu mulher de ex- -ministro Alberto Martins

DIAP arquivou processo. Todas as testemunhas, incluindo João Correia, disseram não saber com quem a magistrada era casada

No mesmo dia, sobre o mesmo assunto, o ex-secretário de Estado da Justiça, João Correia, proferiu dois despachos com “orientações contraditórias”: num caso, uma magistrada teria de apresentar um Documento Único de Cobrança (DUC) e contestar; noutro caso, a magistrada não precisava de apresentar contestação. A segunda magistrada era a mulher do ex-ministro da Justiça, Alberto Martins.

Maria Conceição Correia Fernandes foi a única, de sete magistrados que apresentaram uma acção administrativa, a receber um suplemento remuneratório por acumulação de funções em 2010.

As incongruências não ficam por aqui: o seu processo foi também apreendido no gabinete do ministro com “uma referência ao ano de 2011”, embora dissesse respeito a acções administrativas instauradas em 2009 e 2010. Em nenhum dos outros caos aconteceu o mesmo. E no processo, uma testemunha adiantou que o processo tinha sido “mexido” e “alterado”. No fim, a procuradora recebeu o dinheiro no espaço de apenas cinco meses – “a acção em causa foi proposta em Fevereiro de 2010, e a interessada recebeu os valores relativos ao pedido que nela formulou em Julho do mesmo ano” –, passando à frente de outros magistrados que alegadamente terão feito primeiro o pedido.

Apesar de ter ficado claro que a mulher do ex-ministro da Justiça saiu beneficiada, o Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa arquivou, esta segunda-feira, o processo. O caso teve origem em notícias de que a procuradora do Ministério Público teria recebido indevidamente 72 mil euros de suplemento remuneratório – que entretanto já teve de devolver.

Os procuradores da 9ª secção do DIAP de Lisboa decidiram pelo arquivamento por não se terem recolhido “indícios suficientes da prática de conduta susceptível de integração nos tipos criminais referidos e analisados nem de quaisquer outros”. Ainda assim mandaram extrair duas certidões: uma para o Tribunal Administrativo e Fiscal do Porto para que seja “apreciada a legalidade administrativa” e outra para o Tribunal de Contas, porque “os factos analisados são susceptíveis de configurar responsabilidade financeira sancionatória”.

O Ministério Público não conseguiu provar que a magistrada tenha sido beneficiada com intenção. “Não existe modo de comprovar realidade diferente, para que se conclua que ocorreu manipulação de procedimento para benefício ou prejuízo de interessados”, escrevem os procuradores no despacho de arquivamento.

Chamadas a depor, todas as testemunhas disseram desconhecer que a magistrada era casada com o então ministro da Justiça. Inclusivamente João Correia. O ex-secretário de Estado declarou que “nunca reparou nos nomes dos interessados nos processos que despachava” e disse até “ter conhecimento de que a mulher de Alberto Martins era magistrada do Ministério Público” mas não sabia que era aquela, pois desconhecia “o seu nome próprio”.

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Claro que ninguém sabia... ohyeah.gif

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Portanto Revenge, queres fazer uma notícia de uma não notícia, ou de uma reportagem que leva à confusão...

Btw, as medidas não são deles, tal como a medida de aumentar a semana para 6 dias de trabalho surgir por iniciativa da maioria do povo grego.

Desculpa lá, mas algumas das medidas, inclusive as mais graves delas todas, foram impostas pelo governo do Passos e não pela Troika.

O próprio Passos disse que tinhamos de fazer mais austeridade do que a pedida pela Troika. Logo não existe mais nada a dizer.

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Portanto Revenge, queres fazer uma notícia de uma não notícia, ou de uma reportagem que leva à confusão...

Btw, as medidas não são deles, tal como a medida de aumentar a semana para 6 dias de trabalho surgir por iniciativa da maioria do povo grego.

Desculpa lá, mas algumas das medidas, inclusive as mais graves delas todas, foram impostas pelo governo do Passos e não pela Troika.

O próprio Passos disse que tinhamos de fazer mais austeridade do que a pedida pela Troika. Logo não existe mais nada a dizer.

Revenge, não vou entrar em redundâncias de novo (já disse mais por uma vez o que acho desse discurso da treta do "ir para além da troika"... queres continuar a insistir, bate com a cabeça na parede porque podes ter mais sucesso)...

A afirmação, no contexto em que foi produzida, não tem nada a ver com essa tua acusação do "ir para lá da troika".

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Portanto Revenge, queres fazer uma notícia de uma não notícia, ou de uma reportagem que leva à confusão...

Btw, as medidas não são deles, tal como a medida de aumentar a semana para 6 dias de trabalho surgir por iniciativa da maioria do povo grego.

Desculpa lá, mas algumas das medidas, inclusive as mais graves delas todas, foram impostas pelo governo do Passos e não pela Troika.

O próprio Passos disse que tinhamos de fazer mais austeridade do que a pedida pela Troika. Logo não existe mais nada a dizer.

Revenge, não vou entrar em redundâncias de novo (já disse mais por uma vez o que acho desse discurso da treta do "ir para além da troika"... queres continuar a insistir, bate com a cabeça na parede porque podes ter mais sucesso)...

A afirmação, no contexto em que foi produzida, não tem nada a ver com essa tua acusação do "ir para lá da troika".

O que querem afirmar é que a culpa é da Troika, e que o governo apenas seguiu o que eles disseram.

Nada mais errado.

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