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Fraude na raríssimas


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Ex-secretário de Estado que se demitiu após caso Raríssimas admite processar a TVI

13.12.2017 às 22h12

 

“Estou a estudar serenamente essa possibilidade”, afirmou ao “Público” o ex-secretário de Estado da Saúde, Manuel Delgado, afirmando estar a ponderar processar a TVI por causa da reportagem que denunciou a sua ligação à associação de doenças raras Raríssimas e à respetiva presidente, Paula Brito e Costa.

Manuel Delgado considera que foi “insultado na praça pública” e que a sua vida pessoal foi “devassada”, lamentando a situação que levou à sua demissão “Tudo isto é gravíssimo e difícil de consertar”, afirmou.

Delgado, disse que nunca recebeu “qualquer favorecimento por qualquer relação pessoal”.

Numa nota divulgada na sequência da sua demissão na terça-feira devido ao envolvimento no caso Raríssimas, o ex-governante refere que o seu pedido para sair do Governo, apresentado ao primeiro-ministro e ao ministro da Saúde, tinha o “intuito de não perturbar nem criar qualquer tipo de embaraço ao normal funcionamento do Governo”.

“O que motivou a minha demissão foi a grave violação da privacidade da minha vida pessoal em termos e circunstâncias inadmissíveis e que ultrapassaram todos os limites, já que foram muito além do âmbito e contexto sobre as eventuais suspeitas de irregularidades de gestão que foram cometidas naquela entidade”, refere a nota de Delgado.

Na sequência de uma reportagem emitida pela TVI no fim de semana, na qual se denunciavam práticas de gestão danosa da instituição particular de solidariedade social (IPSS) Raríssimas, e que envolviam o seu nome, Delgado deu na terça-feira uma entrevista ao canal em que disse ter posto o seu lugar à disposição do ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes, que, segundo o ex-secretário de Estado, lhe respondeu que não via “razões objetivas” para o retirar de funções.

Na nota divulgada esta quarta-feira, Delgado afirma também que enquanto secretário de Estado da Saúde não teve “nenhuma intervenção em processos de apoio à Associação Raríssimas” e que não recebeu “qualquer favorecimento por qualquer relação pessoal”.

Reafirma ainda que a remuneração que recebeu se deve à prestação de um serviço para o qual foi contratado, tendo a contratação acontecido antes da sua entrada para o Governo e “respeitou na íntegra todo o quadro legal e ético”.

Paula Brito e Costa anunciou na terça-feira ao Expresso que se demitia do cargo de presidente da Raríssimas, depois da reportagem emitida no sábado pela TVI sobre a gestão da associação, financiada por subsídios do Estado e donativos.

A investigação mostra documentos que colocam em causa a gestão da instituição de solidariedade social, nomeadamente da sua presidente, Paula Brito e Costa, que alegadamente terá usado o dinheiro em compra de vestidos e vários gastos pessoais.

Elementos da Inspeção-geral do Ministério do Trabalho, da Solidariedade e da Segurança Social estiveram esta quarta-feira na Associação Raríssimas, disse à agência Lusa fonte oficial do Ministério.

O Ministério Público estava também já a investigar a instituição, após uma denúncia anónima.

http://expresso.sapo.pt/politica/2017-12-13-Ex-secretario-de-Estado-que-se-demitiu-apos-caso-Rarissimas-admite-processar-a-TVI

Coitadinho do crocodilo :funny: e o Vieira da Silva tem de ir a seguir, não percebo como é que ainda não foi, quer dizer, até percebo, os tachistas estão de tal maneira agarrados e para eles isto já é tão banal que agem como se nada fosse.

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Impressionante. Agora precisam do dinheiro para manter a instituição a funcionar e nem para comida têm pois não têm acesso às contas bancárias.

O que aquela puta e amigos foram arranjar. 

Mais, a puta recentemente alterou o seu contrato para se colocar como diretora geral das instituição tb. 

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O Vieira da Silva neste momento está como a antiga ministra da administração interna... ou seja, está mais do que demitido... é tudo uma questão de tempo.

É nojenta e vergonhosa toda esta promiscuidade. 

Infelizmente quem vai acabar por sofrer com isto tudo são os doentes e os seus familiares. Deviam de exigir que a Sra. Dra. devolve-se todo o dinheiro que gastou! Até ao ultimo centimo 

A minha esposa conhece casos de familiares que têm filhos com doenças raras, que não têm praticamente dinheiro, e que religiosamente pagavam as quotas (fazendo o possível e impossível para conseguir) a esta instituição.

É revoltante.... 

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Raríssimas: Ex-presidente continua na associação, agora como diretora-geral

José Carlos Lourinho

16:12

A SIC avança que Paula Brito e Costa mantém-se a exercer funções na Raríssimas e identifica-se como diretora-geral.

Paula Brito e Costa, ex-presidente da Raríssimas, continua em funções na associação de acordo com informação avançada pela SIC.

De acordo com o testemunho de alguns funcionários, a ex-presidente da Raríssimas identifica-se agora como diretora-geral, tendo passado essa informação a alguns colaboradores da instituição.

Ainda de acordo com a SIC, Paula Brito e Costa tem pedido para que lhe enviem documentação de trabalho e esclarece que agora irá trabalhar a partir de casa.

Paula Brito e Costa já formalizou esta manhã o seu pedido de demissão da Raríssimas — Associação Nacional de Deficiências Mentais e Raras ao presidente da Assembleia Geral. A associação vai realizar a uma nova assembleia geral “nos primeiros dias de janeiro” para designar os novos membros.

A formalização da demissão acontece dois dias depois de Paula Brito e Costa ter afirmado que iria sair do cargo, depois de terem sido levantadas suspeitas sobre si de gestão danosa da instituição.

Em causa está a reportagem do canal de Queluz que trouxe a público documentos e testemunhos comprometedores sobre o trabalho da presidente da associação Raríssimas, Paula Brito e Costa. A TVI noticiou ainda que o ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social sabia de antemão todas as irregularidades.

:funny:

 

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Raríssimas: “Há uma falha aqui, que é dos denunciadores à TVI”, defende deputado socialista

João Galamba comentou a polémica em torno da Raríssimas num programa da TSF e questionou o comportamento do tesoureiro que fez a denúncia.

João Galamba, deputado do Partido Socialista, comentou na edição desta semana do programa “Sem Moderação”, emitido no Canal Q e na rádio TSF, a polémica em torno da Raríssimas e, no que diz respeito a responsabilidades ao nível da fiscalização, fez considerações sobre que devia ter denunciado a situação das contas da associação.

“Há uma falha aqui, que é dos denunciadores à TVI”, começou por referir o deputado, esclarecendo que o dever do tesoureiro “tendo essa informação, deveria ter sido o de sinalizar nas contas da instituição e os órgãos internos da Raríssimas, porque esses sim é que têm o dever de fiscalização do normal funcionamento do dia a dia da instituição.

O deputado socialista referiu que nas contas que chegaram à Assembleia Geral, “sem qualquer sinalização do tesoureiro, não há nenhuma referência a gestão danosa, a faturas de gambas, de vestidos de alta costura, ou o que seja, nas contas”.

João Galamba frisou ainda que lhe fez confusão que “pessoas que não alertaram em 2011, 2012, 2013, 2014, 2015 e 2016, são as mesmas que já tendo essa informação, escolhem alertar um canal de televisão para o fazer quando já lá não estão. O comportamento do tesoureiro que forneceu essa informação à TVI é que tem de ser investigado”.

 

http://www.jornaleconomico.sapo.pt/noticias/rarissimas-ha-uma-falha-aqui-que-e-dos-denunciadores-a-tvi-defende-deputado-socialista-244994

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4 hours ago, Fox said:

O Vieira da Silva neste momento está como a antiga ministra da administração interna... ou seja, está mais do que demitido... é tudo uma questão de tempo.

(...)

A ex-ministra não tinha uma fracção do peso que tem o Vieira da Silva.

 

 

Quanto ao Galamba, o gajo tem de andar consumir coisas muito maradas, para conseguir debitar as bacoradas que costuma deitar cá para fora. Esta é só mais uma.

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O Galamba não deixa de ter razão. A partir do momento que toma conhecimento daqueles factos e na qualidade de tesoureiros tinham que imediatamente dar conta disso a quem de direito. Nem coloco em questão o ultimo tesoureiro que esteve um ano, mas o que esteve lá 6 anos não foi lá grande profissional.

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A gaja agora diz que só sai com indemnização e subsídio de desemprego :funny:

Foda-se esta merda é vergonhosa demais, mas ninguém dá um tiro na cabeça da criatura? Puta que a pariu isto é mesmo um país da brincadeira. 

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17 minutes ago, Vasco G said:

A gaja agora diz que só sai com indemnização e subsídio de desemprego :funny:

Foda-se esta merda é vergonhosa demais, mas ninguém dá um tiro na cabeça da criatura? Puta que a pariu isto é mesmo um país da brincadeira. 

alguém tem de pagar os vestidos e os jantares

os doentes sempre em primeiro, não é o lema destas associações?

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Agora ela só sai se for despedida. Quer indemnização e desemprego a badalhoca? Que puta de lata. Mas será difícil arranjar justa causa? Não creio. 

Quanto ao Galamba, basta ler o artigo e a citação toda em vez do título click bait para ver que o que ele disse é um raciocínio perfeitamente plausível e correto. 

Edited by Kinas_
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Que se investigue tudo! :@$:

 

Ainda a "procissão vai no adro..."

Deixem só a poeira desta assentar para ver se não vão começar a surgir denúncias de outras IPSS's e Associações.

Costuma-se dizer que o exemplo vem de cima. Se os nossos "políticos" fazem, este pessoal que se apanha no domínio destas associações e IPSS's também o faz.

 

Post Scriptum: Não entendo porque raio continuam a insistir em usar o "e" no nome da dita Sra. É que o "e" não faz parte do nome civil dela. É apenas para soar melhor.

Edited by cyberurbis
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Raríssimas suspensa de rede europeia de doenças raras

A Raríssimas e a federação nacional de doenças raras, que foram presididas por Paula Brito e Costa, foram suspensas da rede europeia ligada à área. Em causa estão as suspeitas de alegada má gestão.

A associação portuguesa Raríssimas e a Federação das Doenças Raras de Portugal (FEDRA) foram suspensas “com efeitos imediatos” da rede europeia de doenças raras (EURORDIS), na sequência das denúncias sobre a alegada má gestão de Paula Brito e Costa à frente das duas instituições.

Numa nota enviada ao Observador, os responsáveis da EURORDIS dizem-se “chocados” com as alegações feitas contra a ex-presidente da Raríssimas e garantem nunca ter tido qualquer indício sobre os alegados atos de gestão irregulares praticados por Paula Brito e Costa. “Seria uma grande pena se estas acusações se provassem verdadeiras”, notam.

Sublinhando que acreditam na “presunção de inocência até prova em contrário”, os responsáveis da rede europeia de doenças raras exigem uma “investigação urgente”, com toda a “transparência” que se exige. Até que todas as investigações estejam concluídas, notam, a Raríssimas e a FEDRA “estão suspensas”.

“Apenas a gestão financeira está em causa”

Num longo comunicado, a instituição centra todo o processo em Paula Brito e Costa, dizendo que as acusações que agora pendem sobre a ex-presidente da Raríssimas em nada “refletem os esforços incansáveis do staff e dos voluntários” que trabalhavam para as duas organizações. “Apenas a gestão financeira da Raríssimas está em causa”, repetem.

Os responsáveis pela EURORDIS terminam o comunicado lembrando que a única instituição reconhecida oficialmente pela rede europeia é a Aliança Portuguesa de Associações das Doenças Raras, que nada tem que ver com a Raríssimas ou com a FEDRA.

Recorde-se que, além de fundadora e presidente da Raríssimas, Paula Brito e Costa foi igualmente fundadora e presidente da Federação das Doenças Raras de Portugal (FEDRA), até suspender o mandato em março deste ano, depois de ter sido denunciada por dois dirigentes por alegadas irregularidades na gestão da federação.

http://observador.pt/2017/12/15/rarissimas-suspensa-de-rede-europeia-de-doencas-raras/

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