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Política portuguesa: Eleições, partidos e candidatos


Vasco G
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O PS tem mais tempo de governação que qualquer outro. 

Mas não tenho dúvidas que o PSD seria igual se tivesse oportunidade, o cavaquismo é prova disso. 

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São os 2 que nos têm governado. São os 2 igualmente responsáveis.
Isso dos "19 anos PS e 6 PSD" é areia para os olhos. A merda é a mesma. Se fosse ao contrário, os que tiveram menos tempo eram os que argumentavam isso. Lérias.
Again, esses partidos são ambos a mesma merda.

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11 minutes ago, Mini0n said:

São os 2 que nos têm governado. São os 2 igualmente responsáveis.
Isso dos "19 anos PS e 6 PSD" é areia para os olhos. A merda é a mesma. Se fosse ao contrário, os que tiveram menos tempo eram os que argumentavam isso. Lérias.
Again, esses partidos são ambos a mesma merda.

Concordo. Por isso é que voto na IL. :P

17 minutes ago, HugojNeves said:

E o PIB per capita nem interessa muito. Mete aí o gráfico do poder de compra. Spoiler alert: pior só a Bulgária.

Pelos dados que encontrei, não temos só a Bulgária atrás de nós:

1Qw0Ebc.jpg

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EC.EUROPA.EU

Actual individual consumption (AIC) is a measure of material welfare of households. In 2020, AIC per capita expressed in purchasing power standards (PPS) varied from 61% to 131% of the EU average across the 27 Member States. This information on actual individual consumption comes from preliminary estimates on purchasing power parities for 2020 published by Eurostat today. The article presents some of the findings from...

Já agora, outro indicador que considero importante:

carga_fiscal_sobre_o_trabalho.1000x0.png

A carga de impostos que recai sobre nós é demasiado alta, temos cada vez mais taxas e taxinhas sobre o rendimento.

Pessoalmente, custa-me ver que logo à cabeça, mais de 30% do que ganho todos os meses fica nas mãos do Estado, ao que se acrescentam os impostos sobre consumo, sendo o caso mais grave o dos combustíveis.

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19 minutes ago, Vasco G said:

Os impostos sobre a electricidade também são uma vergonha. 

tvi24
TVI24.IOL.PT

O preço da eletricidade está a bater recordes no mercado ibérico, mas por enquanto a escalada não vai ser refletida na fatura das famílias que se encontram no mercado livre. A EDP garante a manutenção dos preços até ao fim do ano. Na Galp a atualização de preços é feita em novembro. Para os clientes do mercado regulado, a decisão será tomada pela Entidade Reguladora do Setor Energético.

 

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WWW.DN.PT

Candidata do PAN a Lisboa admite viabilizar executivo à direita ou à esquerda, desde que o programa inclua medidas essenciais para o partido. Fim das touradas, reversão do Zoo para santuário animal ou a abertura de um hospital veterinário são algumas das propostas do Pessoas-Animais-Natureza, que é contra a proibição de abertura de novos alojamentos locais na cidade.

São mesmo mono-assunto. Não interessa a ideologia, desde que se cumpra as exigências do PAN

 

EXPRESSO.PT

Tabu. Para o analista Marcelo, António Costa prepara a saída em 2023. Pode candidatar-se ao PE, ao Conselho da UE ou voltar nas presidenciais. O PR exigirá estabilidade até lá. À espera que a direita se endireite

O artigo requer conta do Expresso, mas fica aqui o tópico para reflexão. 

Edited by karkov
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Eu já esperava esse "salto" para a Europa do Costa.

A questão é... quem dos candidatos à sua sucessão será o melhor para o país, visto que o Rui Rio, apesar de ter um discurso acessível e compreensível para a maior parte dos Portugueses (explica os assuntos num português simples), não consegue capitalizar votos.

- Pedro Nuno Santos 💩
- Mariana Vieira da Silva 💩
- Ana Catarina Mendes 🤢
- Me(r)din(h)a 🤢🤢
- Carlos César 🤢🤢🤢

Edited by cyberurbis
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MAGG.SAPO.PT

Esta quinta-feira, os candidatos à presidência da CML nas próximas autárquicas juntaram-se em debate. Falou-se de mobilidade e pedidos de demissão, mas também existiram momentos insólitos.

Estes gajos da IL às vezes passam-se lol

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Eu achei super interessante a mudança de opinião do Medina.

Antes super apoiante da Portela + 1... hoje já defende que o melhor será Alcochete para permitir reduzir o trafego aérea da Portela.

loool

Antes fervoroso apoiante da massificação do Turismo em Lisboa... hoje a colocar um travão ao alojamento local.

Tudo isto em 4 anos.

loool

1 hour ago, Vasco G said:

Eu tenho de andar a subsidiar zucas que moram ao pé do meu local de trabalho enquanto perco duas horas por dia para me deslocar para lá.

Não precisavas ser xenófobo... 

Podias ter expressado a tua frustração sem referir "zucas".

"Eu tenho que andar a subsidiar os que moram ao pé do meu local de trabalho, enquanto perco 2h por dia para me deslocar para lá."

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2 hours ago, cyberurbis said:

Não sei quanto a vocês, mas eu não concordo nada com Programas como a Renda Acessível da Câmara de Lisboa.

Porque é que todos os contribuintes tem que subsidiar uma minoria, para que esta possa viver em apartamentos "acima das suas possibilidades" através de subsídios que cobrem a diferença entre o valor real mensal e o valor que essa minoria tem que pagar?

 

O real problema é que nós, Portugueses, recebemos muito pouco, comparativamente com o preço médio das casas para alugar. De que servem estes "pensos rápidos" a "mascarar os problemas" com mais subsídios?! Resolvem o problema? Ou simplesmente ajudam a prolongar o problema e simultaneamente são um sorvedouro de dinheiros públicos, que acabam por não alavancar o desenvolvimento do país?!

Uma coisa é a Câmara adquirir terrenos e construir habitação de qualidade (não os vulgo bairros sociais) e vender estas habitações a preços controlados, impedindo a especulação. Isto sim, é dinheiro público bem aplicado. Não se perde dinheiro e as famílias saem a ganhar.

Políticas de subsídios para mascarar a realidade é das coisas mais idiotas que se pode levar a cabo.

 

As rendas são pornográficas quer em Lisboa quer na periferia mais próxima.

Mas concordo contigo que subsidiar não é solução. 

A Câmara adquirir terrenos e construir pode não ser viável por uma questão de custos.

Aqui na Amadora a Câmara construiu Bairros Sociais para alojar as pessoas dos antigos bairros clandestinos demolidos entretanto, ou seja, criou novos ghettos glorificados.

Chegou a ter um programa  em que alojava as pessoas em bairros consolidados, adquirindo apartamentos aqui e ali, mas abandonaram essa via, talvez por uma questão de custos. Por acaso, acho muito mais correto alojarem esta malta assim e integra-los na sociedade do que a que referi anteriormente. Também tínhamos o PER Retorno em que se subsidiava o retorno das pessoas aos seus países de origem.

Não vejo aqui nenhuma construção para permitir o alojamento de jovens em inicio de vida, por exemplo 

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@karkov a solução passa por um PLANEAMENTO eficiente... coisa que nós em Portugal adoramos ignorar.

Não se devem criar novos guetos. Deve-se misturar classe média, gente que vem de bairros clandestinos demolidos, jovens... etc.

Para isso, deves construir ou reconstruir (dando nova vida a edifícios devolutos) com condições, onde vendes uma parte, arrendas outras e atribuis uma pequena parte a quem não tem possibilidades nenhumas.

Assim é que se deve construir uma cidade. Com diversidade.

Se arrumares cada classe em sua zona, nunca vamos deixar de ter guetos.

Como é óbvio, se a Câmara proceder à construção e à venda dos apartamentos que constrói, não queima dinheiro. Mesmo que perca, não perde os milhões que estamos a queimar em subsídios que não resolvem problema nenhum.

Edited by cyberurbis
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11 minutes ago, cyberurbis said:

@karkov a solução passa por um PLANEAMENTO eficiente... coisa que nós em Portugal adoramos ignorar.

Não se devem criar novos guetos. Deve-se misturar classe média, gente que vem de bairros clandestinos demolidos, jovens... etc.

Para isso, deves construir ou reconstruir (dando nova vida a edifícios devolutos) com condições, onde vendes uma parte, arrendas outras e atribuis uma pequena parte a quem não tem possibilidades nenhumas.

Assim é que se deve construir uma cidade. Com diversidade.

Se arrumares cada classe em sua zona, nunca vamos deixar de ter guetos.

Como é óbvio, se a Câmara proceder à construção e à venda dos apartamentos que constrói, não queima dinheiro. Mesmo que perca, não perde os milhões que estamos a queimar em subsídios que não resolvem problema nenhum.

Não sejas anjinho, mas achas que pessoal de classe media e alta vai querer viver com blacks e ciganos? 

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E quando é que vamos deixar de nos referir a eles como blacks e ciganos e sim como cidadãos integrados?

é claro que eles também tem de querer integrar-se, mas se não tiverem condições para o fazer...

Edited by karkov
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É a eterna questão do ovo e da galinha, há de tudo, haverá muitos que se querem integrar mas não os deixam e muitos haverá que simplesmente não querem.

A questão é que há muitos que são problemáticos, como vamos saber quais são quais? Como vamos distinguir?

Pessoalmente se me quiserem encher o prédio de blacks, ciganos, zucas, etc não obrigado, prefiro não arriscar, é a minha vida e a da minha familia que está em causa.

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