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COVID-19 (Coronavírus)


Vasco G
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Vacinação covid-19   

82 members have voted

  1. 1. Que vacina tomaste?



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6 hours ago, gleal said:

Dúvida: Um colega de trabalho com quem tenho ocasionalmente contacto directo apanhou covid com o filho e toda a gente lá em casa testou positivo. Não era suposto os colegas de trabalho com contacto directo com esse colega ficarem de quarentena? Até agora as chefias ainda não disseram nada. (autarquia). 

Tiveste a menos de 2 metros de distância, mais de 15 minutos e um de vocês não usou máscara nesse tempo? 

Se sim és um contacto de Alto risco se não és de baixo risco mas não deves descurar qualquer sintoma mesmo que ligeiro. 

Para te dizerem alguma coisa ou o teu colega te menciona como contacto ao delegado de saúde, ou ligas tu para o SNS24. Há trabalhos que os patrões mandam fazer teste ou a empresa já pode estar referenciada pela USP.

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2 minutes ago, Jotha said:

Tiveste a menos de 2 metros de distância, mais de 15 minutos e um de vocês não usou máscara nesse tempo? 

Se sim és um contacto de Alto risco se não és de baixo risco mas não deves descurar qualquer sintoma mesmo que ligeiro. 

Para te dizerem alguma coisa ou o teu colega te menciona como contacto ao delegado de saúde, ou ligas tu para o SNS24. Há trabalhos que os patrões mandam fazer teste ou a empresa já pode estar referenciada pela USP.

Não, cruzamo-nos algumas vezes por semana nos corredores do edifício, mas estamos de máscara.

Nessas condições, então não vão ligar a ninguém, por norma estamos todos de máscara e quando não estamos, é porque estamos ao computador, afastados mais de 2 metros.

Por acaso lembro - me de há umas  semanas ele estar ao pé de mim a ver uma coisa no computador durante uns 3 minutos e não tínhamos a máscara posta (lembro-me disso porque fiquei um bocado incomodado por ele não trazer a máscara, mas não tive coragem de lhe dizer nada, nem de pôr a minha). Foi uma sorte ele ainda não estar infectado (espero eu...). 

 

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Para período de contágios, considera-se 48h ou do dia do teste ou do dia de início de sintomas (não quer dizer que o teu colega já não tivesse carga viral suficiente para transmitir antes, mas é mais improvável).

Mas isto são as "normas" da ARSNorte não sei se as outras também fazem assim. Em princípio sim, mas...

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10 minutes ago, gleal said:

Não, cruzamo-nos algumas vezes por semana nos corredores do edifício, mas estamos de máscara.

Nessas condições, então não vão ligar a ninguém, por norma estamos todos de máscara e quando não estamos, é porque estamos ao computador, afastados mais de 2 metros.

Por acaso lembro - me de há umas  semanas ele estar ao pé de mim a ver uma coisa no computador durante uns 3 minutos e não tínhamos a máscara posta (lembro-me disso porque fiquei um bocado incomodado por ele não trazer a máscara, mas não tive coragem de lhe dizer nada, nem de pôr a minha). Foi uma sorte ele ainda não estar infectado (espero eu...). 

 

Podes pedir um teste ao patrão com o argumento que tiveste em contacto com a pessoa infectada com COVID e não queres passar a a mais ninguém na empresa. Não perdes nada, digo eu😅

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Isto não é bem uma empresa, eu trabalho numa câmara municipal, mais propriamente na unidade de desporto. 

Hoje perguntei ao meu chefe qual era o procedimento para os contactos directos, ele disse que ia falar com a vereadora e depois me diz alguma coisa. A cena é que o ano passado todos os funcionários testaram por duas vezes devido a casos positivos, mas agora parece que cada vez se testa menos. 

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João Seixas:

Actualização diária. Os dados de hoje trazem de facto a confirmação do que disse ontem. Se ontem poderíamos ainda argumentar que os números poderiam ser o resultado da actualização dos casos não reportados, o valor de novos acasos de hoje confirma a verdadeira magnitude do problema: voltamos a ter muito perto de 10000 novos casos, o que confirma o agravamento súbito da pandemia.
Na verdade tudo isto era expectável e o que é estranho é não ter ainda havido uma percepção clara por parte dos nossos decisores que as leis da evolução da pandemia são até bastante deterministas e previsíveis. Sendo assim não temos muita liberdade de manobra quanto aos óbitos. Os óbitos que vemos agora correspondem a doentes infectados há 2-3 semanas atrás e os que estão a ser infectados agora darão origem inelutavelmente a novos óbitos durante várias semanas. A nossa acção *neste momento* em praticamente nada mudará a evolução nas próximas 2-4 semanas no que toca os óbitos por essa razão. Com uma taxa de crescimento de 3% devemos estar preparados para um número da ordem de 100 óbitos diários nos próximos dias.
A estabilidade das UCI neste contexto é ilusória, como tive oportunidade de demonstrar há alguns dias; resulta apenas da sua saturação. O aumento em algumas camas pouco impacto tem de facto para o futuro próximo uma vez que mudará apenas ligeiramente o número de óbitos que irão ocorrer nos próximos tempos. O que se vai seguir neste aspecto é quase tão preciso como uma lei da Física.
A situação geral pode ser resumida nos gráficos 8, 9, 10, A e D. O gráfico 8 mostra-nos que abandonámos definitivamente a descida nos internamentos gerais e que esta subida segue de perto o aumento do número de activos, como teria de acontecer pela lógica. Os gráficos 9 e 10 mostram que os casos activos estão de novo resolutamente a subir. O gráfico A mostra que os óbitos retomaram a trajectória de subida, tal como os internamentos gerais. Finalmente o gráfico D mostra a coincidência entre a subida dos óbitos e a subida dos activos quer DGS, quer da nossa estimativa.
A conclusão geral é que apenas nos resta neste momento  liberdade de acção sobre os novos casos (e sobre os activos). Independentemente das medidas que venham a ser tomadas oficialmente temos na nossa mão de facto a possibilidade de controlar esses números através do nosso comportamento. Nesta altura não há muito mais a fazer e devemos por isso abraçar resolutamente essa possibilidade.

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3 minutes ago, Vidolz said:

Resume aí, quanto anos aconselha esse especialista a ficarmos fechados em casa. 

Este grupo tem alguns dos nossos melhores matemáticos. Se tu és melhor fantástico ! mostra ai a tua analise brilhante! Mas se sabes ler a resposta está nas duas ultimas linhas.

Edited by ruit
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hospital_urgencias-420x315.jpg
EXECUTIVEDIGEST.SAPO.PT

Em termos médios as taxas de ocupação das enfermarias e unidades de cuidados intensivos rondam os 95%, o que faz com que a maioria dos hospitais assuma o esgotamento da sua capacidade, sobretudo devid

 

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Hoje descobri mais uma cena onde se exagera graças ao covid, sabiam que as escolas com este frio obrigam a estar-se de janelas e portas abertas, existem escolas onde disseram às crianças para não escreverem para evitar congelar as mãos?

Morrer de hipotermia tudo bem agora, apanhar covid é que é perigoso...
Está tudo maluco, eu se tivesse um filho numa escola assim não o deixava ir à escola, o covid anda a afetar seriamente o bom senso de muita gente.

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11 minutes ago, PunK_BoY said:

Somos mesmo um país de merda em muitas coisas. 

Mas admite-se que um país com 11 milhões de habitantes fiquei sem camas de UCI em todo o país ao chegar aos 600 ou 700 pacientes? Que a nível de internamento se tenha tão poucos lugares proporcionalmente à população.

Anos a cagar no SNS e a preparar a entrada em força dos privados por compadrio e interesses económicos dá nesta porcaria 

Já disse para o covid deviam existir hospitais de campanha, enquanto estragarem os outros serviços e ocuparem até blocos operatórios para colocar pessoal com covid as coisas não vão estar bem.

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10 minutes ago, invaderhd said:

Já disse para o covid deviam existir hospitais de campanha, enquanto estragarem os outros serviços e ocuparem até blocos operatórios para colocar pessoal com covid as coisas não vão estar bem.

Lógico. Foi o que a China fez.

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43 minutes ago, PunK_BoY said:

Lógico. Foi o que a China fez.

Claro era a unica coisa a fazer, tratar uma doença concreta em série optimiza muitos recursos. Ter pessoal só a fazer isso é bem mais eficiente que ter um médico a tratar alguem com covid e a seguir ir ver um gajo que lhe doi as costas e cenas assim.

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10 minutes ago, invaderhd said:

Claro era a unica coisa a fazer, tratar uma doença concreta em série optimiza muitos recursos. Ter pessoal só a fazer isso é bem mais eficiente que ter um médico a tratar alguem com covid e a seguir ir ver um gajo que lhe doi as costas e cenas assim.

Concordo com os hospitais de campanha. Acredito que se não o fizeram de forma massificada em Portugal, é porque não há recursos. Somos um país atrasado, onde durante muitos anos se ignorou o SNS para chegar ao estado actual. Não é por falta de competência no terreno (médicos, enfermeiros e auxiliares), é porque não há recursos. Não há dinheiro, não há pessoas. Puxas a manta dum lado e destapas do outro.

E como é óbvio, um médico que vê um doente covid, a seguir não vai ver um doente que lhe dói as costas. Vê a reportagem do observador, por exemplo. É toda uma logística inacreditável. 

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1 minute ago, PunK_BoY said:

Essa do não há dinheiro é uma treta do caralho. Rouba-se é muito dinheiro em Portugal e gasta-se muito também mal gasto.

Não há dinheiro a ser injetado nos sítios certos e onde é mais necessário, porque há muitos fdp a encher o cu à grande. Melhor?

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Quando saírem os números de hoje a público, vamos bater os recordes todos. Devem ser divulgados dentro de pouco tempo. Pela primeira vez óbitos acima dos 100. Mas hey, o meu almoço vai ser leitão e isso é que importa :-..

Acho que já aprendi a viver com esta merda :unsure:

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