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Falta de Combustível


Vasco G
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24.SAPO.PT

Os sindicatos que entregaram um pré-aviso de greve com início em 12 de agosto reúnem-se hoje com o Governo, às 11:30, e dizem ter "várias ...

Mas vão-se reunir com o governo para quê? São funcionários públicos?

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Mas como é que o governo pode chegar a um acordo de algo que não lhe diz respeito? Estamos a falar de empresas privadas, estamos a falar de sector privado. Os motoristas e os patrões é que têm que se reunir e entender.

A interferência do governo no sector privado já não é comunismo?

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ECO.SAPO.PT

Antram diz que negociação de melhorias das condições dos trabalhadores afetos à Fectrans não serão aplicada aos trabalhadores abrangidos pelo pré-aviso de greve.

 

 

 

Edited by Vasco G
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OBSERVADOR.PT

Representante dos motoristas diz que greve não vai ser cancelada “em troca de uma promessa de desencadear um processo que já antes aconteceu e que...

 

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Digam-me uma coisa, os motoristas podem fazer greve até serem obrigados a oferecer o valor que eles querem passar a receber?

É que assim estão mesmo numa posição de luxo. Como têm o poder de parar o País, até podem pedir salários luxuosos ou param tudo.

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14 minutes ago, Revenge said:

Digam-me uma coisa, os motoristas podem fazer greve até serem obrigados a oferecer o valor que eles querem passar a receber?

É que assim estão mesmo numa posição de luxo. Como têm o poder de parar o País, até podem pedir salários luxuosos ou param tudo.

Infelizmente penso que é assim, o governo vai ter que meter tropa a fazer este tipo de transporte pelo menos para assegurar alguns mínimos, depois a segunda coisa é rever o direito à greve, isto é tudo muito bonito mas na realidade apenas 2 ou 3 classes fazem isto, professores, médicos e enfermeiros e agora motoristas. Tudo bem que existe o direito à greve mas teria que ter algumas limitações, para mim a primeira alteração era obrigar a definir um local para a greve e onde o trabalhador teria que estar pelo menos durante todo o horário de trabalho, caso não estivesse presente não estava em greve mas sim a faltar ao trabalho e poderia receber as respetivas sanções. 

Nas greves 90% fica em casa sem fazer nada, basicamente usam aquilo como um dia de férias.

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27 minutes ago, invaderhd said:

Infelizmente penso que é assim, o governo vai ter que meter tropa a fazer este tipo de transporte pelo menos para assegurar alguns mínimos, depois a segunda coisa é rever o direito à greve, isto é tudo muito bonito mas na realidade apenas 2 ou 3 classes fazem isto, professores, médicos e enfermeiros e agora motoristas. Tudo bem que existe o direito à greve mas teria que ter algumas limitações, para mim a primeira alteração era obrigar a definir um local para a greve e onde o trabalhador teria que estar pelo menos durante todo o horário de trabalho, caso não estivesse presente não estava em greve mas sim a faltar ao trabalho e poderia receber as respetivas sanções. 

Nas greves 90% fica em casa sem fazer nada, basicamente usam aquilo como um dia de férias.

O problema aqui não é o direito à greve é os condicionalismos para aceder a uma profissão. Se houvesse maior acesso à carreira de motorista não tinham este poder, assim como os médicos - faltam médicos mas os lugares na faculdade não abrem , porque não interessa aos médicos (com os professores não é assim hoje só quem é parvo quer ir para professor). Muitas classes protegem o acesso à profissão de uma maneira absurda principalmente quando há falta de profissionais nesses setores.

Quanto ao ficarem em casa ou não...como é que os obrigavas a estar no trabalho sem lhes pagar?  essa era boa ! Ia haver montes de patrões a querer alguns funcionários permanentemente em greve !  O que tem que existir esta definido na lei e é a lei que tem que funcionar - o governo reune as partes, e se nao houver acordo aprova um acordo de trabalho. (com funcionarios publicos isso é mais complicado porque o estado é parte interessada). Não há lugar à palhaçada de uns dizerem que assinaram uma coisa e outros que assinaram mas que depois não era aquilo que queriam assinar.... 

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5 minutes ago, ruit said:

O problema aqui não é o direito à greve é os condicionalismos para aceder a uma profissão. Se houvesse maior acesso à carreira de motorista não tinham este poder, assim como os médicos - faltam médicos mas os lugares na faculdade não abrem , porque não interessa aos médicos (com os professores não é assim hoje só quem é parvo quer ir para professor). Muitas classes protegem o acesso à profissão de uma maneira absurda principalmente quando há falta de profissionais nesses setores.

Quanto ao ficarem em casa ou não...como é que os obrigavas a estar no trabalho sem lhes pagar?  essa era boa ! Ia haver montes de patrões a querer alguns funcionários permanentemente em greve !  O que tem que existir esta definido na lei e é a lei que tem que funcionar - o governo reune as partes, e se nao houver acordo aprova um acordo de trabalho. (com funcionarios publicos isso é mais complicado porque o estado é parte interessada). Não há lugar à palhaçada de uns dizerem que assinaram uma coisa e outros que assinaram mas que depois não era aquilo que queriam assinar.... 

É a cena mais simples basicamente a greve é um dia de férias em que não precisas de ir trabalhar mas não podes ser prejudicado por isso, bastava obrigarem quem está a reivindicar qualquer coisa ter que definir um local (a própria casa não vale) e de facto estar lá a reivindicar. Não recebiam nada por não estar a trabalhar mas se ficassem simplesmente em casa era considerado uma falta normal ao trabalho. Isto acabava logo com grande parte das greves, ou então dava-lhes realmente força, basicamente só existia greves quando realmente estavas comprometido com a causa.
Estas dos motoristas até vejo que realmente estão comprometidos com o que reivindicam, já professores e enfermeiros grande parte deles ficam em casa e se lhes fossem perguntar nem sabiam a razão real da greve. 
Concordo que deviam criar mais profissionais em algumas profissões, mas noutras nem é esse o problema simplesmente estão sempre descontentes por exemplo os professores.

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Pode é não haver empresas que cheguem.

E não é até ao dinheiro para comer começar a faltar, dinheiro até podem ter, mas senão houver comida nos supermercados para comprar também vão pensar duas vezes.

Isso e quando tiverem um país inteiro contra eles por os bombeiros e as ambulâncias estarem parados.

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ECO.SAPO.PT

Veículos prioritários têm acesso exclusivo a 56 bombas distribuídas pelo continente. No entanto só estão preparadas para fornecer combustível no limite a seis mil viaturas com essas características.

 

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JORNALECONOMICO.SAPO.PT

Por o setor dos combustíveis ser transversal a muitos setores económicos, especialista em legislação laboral defendem que o Governo pode avançar para a requisição civil antes da greve, tal como aconteceu na TAP em 2014.

 

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JORNALECONOMICO.SAPO.PT

Estas 10 dicas vão servir de verdadeiro manual de sobrevivência para os portugueses pouparem combustível durante a greve dos motoristas.

 


Confesso que desconheço a veracidade disto:

Quote

 

2 – Abasteça logo de manhã ou durante os períodos mais frescos. O combustível está mais denso nestas alturas do dia. Como o combustível é pago ao litro, o consumidor vai comprar mais combustível por um valor mais baixo.

9 – Nos semáforos ou cruzamentos, deixe o carro engatado. Desta forma, o automóvel não consome, ao contrário do que acontece quando fica em ponto-morto. Gasta mais embraiagem, mas poupa combustível.

 

Isto é treta ou é mesmo assim? :unsure:

 

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