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COVID-19 (Coronavírus)

Vasco G

By Vasco G
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Vacinação covid-19   

82 members have voted

  1. 1. Que vacina tomaste?


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Nightwish76

Nightwish76

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On 11/2/2020 at 6:06 PM, ruit said:

se quiserem continuo com os números e análises, 2506 é um número típico de 2ª feira, superior à 2ª feira passada. Do ponto de vista da análise estatística da pandemia o número de 46 mortos é que é relevante.

Esta pandemia começa a ser assustadoramente previsível, e o efeito cascata de 15 dias está aí à vista. O que é impressionante é ainda haver gente que não percebeu o que vem aí e continua a achar que as medidas vão estourar a economia... daqui a 20 dias falamos ok

@ruit qual é a tua previsão para daqui a uma semana? Ou 15 dias? 

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ruit

ruit

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18 minutes ago, Nightwish76 said:

@ruit qual é a tua previsão para daqui a uma semana? Ou 15 dias? 

ponho aqui a análise de hoje do Prof. João Seixas

Actualização diária, hoje um pouco mais longa que o costume. O dia de hoje em termos de novos casos e de casos activos é basicamente inutilizável devido mais uma vez a erros de reporte. Hoje ocorreram cerca de 4000 novos casos efectivos pelo que voltámos de novo aos grandes números, não podendo pela Lógica descartar amanhã um comportamento semelhante (embora -- esperemos-- sem mais erros de reporte).
Mesmo sem essa informação há a possibilidade de avaliar a evolução do processo. Há dois conjuntos de números que em si contam tudo: +59 óbitos por um lado e -12 internamentos gerais e +5 em UCI. Uma simples conta de somar usando os números de ontem mostra qual foi a verdadeira razão da diminuição dos internamentos, infelizmente. O que nos leva a outro ponto de desenvolvimento da nossa análise: a média móvel a 7 dias nos óbitos voltou hoje a registar mais uma subida significativa: do valor de 31.5 para agora 35 colocando a taxa de crescimento média aproximadamente em 7%, em consonância com o que vimos nos últimos dias. A conclusão é que a *duplicação* do número de óbitos diários ocorre agora sensivelmente todos os 10-12 dias, o que implica a seguinte sequência, se esta taxa se mantiver: no final da próxima semana 70 mortos diários em média, 10-12 dias depois (ou seja, a meio de Novembro) 140 mortos diários em média. No final do mês, se não houver alterações, poderemos estar em valores em torno dos 250 mortos diários. Não vale a pena ir muito mais longe por duas razões. Por um lado esses presumíveis óbitos já estão neste momento infectados sendo o seu percurso inexorável, e por outro (esperemos) as medidas actuais poderão já estar a produzir resultados levando a uma diminuição do número de novos casos e de casos activos e a prazo de óbitos. Os números que referi, convém dizer, podem ser uma projecção por *defeito*: à medida que a capacidade de internamento do SNS ficar mais próxima (ou para lá) do limite o número de óbitos tem logicamente de aumentar. Nada disto é, mais uma vez, "rocket science", é uma simples constatação motivada pelos factos.
Quanto à localização do presumível pico (ou mesmo de um ponto de inflexão) no número de activos nada podemos dizer hoje devido à inutilidade dos números reportados que lhe servem de suporte. É certo que nos últimos dias assistimos (mesmo tendo em conta os "efeitos de fim de semana") a uma diminuição do número de activos (estimativa), mas são poucos dias ainda (como vimos pelos números de hoje) para estabelecer uma tendência. Vamos ver o que acontece amanhã (de preferência sem erros de reporte), tomando os números de hoje como uma flutuação sem consequências de maior.
Uma última palavra sobre os gráficos. Há agora na estimativa de activos uma curva adicional para a diferença de 23 dias, em consonância com o excelente trabalho que começou a ser feito há muito mais tempo do que o meu pelo colega

. Por consequência o número de barras no último gráfico de baixo aumentou dando uma visão mais consistente da taxa de de crescimento deste indicador. Foi também alterado o gráfico de baixo da coluna da direita (novos casos diários) que tem agora sobreposto (linha laranja) o número de testes diários para comparação. Como ler o gráfico: a escala vertical à direita corresponde ao número de novos casos; a escala vertical à esquerda está relacionada com o número de testes. Assim é possível comparar os testes com os novos casos, embora não estejam os dois na mesma escala.

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Just now, ruit said:

ponho aqui a análise de hoje do Prof. João Seixas

Actualização diária, hoje um pouco mais longa que o costume. O dia de hoje em termos de novos casos e de casos activos é basicamente inutilizável devido mais uma vez a erros de reporte. Hoje ocorreram cerca de 4000 novos casos efectivos pelo que voltámos de novo aos grandes números, não podendo pela Lógica descartar amanhã um comportamento semelhante (embora -- esperemos-- sem mais erros de reporte).
Mesmo sem essa informação há a possibilidade de avaliar a evolução do processo. Há dois conjuntos de números que em si contam tudo: +59 óbitos por um lado e -12 internamentos gerais e +5 em UCI. Uma simples conta de somar usando os números de ontem mostra qual foi a verdadeira razão da diminuição dos internamentos, infelizmente. O que nos leva a outro ponto de desenvolvimento da nossa análise: a média móvel a 7 dias nos óbitos voltou hoje a registar mais uma subida significativa: do valor de 31.5 para agora 35 colocando a taxa de crescimento média aproximadamente em 7%, em consonância com o que vimos nos últimos dias. A conclusão é que a *duplicação* do número de óbitos diários ocorre agora sensivelmente todos os 10-12 dias, o que implica a seguinte sequência, se esta taxa se mantiver: no final da próxima semana 70 mortos diários em média, 10-12 dias depois (ou seja, a meio de Novembro) 140 mortos diários em média. No final do mês, se não houver alterações, poderemos estar em valores em torno dos 250 mortos diários. Não vale a pena ir muito mais longe por duas razões. Por um lado esses presumíveis óbitos já estão neste momento infectados sendo o seu percurso inexorável, e por outro (esperemos) as medidas actuais poderão já estar a produzir resultados levando a uma diminuição do número de novos casos e de casos activos e a prazo de óbitos. Os números que referi, convém dizer, podem ser uma projecção por *defeito*: à medida que a capacidade de internamento do SNS ficar mais próxima (ou para lá) do limite o número de óbitos tem logicamente de aumentar. Nada disto é, mais uma vez, "rocket science", é uma simples constatação motivada pelos factos.
Quanto à localização do presumível pico (ou mesmo de um ponto de inflexão) no número de activos nada podemos dizer hoje devido à inutilidade dos números reportados que lhe servem de suporte. É certo que nos últimos dias assistimos (mesmo tendo em conta os "efeitos de fim de semana") a uma diminuição do número de activos (estimativa), mas são poucos dias ainda (como vimos pelos números de hoje) para estabelecer uma tendência. Vamos ver o que acontece amanhã (de preferência sem erros de reporte), tomando os números de hoje como uma flutuação sem consequências de maior.
Uma última palavra sobre os gráficos. Há agora na estimativa de activos uma curva adicional para a diferença de 23 dias, em consonância com o excelente trabalho que começou a ser feito há muito mais tempo do que o meu pelo colega

. Por consequência o número de barras no último gráfico de baixo aumentou dando uma visão mais consistente da taxa de de crescimento deste indicador. Foi também alterado o gráfico de baixo da coluna da direita (novos casos diários) que tem agora sobreposto (linha laranja) o número de testes diários para comparação. Como ler o gráfico: a escala vertical à direita corresponde ao número de novos casos; a escala vertical à esquerda está relacionada com o número de testes. Assim é possível comparar os testes com os novos casos, embora não estejam os dois na mesma escala.

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Esta semana (até domingo) deve ter uma média de 4600... como não acredito no cálculo do R0 enquanto o número de internados crescer, o número de infetados (e só vemos a ponta do iceberg) vai continuar a crescer, estas medidas levarão uma semana a começar a fazer-se sentir a nivel de infetados e 2/3 semanas a nível de mortos. 

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The_Investor

The_Investor

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14 hours ago, Jokeman said:
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Como negar os negacionistas

WWW.JORNALDENEGOCIOS.PT
Quem nega os factos nega as suas consequências. As mais de um milhão de pessoas que oficialmente morreram pela covid na verdade ou não morreram ou já estavam para morrer ou se morreram não fazem cá muita falta. Não há respeito, nem luto, nem pudor.

 

Amanhã, por causa desta doença que não existe, vamos enterrar o meu tio, que morreu sozinho no hospital, num funeral com meia dúzia de pessoas.

Vai ser preciso sentirem na pele para acreditarem?

  • Sad 18
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Nightwish76

Nightwish76

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9 hours ago, The_Investor said:

Amanhã, por causa desta doença que não existe, vamos enterrar o meu tio, que morreu sozinho no hospital, num funeral com meia dúzia de pessoas.

Vai ser preciso sentirem na pele para acreditarem?

Os meus sentimentos.

Há muita gente que só mesmo assim é que se vai mancar...até lá é deixa-los a falar sozinhos.

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cyberurbis

cyberurbis

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Posted (edited)

Casos Confirmados: 166.900 (+5550 / +3.44%)
Número de Internados: 2.425 (+63 / +2.67%)
Número de Internados em UCI: 340 (+20 / +6.25%) 
Óbitos: 2.792 (+52 / +1.90%) 
Recuperados: 93.754 (+2301 / +2.52%)

 

 

 

Edited by cyberurbis
  • Sad 1
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ruit

ruit

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35 minutes ago, NOX said:

Aqui segundo os últimos dados a pandemia está a abrandar , podem  ser os primeiros sinais da imunidade em grupo .

 

NEW: Sweden reports 4,697 new coronavirus cases, the biggest one-day increase on record, and 20 new deaths

resultados há 2 horas

abrandar? 

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