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Política portuguesa: Eleições, partidos e candidatos


Vasco G
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24.SAPO.PT

O novo governo da Região Autónoma dos Açores, fruto de um acordo entre os partidos da direita, é maior e mais dispendioso que o anterior executivo socialista. Para além ...

 

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Porém, apesar das críticas ao anterior governo, o novo executivo tem mais um secretário regional e mais um subsecretário regional — cada um destes tem um chefe de gabinete, dois adjuntos e um secretário pessoal, revela o semanário ‘Expresso’. Para além disso, há também mais dois adjuntos e uma secretária pessoal, mais oito diretores regionais ou cargos equiparados, e mais dez técnicos especialistas nos gabinetes dos membros do governo regional que recebem pelo menos o equivalente à remuneração de um adjunto, cerca de 3.300 euros brutos.

O mesmo jornal aponta ainda para cerca de uma dezena e meia de familiares, ligados ao governo ou aos partidos que o compõem, já nomeados para cargos públicos ou em vias de o serem.

.. fdx lol..

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Acho uma puta duma piada ainda haver malta a defender estes animais com a do "fizeram o que achavam melhor" ou "podem errar". Mas depois têm DEZ técnicos especialistas. DEZ!!! Tudo a mamar do belo, para no fim só fazerem merda e dizer "Ah... que chatice"...

:facepalm:

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6 hours ago, Vasco G said:
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24.SAPO.PT

O novo governo da Região Autónoma dos Açores, fruto de um acordo entre os partidos da direita, é maior e mais dispendioso que o anterior executivo socialista. Para além ...

 

Haja tachos! 

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Em suma, durante décadas metade dos açorianos andou a mamar do Governo PS. Agora, mama a outra metade... 

¯\_(ツ)_/¯

 

O problema é que o orçamento do Governo Regional dos Açores não depende apenas dos contribuintes Açorianos... somos nós do Continente que "patrocinamos" os mamões em ambos os Governos Regionais.

Edited by cyberurbis
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No Público de hoje, um texto mais longo do que o habitual sobre o Hospital da Cruz Vernelha, de que deixo aqui alguns excertos:

 

“A polémica em torno da demissão de Francisco Ramos colocou o Hospital da Cruz Vermelha (HCV) na ordem do dia. (...)

 

Há um “segundo ciclo” do Hospital da Cruz Vermelha que começa em 1998 [liderado por Maria Barroso], quando foi promovido “um vasto programa de transformações” que o colocou a funcionar “em apoio complementar ao Serviço Nacional de Saúde”, no tempo “do XIII Governo Constitucional, chefiado por António Guterres”(...).

 

Problema: o Tribunal de Contas começou a criticar a falta de racionalidade de tais acordos (segundo o TC, se os doentes fossem tratados no SNS, o Estado teria poupado perto de 30 milhões de euros só entre 2009 e 2011), e a troika e o governo de Passos Coelho fecharam a torneira a partir de 2014, causando a “evolução negativa do passivo”. Ponham negativo nisso: 44 milhões, com o HCV em risco de falência iminente. 

 

Até que em 2020 apareceu o grande salvador: a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, que, depois de ter sido dispensada de ajudar o Montepio, acabou por colocar os seus bolsos ao serviço do HCV. (...) A Santa Casa da Misericórdia tem mais misericórdia dos bolsos do Estado e dos problemas do governo do que dos pobres de Lisboa.

 

Mal tomou conta do HCV, a Santa Casa utilizou a sua sabedoria secular para pôr na comissão executiva da instituição um ex-secretário de Estado da Saúde do PSD (Manuel Teixeira) e, como presidente, o cinco vezes secretário de Estado da Saúde do PS Francisco Ramos (...).

 

Esta não é só uma história exemplar sobre a colonização estatal de instituições alegadamente independentes. É também um exemplo prático de como são sempre os mesmos nomes, em todo o lado. Francisco George na DGS e na Cruz Vermelha. Francisco Ramos na Cruz Vermelha e na task force da vacinação. Graça Freitas entre um e outro. O PS em todo o lado. 

 

E, por fim, Marta Temido, de quem Francisco Ramos foi secretário de Estado, e que ao assumir a pasta de ministra da Saúde, em 2018, teve de renunciar a dois cargos. Um deles foi este: presidente não executiva do conselho de administração do Hospital da Cruz Vermelha.

 

Note-se: nada disto é ilegal. É apenas Portugal.”


"nada disto é ilegal. É apenas Portugal

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JORNALECONOMICO.SAPO.PT

Convocatória enviada aos militantes do partido também prevê a eleição dos delegados para a III Convenção Nacional, na qual serão preparadas as eleições autárquicas que irão decorrer em setembro ou outubro.

 

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POLIGRAFO.SAPO.PT

Numa publicação na sua conta de Facebook, o deputado comunista António Filipe salientou que o voto de homenagem às vítimas do Holocausto aprovado no Parlamento mereceu palmas de "quase todos os deputados", referindo indiretamente que André Ventura, líder do partido Chega, terá sido o único "que se recusou a aplaudir". Confirma-se?

 

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24.SAPO.PT

O PS consegue o seu melhor resultado desde as legislativas de 2019, com 39,3%, num estudo da Eurosondagem em que o Chega passa a terceiro partido nas intenções ...

 

 

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24.SAPO.PT

O CDS-PP exigiu hoje a “saída imediata” do ativista Mamadou Ba do Grupo de Trabalho para a Prevenção e o Combate ao Racismo e à Discriminação, criado pelo ...

 

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VISAO.SAPO.PT

É a direita que se verificam as maiores alterações nas intenções de voto, em fevereiro. Se a Iniciativa Liberal sobe 1,8 pontos percentuais, o Chega perde a mesma percentagem. Governo é castigado em quatro décimas, num dos piores meses da pandemia

 

 

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24.SAPO.PT

Rui Rio recebeu hoje, na sede nacional do partido, o ex-comissário europeu Carlos Moedas para debater a sua possível candidatura pelo PSD à Câmara Municipal de Lisboa....

 

 

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Um aglomerado de imagens de arquivo (com jeito em licenças) mais um áudio de wc. Lol. 

Este não percebeu que ninguém no chega se atreve a tirar o ventura de cara do partido porque nesse dia o partido acaba. Ninguém vai votar nesta personagem. 

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