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Fraude na raríssimas


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2 minutes ago, GODfromage said:

A gaja teve as contas aprovadas pela direcção (independentemente do método usado para conseguir as aprovações). 

Ainda se vai safar 

E a duplicação de faturas de gasolina? Viagens ficticias etc etc? Basicamente, muita despesa para depois meter o dinheiro no bolso.

PS: Muita empresa privada também faz isto.

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Onde é que já se viu receber 1500€ por despesas de deslocação casa-trabalho. Enfim.

Infelizmente isto acontece em quase todas as organizações e afins que recebem subsídios/fundos do estado.

Por isso este país está como está. Andam a brincar com os contribuintes.

 

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6 minutes ago, TopspeedPT said:

Onde é que já se viu receber 1500€ por despesas de deslocação casa-trabalho. Enfim.

Infelizmente isto acontece em quase todas as organizações e afins que recebem subsídios/fundos do estado.

Por isso este país está como está. Andam a brincar com os contribuintes.

 

coitada, a senhora mora longe

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1 hour ago, TopspeedPT said:

Onde é que já se viu receber 1500€ por despesas de deslocação casa-trabalho. Enfim.

Infelizmente isto acontece em quase todas as organizações e afins que recebem subsídios/fundos do estado.

Por isso este país está como está. Andam a brincar com os contribuintes.

 

Este expediente de duplicação de recibos não é novo, as avenças também não, isto no contexto do sector privado. E é claro que constitui uma forma de fuga aos impostos.

Bem diferente é aquilo que é feito com os impostos realmente colectados.

A senhora entende que se deve vestir dignamente para representar a instituição. Entra como despesas de representação.

Entende fazer um jantar convívio e comprar gambas. Ajudas de custo.

Quer um BMW para se fazer representar...leasing com ele.

Desloca-se para o trabalho de BMW e preenche a folha de kilometros com dados de outra viatura, sendo que possivelmente o gasóleo era pago por essa entidade. Ou mesmo pela que está em questão agora.

E ainda se dá só luxo de ter um PPR astronómico.

Então para que serve o vencimento principesco para a realidade portuguesa?

Estamos a falar de uma instituição subsidiada, não de uma empresa que ofereça benesses como complemento.

Uma pergunta...o BMW ficava nas instalações da instituição quando não ao serviço? Ou a senhora presidente sentia-se diminuída nas suas funções por ir para casa num modelo mais modesto?

Enfim, há tanto por desenlear...

E o vencimento do marido? E do filho? 

O que separa esta senhora da prisão preventiva é aquela avença...É a prova (há mais, mas esta chega) de que secretários de estado e ministros estão lá bem entalados.

E ninguém se quer meter nisso, pois não?

 

 

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Pelos vistos, o ex-tesoureiro enviou cartas a pedir fiscalização aos assunto. Nada foi feito. Talvez seja cm digas, há muita gente entalada. 

A PJ andava à volta disto há um mês. Talvez se não viesse a TVI a estragar isto com a tesao do mijo e mais provas irrefutaveis existissem. 

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Incrível como o pessoal ligado à política está sempre metido nestas confusões. 

O Vieira Silva disse que não sabia de nada e já tinha que saber desde Outubro. Uma deputada qualquer do PS teve uma viagem paga. Um deputado do PSD aceitou à 15 dias ser vice presidente da Raríssimas, óbvio que depois da bomba voltou atrás e recusou o cargo. 

A realidade é que muita pouca gente mete o problema de outras pessoas à frente do seu próprio umbigo. 

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48 minutes ago, Kinas_ said:

A PJ andava à volta disto há um mês. Talvez se não viesse a TVI a estragar isto com a tesao do mijo e mais provas irrefutaveis existissem. 

Quero acreditar que a Tvi esteve em contacto com a PJ e só lançou a reportagem depois de a PJ ter feito o que a fazer. 

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10 minutes ago, Revenge said:

Quero acreditar que a Tvi esteve em contacto com a PJ e só lançou a reportagem depois de a PJ ter feito o que a fazer. 

deve ter contactado, ao estarem em cima e com a saída da reportagem, podem verificar o que vão tentar esconder e ser apanhados em flagra

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15 minutes ago, Revenge said:

Quero acreditar que a Tvi esteve em contacto com a PJ e só lançou a reportagem depois de a PJ ter feito o que a fazer. 

Deve ter estado deve :lol: então a TVI que mais baixo só CM. 

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35 minutes ago, tiagoalvin said:

Epá, 3000€ de ordenado base para um presidente de uma associação social?! WTF?!?!

Fora o resto que não deve ter entrado com despesas de representação, deslocações etc. ;)Eu aponto para uns 6-7k/ mês. 

Já disse alguém com conhecimento de causa que esse salário é ilegal,  legalmente não deveria passar de 4x o indexado, cerca de 1680 euros. 

Edited by Kinas_
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Presidente da Raríssimas demite-se. "Esta é uma cabala muito bem feita"

12 dez, 2017 - 15:31

 

A presidente da Raríssimas anunciou esta terça-feira a sua demissão. "A minha presença já está a afectar a instituição e tenho de sair. Esta é uma cabala muito bem feita", afirmou Paula Brito e Costa ao "Expresso".

"Deixo à Justiça o que é da Justiça, aos homens o que é dos homens e ao meu país uma das maiores obras, mas mesmo assim saio. Presa só estou às minhas convicções”, disse.

A presidente da Raríssimas - Associação Nacional de Deficiências Mentais e Raras demite-se três dias depois de a TVI ter revelado alegadas práticas de gestão danosa dos dinheiros públicos que chegam à instituição particular de solidariedade social.

A investigação da TVI mostra documentos que colocam em causa a gestão da instituição de solidariedade social, nomeadamente da sua presidente, Paula Brito e Costa, que terá usado dinheiro da associação em compra de vestidos e vários gastos pessoais.

Segundo o "Expresso", no mesmo dia da saída de Paulo Brito e Costa entrou na Raríssimas o inspector do Trabalho e da Segurança Social para a investigação pedida com urgência pelo ministro da Segurança Social. "A minha vontade era sentar-me ali, ao lado, dele e dizer-lhe 'vá, vamos lá, diga-me fatura a fatura o que é preciso explicar", disse Brito e Costa ao "Expresso".

A notícia da demissão de Paula Brito e Costa é conhecida quase ao mesmo tempo que a da saída do Governo de Manuel Delgado, secretário de Estado da Saúde. Rosa Zorrinho, presidente da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, vai assumir o cargo.

Manuel Delgado foi consultor da Raríssimas, tendo por essa colaboração recebido um total de 63 mil euros, entre 2013 e 2014.

12 mil pediram demissão

Uma petição pública que pede a "demissão imediata" da presidente da associação Raríssimas já ultrapassou as 12 mil assinaturas.

A petição, dirigida ao Presidente da República, ao presidente da Assembleia da República e ao primeiro-ministro, considera "inadmissível" que Paula Brito e Costa "continue a desempenhar funções até que sejam averiguadas todas as provas expostas na reportagem" da TVI.

Os autores do documento pedem que a "justiça seja feita perante todos os funcionários da instituição e principalmente pelos seus doentes".

No sábado, a TVI divulgou uma reportagem sobre a gestão da associação Raríssimas – Associação Nacional de Doenças Mentais e Raras, financiada por subsídios do Estado e donativos.

Na segunda-feira, a Procuradoria-geral da República (PGR) informou que o Ministério Público está a investigar a Raríssimas, após uma denúncia anónima relativa a alegadas irregularidades e ao uso indevido de dinheiros da associação pela sua presidente.

No mesmo dia, o Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social anunciou que vai "avaliar a situação" da Raríssimas e "agir em conformidade".

Antes da posição do Ministério, a direcção da associação divulgou um comunicado na rede social Facebook, no qual diz que as acusações apresentadas na reportagem são "insidiosas e baseadas em documentação apresentada de forma descontextualizada", afirmando que as despesas da presidente em representação da associação estão registadas "contabilisticamente e auditadas, tendo sido aprovadas por todos os órgãos da direção".

A direcção destaca ainda que, "contrariamente ao que foi dito na reportagem, não está em causa a sustentabilidade financeira" da associação.

Delegação do Centro convoca assembleia geral

A delegação Centro da Raríssimas requereu, na segunda-feira, a convocação de uma assembleia geral para deliberar sobre a destituição da presidente, após as denúncias de irregularidades.

O pedido é feito em comunicado pela vogal da direcção e delegada da Delegação Centro da Raríssimas, Marta Balula, ao presidente da mesa da Assembleia Geral da Raríssimas, Paulo Olavo Cunha.

"Na sequência das notícias vindas a público nos últimos dias, dando conta da prática de actos de gestão, pela presidente da direcção da Raríssimas, nos quais não tive qualquer intervenção em termos decisórios e que, caso venham a ser confirmados no âmbito dos inquéritos pendentes, se afiguram gravemente lesivos dos direitos dos associados, dos utentes e da imagem da nossa associação, entendo ser tão urgente quão imperiosa a convocação de uma assembleia geral extraordinária tendente a deliberar sobre a destituição" de Paula Brito e Costa, é referido na nota.

:bye:

 

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Raríssimas. Secretário de Estado da Saúde sai do Governo, Rosa Zorrinho assume cargo

12 dez, 2017 - 15:25

 

O secretário de Estado da Saúde, Manuel Delgado, demitiu-se na sequência do caso Raríssimas. A notícia, avançada pelo "Público", foi confirmada pelo gabinete do primeiro-ministro, que informa que Rosa Zorrinho vai assumir o cargo.

"O primeiro-ministro aceitou o pedido de exoneração do cargo de secretário de Estado da Saúde do XXI Governo Constitucional de Manuel Martins dos Santos Delgado, tendo proposto a sua excelência o Presidente da República a nomeação da seguinte personalidade para o exercício do cargo de secretária de Estado da Saúde do XXI Governo Constitucional", diz a nota do gabinete do primeiro-ministro.

Manuel Delgado deixa o executivo na sequência das denúncias sobre a gestão da associação Raríssimas, da qual foi consultor, tendo por essa colaboração recebido um total de 63 mil euros, entre 2013 e 2014.

A saída de Manuel Delgado acontece numa altura em que o primeiro-ministro, António Costa, está fora do país, na cimeira One Planet, em Paris.

Rosa Zorrinho, 54 anos, era, até agora, presidente da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, cargo que assumiu em Janeiro de 2016. Rosa Matos Zorrinho é licenciada em sociologia pela Universidade de Évora e com pós-graduação em administração hospitalar, tendo já presidido ao conselho directivo da Administração Regional de Saúde do Alentejo, entre 2005 e 2011.

No domingo, em comunicado, o secretário de Estado da Saúde afirmou que, enquanto consultor na Raríssimas “nunca participou em decisões de financiamento”, demarcando-se das denúncias sobre a gestão dos dinheiros feita pela presidente da associação Paula Brito e Costa.

Manuel Delgado detalhou que participou na preparação técnica da abertura da Casa dos Marcos, instalação da Raríssimas na Moita, e colaborou “na área de organização e serviços de saúde”.

A notícia da saída de Manuel Delgado foi conhecida quase ao mesmo tempo que foi conhecida a demissão da presidente da Raríssimas, Paula Costa e Brito.

 

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