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Discos de Vinyl, Gira-Discos e Afins


dastinger
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Isso é mesmo problema de ground loop. O som é igualzinho ao video que o @Gladiador meteu.

Não deixa de ser estranho o problema ser "intermitente" e começar a acontecer com maior intensidade agora.

Pergunta estúpida, tens os cabos das colunas bem ligados?

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6 minutes ago, Ilusi0n said:

Isso é mesmo problema de ground loop. O som é igualzinho ao video que o @Gladiador meteu.

Não deixa de ser estranho o problema ser "intermitente" e começar a acontecer com maior intensidade agora.

Pergunta estúpida, tens os cabos das colunas bem ligados?

Sim. Até experimentei com outro cabo. Mas continua. Só vou conseguir ver isto na quarta feira. Amanhã vou ver o SLBxFCP não vou ter tempo de testar 

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2 hours ago, Gladiador said:

Amanhã vou ver o SLBxFCP não vou ter tempo de testar 

Não faças isso, vai-te fazer mal :-.. 

Quanto à tua pergunta sobre cabos de colunas. Arranjas isso na Aquário por exemplo. O que interessa é ser cabo de cobre, nem interessa ser bom. É para passar corrente basicamente. Depois mantém-nos atualizados pf.

@Ilusi0n

Lê o comentário dele btw para perceberes.

 

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Não leves o meu post a peito, mas vou dar os meus 2 cents.

Acho que o Jazzadelic deve estar em alguma montaria para denegrir o Ryo Fukui só porque há 2 anos era "underground" e agora devido ao reissue de 2018 da We Release Jazz ficou "popular". Já tinha visto alguma popularidade crescente em 2017 com um reissue no Japão, mas não tanto como o do ano passado.
Ele não tem presença digital, não tem Spotify, não fazem copyright claims no Youtube, etc. Tem um vídeo no Youtube com o álbum Scenery com mais de 7 milhões de views, feito o upload em 2016, por uma pessoa random. Também morreu em 2016 e nos últimos anos de vida tocava em bares em Sapporo (onde vivia) praticamente vazios. Isto provavelmente não é relevante para o meu post, mas achei por bem dizer.

Da primeira vez que ouvi o Scenery não gostei. Da segunda vez entranhou-se. E a partir entrei em modo "amor cego".

Dito isto, não percebo a necessidade do Jazzadelic vir dizer que o Ryo Fukui no Scenery não tem sinergia com no Trio, ou não tem controlo do piano nem da velocidade, ou o baixista está sempre out-of-sync. Se as pessoas estão a gostar do Scenery, deixam-nas aproveitar. Acho que o erro de muitos "audiófilos" (algo que eu abomino em algum dia me tornar), é o "over analysing". Tudo tem que ser analisado ao detalhe, ou não vale a pena. No dia em que eu começar a julgar a música como ele faz, acho que é o dia em que deixo de ter prazer em ouvi-la. Eu sou muito do movimento KISS (Keep It Simple, Stupid). Eu não percebo nada de música, nem tenho que perceber, se percebesse era compositor ou produtor.
O que tenho que fazer é meter a música a tocar, e sem pensar nela, conseguir despertar sentimentos. Na minha opinião, esse é o objectivo da música.

Outro exemplo, eu adoro a "mood" do Scenery, no entanto, não gostei tanto do Shelly Manne and Friends, Vol. 1. Sure, era um álbum que comprava se o visse barato, mas para mim é um álbum extremamente melódico e nada relacionado com o Modal style do Scenery, bem como em algumas músicas parece que é dado mais ênfase aos outros instrumentos do Trio do que ao piano. Já o ouvi 2 vezes, uma ainda agora a vir para o trabalho e para mim não está a ligar. Vou-lhe dar mais umas hipóteses, mas não consigo sentir a mesma coisa que sinto com o flow do Ryo. A "It Could Happen To You" do Scenery, para mim, é absolutamente genial, é uma série de emoções juntas numa única música. A "Early Summer" tem tudo, são 10 minutos de puro prazer, tem um solo de piano, um solo de drums... Simplesmente brutal.

No final do dia é tudo uma questão de gosto pessoal e contra isso não há argumentos.

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@dastinger Podes por uma foto como enrolaste o cabo na parte do gira discos. Não percebi muito bem em que parte do RCA é que é para enrolar e em qual deles(vermelho ou branco)?

 

Já agora, pagaste alguma coisa por fazer a ligação terra na Audioteam? O meu ainda está na garantia mas isso deve ser um procedimento extra...

 

Outra coisa. Se encostar os dedos nas entradas dos cabos RCA no gira discos o hum diminiu. Suponho que a esteja a dissipar corrente pelo meu corpo, correto?

Edited by Gladiador
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Resolvido!!!!

Basicamente fiz aquilo que o @dastinger sugeriu. Comprei fio de cobre liguei no RCA esquerdo e à terra na extensão ficou como do dia para à noite. Barulho só se as colunas estiverem puxadas ao máximo. 

Ainda é uma solução um bocado provisória visto que os cabos estão apenas enrolados e queria ver se isolava melhor aquilo. Alguma sugestão.

 

@Ilusi0n Cada vez percebo mais o que tu dizem em comprar albuns novos. Todos os usados que tenho têm surface noise ou outra coisa qualquer. O único que se safa é o Kind of Blue que apesar de também ter surface noise a música sobrepõe-se. Todos os albúns que comprei embalados estão com um som imaculado.

Edited by Gladiador
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Ainda bem que conseguiste resolver :y: Props para o Dastinger, pela solução.

Isso é a minha velha guerra... Entre comprar álbuns mint/selados que geralmente são pressing mais recentes (e por vezes piores) ou comprar álbuns usados que apesar de terem um aspecto bom e eles classificam como VG+ têm tanto surface noise e pops/cracks como um Fair/Poor. Obviamente que isto não pode ser tão chapa 5 como disse, mas na minha experiência é o que tem acontecido.
Ainda não tenho experiência suficiente para perceber o que causa ao certo este surface noise em disco antigos. Não me parece que mau acondicionamento seja suficiente. Há alguns discos que tenho curiosidade de testar se a lavagem com sucção teria alguma melhoria.

No meu caso em especifico não é tanto problema, porque uma parte da minha colecção é musica contemporânea e os discos são relativamente recentes.

Estes 35 discos que me deram no fim de semana, tenho estado a limpar cerca de 7 ou 8 por dia. Alguns estão todos riscados e tocam que é uma maravilha, outros que estão visivelmente melhores e estão cheios de surface noise. Há um em especifico do Fausto Papetti em que o canal esquerdo é praticamente inaudível devido ao surface noise. Deve ser por ter sido tocado muitas vezes num GD sem anti-skate (ou mal regulado) como o Dastinger explicou atrás.

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Epá, estive o dia todo carregado de reuniões. Fui lendo, mas não consegui responder uma única vez. Vamos lá um a um:

@Ilusi0n

Tu também "sobre-analisaste" o meu post :-.. O meu objetivo não foi carregar na tecla do Fukui outra vez, mas sim dar-te a conhecer os álbuns que o jazzadelic vai apresentar nesta série de posts. A culpa foi minha porque devia-me ter explicado, mas precisamente para perceberes a ideia dele em relação aos posts é que te disse para leres o comentário. Sorry :shut: 

Em relação ao facto dele analisar muito a música. Vejo duas explicações muito simples para isso. Primeiro, ele analisa não como audiófilo, mas como músico. O gajo toca contra-baixo e dá uns toques no trompete, é normal que analise a música de forma diferente. Por outro lado, ele já ouviu centenas/milhares de álbuns jazz na vida dele. Jazz dos anos 50 e 60 roça muito o Bop, Hard Bop e Modal quase sempre e chega a um ponto que já ouviste tanta coisa, tantos artistas, tantos álbuns, tantas interpretações diferentes do mesmo jazz standard que vais começar a ter atenção a outras nuances, o ouvido vai ficar treinado para perceber certas coisas e vais dar atenção a pormenores que nem reparavas antes. 

O gajo tem o seu lado de hipster chato que tem a mania de impor uma opinião contrária à popular, mas a questão é que, tal como tu disseste, o Fukui era um gajo desconhecido que tocava em bares vazios. Ele não ficou famoso pela pressing da We Release Jazz. Pelo contrário, a pressing da WRJ existe porque há um hype à volta dele. Em 2017, o vídeo dele era sugerido em todos os cantos do YT. E acredito que foi assim que rapidamente chegou às 7.5M de views. É que não podemos falar em 7.5M de views como se fosse pouco. Para jazz, é uma porrada de views. Procura por Miles Davis ou Bill Evans e vê lá as views. O Scenery está quase com tantas como o My Favourite Things e epá, aí viro jazzadelic e digo que estamos a comparar tainha com lavagante :-.. 

E volto a dizer, eu já ouvi o álbum algumas vezes e gosto. Está aqui na coleção de FLACs 😛 :

vyhRmlz.png

A questão é que, se o Fukui merece este hype, então aqueles todos de que falámos atrás, mereciam 50.000 vezes mais e é esse o objetivo do jazzadelic. Dar a conhecer jazz de melhor qualidade àqueles que gostam do Scenery. O método é que pronto, mas isso que se lixe.

Quanto ao álbum do Shelly Manne. É normal que o piano não tenha tanta importância no álbum. O main man (Manne) é baterista.

-----

@Gladiador

Ainda bem que está resolvido! Essa solução do cabo de coluna foi das poucas coisas que ajudou no meu caso até o Jorge Alves instalar o cabo terra dedicado. Neste momento ainda tenho essa mesma solução adicionada ao cabo terra para limpar ainda mais o sinal. No meu caso já não está ligado ao RCA, mas sim a um parafuso no amp.

Ainda tenho enrolado até porque não estou a ver nenhuma solução que garanta que funcione a 100% a não ser soldar um alligator clip a cada uma das pontas do cabo e ligar assim. Mas não sei se a descarga seria ao mesmo nível. Quanto a isolamento, eu não me preocupava. Não há perigo de qualquer tipo de descarga ali. Não corre eletricidade naqueles pinos da tomada, eu tenho assim há uns bons meses e nunca tive problema.

Entretanto fui à AT buscar um disco e falei com o Jorge Alves sobre o teu caso e ele disse que tinha que levar um tratamento de choque como o meu. E, obviamente, não paguei nada nem tu pagarias. Está em garantia.

-----

Agora em relação aos discos usados e novos. Há tantas variáveis envolvidas... Às vezes é inevitável algum pop ou click. Vem com a media, é como farinha no pão. E às vezes temos de aceitar que se queremos continuar a ouvir vinyl, surface noise vem na bagagem. No entanto, hoje em dia, a probabilidade de haver problemas com discos usados ou discos novos não é assim tão diferente a não ser que andem a gastar €40 em edições de audiófilo (verdadeiras edições de audiófilo, não daquelas que é só de audiófilo porque diz no hype sticker). 

Os discos usados que andam a comprar podem ter surface noise pelo simples facto de serem más pressings desde que saíram da fábrica nos anos 70/80/90...

A goldmine grading tem 8 níveis. Poor, Fair, Good, Good +, Very Good, Very Good +, Near Mint e Mint. Só em 3 é que não se espera qualquer surface noise. De novo, surface noise é algo que vem com a media e um disco novo pode ter tanta ou mais do que um disco usado considerado G+.

Os discos de que se queixam são pressings que sabem que são efetivamente boas? Se sim, entram as outras variáveis em jogo. Limpeza, fizeram? Como? Por muita diferença visual que passar um pano com líquido possa fazer, a sujidade nos grooves fica lá toda na mesma. Se já fizeram uma limpeza profunda e continua, aí entra a condição em que está. Visualmente, tem riscos/hairlines? Se não tem e a superfície parece praticamente intacta, digamos que é VG+. Não pode ter surface noise praticamente nenhum. Se, aparentemente, é VG+, sabem que a pressing é boa e, ainda assim, tem surface noise então talvez o dono anterior tenha tocado o disco até à exaustão (cada play desgasta o disco), talvez tenha tocado o disco muitas vezes num gira-discos mal configurado (muito peso na agulha, anti-skate mal definido, agulha velha), talvez tenha acondicionado mal os discos, talvez tenha usado um líquido de limpeza que comeu os grooves... tanta possibilidade.

No entanto, não é assim tão comum encontrarem um disco que possa ser considerado VG+ visualmente e ele não tocar como VG+. E acho mesmo muito estranho que andem a ter assim tão má experiência com discos usados (tirando, obviamente, casos como esta última fornada do Ilusi0n onde espantoso era os discos estarem impecáveis). Posso dizer que 80% da minha coleção foi comprada usada e há poucos discos que eu considere abaixo de VG. E eu sou mesmo esquisito nessas coisas. No entanto, entre comprar uma pressing nova que eu sei que vai soar mal mas com um sinal limpo ou comprar uma pressing usada que eu sei que é excelente mas que tem um pouco de surface noise, usada all the way.

Mal tenha tempo, vou gravar uns samples de alguns dos meus discos para ouvirem a quantidade de surface noise. A questão é que até podem estar a confundir surface noise com tape hiss por exemplo.

@Gladiador

Em que álbuns usados é que tens bastante surface noise? (Identifica as pressings pf)

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Já agora, eu traduzi a minha "rant" para inglês e meti-o na thread, se tiveres interesse vai ler. O Jazzadelic respondeu-me e até foi bastante humilde, estava à espera de uma resposta de fogo. Subiu uns pontos na minha consideração.

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Já li, roçou quase tudo o que te disse aqui :)

Quanto a esperares por uma resposta de fogo, vindo dele admirava-me bastante. Ele é um gajo porreiro, já te tinha dito, mas tem algumas atitudes que podem ser mal interpretadas. Não me parece que alguma vez te respondesse torto. 

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O KoB é pressing que me recomendaste. O gajo dizia que estava mint e o disco nao tem sinal nenhum de wear. Está imaculado a nível visual. No entanto após lavagem com o paint pad continua com algum surface noise.

O Star Wars também tem algum mas ainda não levou o tratamento do paint pad.

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Hum, tendo em conta que o KoB é essa pressing e que já foi lavado e não tem sinal de uso, será que o que estás a ouvir não é tape hiss? Eu acho que tenho um rip da minha cópia no portátil. Logo ponho aqui. Tape hiss está na fonte e até é "bom" existir porque quer dizer que o sinal veio duma fita analógica (que sabemos ser o caso nesta pressing). 

Já agora, para termos a certeza de que a pressing é mesmo a certa, diz-me que informação tens na deadwax. KPG@CA? MPO? RTI? Está alguma destas coisas? 

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49 minutes ago, dastinger said:

Ouço mais logo com phones. E KPG@CA escrito à mão, tem? 

Já te respondo. Agora estou a ouvir o álbum :-.. 

49 minutes ago, dastinger said:

Ouço mais logo com phones. E KPG@CA escrito à mão, tem? 

@dastinger Tem sim senhor. Qd começa a música parece-me impecável. Nas partes mais baixas é que se nota

Edited by Gladiador
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É do carago. E a My Little Brown Book também, do mesmo álbum. Só é pena que desse álbum não se aproveite muito mais. Não é mau, mas não está ao nível das duas músicas mencionadas imo. Parece que toca um bocado cada um para seu lado, não há a sinergia esperada quando estamos a falar de Coltrane e Ellington. 

Que pressing compraste? Nova? Há umas japonesas do carago. Se gostas do álbum seria um bom investimento. 

Edited by dastinger
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1 minute ago, dastinger said:

É do carago. E a My Little Brown Book também, do mesmo álbum. Só é pena que desse álbum não se aproveite muito mais. Não é mau, mas não está ao nível das duas músicas mencionadas imo. Parece que toca um bocado cada um para seu lado, não há a sinergia esperada quando estamos a falar de Coltrane e Ellington. 

Que pressing compraste? Nova? Há umas japonesas do carago. Se gostas do álbum seria um bom investimento. 

Não comprei. Só ouvi no spotify ainda.  :P. Tenho 10€ para gastar na fnac.pt. Ainda não sei o que comprar lá visto que não há muita informação sobre as pressings.

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@dastinger que tal é isto? 

WWW.FNAC.PT

Guns N' Roses - Guns N' Roses - Appetite for Destruction - Remastered - 2LP. Compra as novidades de música na Fnac.pt

não encontrei muita info. 

 

Apenas isto:

• First Ever Album Remaster from Original Analog Tapes
• Original Album Expanded to 2-LPs for Maximum Audiophile Playback
• Vinyl Cut from 192kHz 24-bit Remastered High-Resolution Audio
• Limited Edition Foil Art Slipcase
• Side 4 Extra Bonus: Hologroove Hologram of GNR Logo
• Download Card Sticker for 44.1kHz 16-bit Digital Album

Edited by Gladiador
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4 hours ago, Gladiador said:

Já te respondo. Agora estou a ouvir o álbum :-.. 

@dastinger Tem sim senhor. Qd começa a música parece-me impecável. Nas partes mais baixas é que se nota

Só agora vi que adicionaste a resposta. Se tem, então é a pressing certa e é estranho ter surface noise. Ainda não estou convencido que não é tape hiss que estás a ouvir. Mais logo vejo se realmente tenho o rip de que falei para ouvires. Mas, de qualquer forma, se tiver, é só do Lado A.

Quanto aos Guns, cortado na Sterling Sound pelo Ryan K Smith. Mais do que suficiente para te dizer AGARRA JÁ ANTES QUE FUJA :-.. Tenho a certeza que vais ter aí uma pressing do ca-ra-**o! Depois diz-me o que achaste.

E um dos discos tem um holograma. É uma mariquice, mas é porreiro :)

@Gladiador

Só há um em stock, OUPA!

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Já agora, os álbuns na FNAC geralmente na descrição mais abaixo têm o EAN (código barras). Se colocares isso no Discogs, 95% dos casos tens um perfect match.

Neste caso, é esta pressing:

WWW.DISCOGS.COM

Label: Geffen Records - B0028153-01,Universal Music Enterprises - B0028153-01,Uzi Suicide - B0028153-01 • Format: Vinyl LP Vinyl LP, Single Sided Hologroove HologramAll Media Album, Limited Edition, Reissue, Remastered, Special Edition 180 Gram • Country: UK, Europe & US • Genre: Rock • Style: Hard Rock, Classic Rock, Arena Rock, Rock & Roll

 

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Exatamente, obrigado @Ilusi0n :y: 

E na Amazon acontece o mesmo apesar de que, fica a dica que na Amazon, muitas vezes os gajos não respeitam a pressing que vendem e mandam a que têm em stock na altura. Nunca me aconteceu, mas já li muitos relatos desse género. Obviamente, tendo em conta a política de devoluções da Amazon, é super tranquilo, mas é só para contarem com essa possibilidade e estarem atentos.

Edited by dastinger
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