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Clube Aston Martin


Gentleman
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Gosto das linhas no geral, não enveredaram pelo azeite dos retalhos e sobreposições de pormenores de gosto duvidoso. Optaram por linhas simples e directas. Ponto positivo.

A traseira parece-me a melhor zona do carro; Mas aquelas curvas todas no carbono estão um pouco forçadas. nhé
Adoro a duck tail mais ainda não assimilei bem as luzes a subirem pela mesma; Fica mais agressivo mas perde elegância. E um Aston, para mim, antes de qualquer outra coisa, tem de ser elegante.

Na lateral, sempre adorei os pormenores que a Aston aplicava por trás das rodas frontais; eram de extremo bom gosto. Agora, desde o DB11 penso que estão a falhar redondamente.
Aquela guelra no Vantage, corta a suavidade das linhas; perdeu elegância e perdeu simplicidade ali na lateral. É apenas um buraco, sem qualquer rasgo.

As linhas gerais de perfil, estão relativamente boas; o normal para a marca. Mas aquele volume em carbono na traseira, parece um pouco deslocado do resto da silhueta.

O interior penso que deixa um pouco a desejar na zona central: começando pelo ecrã que agora já não é possível esconder e terminando na confusão de botões na zona mais em baixo; Que mixórdia sem fio condutor.

A frente, apesar de ter as linhas do DB10 que eu adoro, fica muito aquém deste. Os faróis parecem saídos do ano de 2004 e todo o desenho frontal não transparece a imponência que um carro destes exige; Parece um protótipo inacabado, sem presença frontal.

Sem querer estar a precipitar-me, penso que o DBS e o Vantage actual vão ficar para a história como autênticas obras de arte. Para mim, ainda são os dois mais belos da era moderna da Aston Martin.

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Absolutamente deslumbrante. Então no "acid green" em que foi apresentado rebenta a escala. Isto tem sido só veículos bonitos ultimamente :D

Único ponto menos bom é a consola central. O dashboard é bem futurista, agrada-me (não sei é se vai agradar aos puristas).

Tendo dito isto estou mais curioso com a versão de corrida do que com a de estrada, creio que a primeira será apresentada agora ao final do dia. Irá substituir o Vantage que tanto sucesso teve no FIA WEC.

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Adoro a Aston, para mim o carro mais bonito da atualidade é o DB11, mas este novo Vantage não gosto nada olho para a frente dele e não vejo um Aston vejo isto:

mazda-compositestoday-848x470.jpg

:unsure:

A Aston sempre foi para mim uma marca com carros carismáticos e esse é tudo menos isso (na minha opinião).

 

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Aston Martin quer entrar para Bolsa de Londres

29 ago 2018 13:00

 

Em comunicado, a empresa britânica informa que deve publicar os detalhes da operação numa data próxima de 20 de setembro.

A ideia consistiria na venda de ações por parte dos atuais proprietários, o fundo italiano Investindustrial e investidores do Kuwait. A alemã Daimler, que tem 4,9% do grupo, continuaria como acionista, acrescentou a Aston Martin.

A imprensa britânica declarou recentemente que a Aston Martin poderia ser avaliada por algo entre 4 e 5 mil milhões de libras.

A entrada na Bolsa seria a maior do setor automotivo desde que a italiana Ferrari fez o mesmo na Bolsa de Milão, em 4 de janeiro de 2016. As ações da Ferrari subiram mais de 160% desde então.

A Aston Martin, que enfrentou dificuldades no início da década, recuperou-se nos últimos anos e anunciou esta quarta-feira um aumento de 8% do volume de negócios, para 445 milhões de libras, assim como um aumento de 14% do lucro bruto operacional (Ebidta), para 106 milhões de libras.

A empresa destaca as boas vendas do modelo moderno Vanquish Zagato e do modelo clássico DB4 GT.

Em 2017, a Aston Martin vendeu mais de 5.000 veículos, um número recorde desde 2008. Este ano pretende produzir entre 6.200 e 6.400 carros, com a ambição de alcançar a marca dos 10.000 carros a partir de 2020.

Os veículos foram vendidos no primeiro semestre a um preço médio de 167.000 libras (cerca de 184.000 euros).

A Aston Martin é dirigida desde 2014 por Andy Palmer, que geriu com sucesso o lançamento do modelo DB11 e anunciou o desenvolvimento do primeiro SUV (4x4) da marca, assim como anunciou o uso de tecnologia híbrida e elétrica na próxima década.

Questionado pela BBC sobre a possibilidade de ter sua cotação na Bolsa no momento em que se aproxima o Brexit, Palmer respondeu: "A vantagem de ser uma marca de luxo é que somos relativamente impermeáveis a este tipo de acontecimento".

Fundada em 1913 em Londres, a Aston Martin ganhou prestígio ao começar a participar muito rapidamente de competições automobilísticas.

Andy Palmer já admitiu a possibilidade de disputar a Fórmula 1 como construtor. O grupo patrocina atualmente a equipa Red Bull.

O prestígio da marca aumentou, graças aos filmes do agente James Bond, nos quais Sean Connery (Goldfinger, 1964), ou Daniel Craig (Spectre, 2015), por exemplo, conduziram modelos Aston Martin.

Os seus automóveis são fabricados exclusivamente na Inglaterra, em Gaydon, a sua sede, e em outras duas unidades.

A empresa pretende abrir uma nova fábrica no País de Gales no primeiro semestre de 2019.

 

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