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Poluição do Planeta, Aquecimento Global, Alterações Climáticas e Fenómenos Climáticos


cyberurbis
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43 minutes ago, GODfromage said:

Segundo um entendido qualquer, era preciso um marco e Abril com índices acima da média para isto melhorar a sério. 

Sim, também li que apenas com 2 meses de chuva q.b. seria possível afastar o cenário de seca.

 

A seca e a preocupação em poupar o máximo de água, deu-me uma ideia que estou a desenvolver com 2 amigos, para tentar comercializar por um baixo preço, de maneira que todos possam poupar água em casa! Só espero conseguir, não tanto pelo sucesso do negócio, mas pela redução do consumo da água. :y:

 

Edited by cyberurbis
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  • 2 weeks later...
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Chuvas de Março afastam seca meteorológica, barragens estão a encher

Nestes primeiros dias do mês já choveu uma vez e meia a duas vezes mais do que seria expectável para Março, afastando da generalidade do território as situações de seca extrema e forte. Das 61 albufeiras, só doze estão ainda com volumes de água abaixo dos 40% e ficam todas no sul do país.

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) estima que nesta altura tenham já sido ultrapassadas as situações de seca severa e extrema que o país atravessava há menos de um mês e que permaneça apenas uma pequena parcela de seca moderada a Sul. Na prática, neste momento é possível afirmar que "a percentagem de água no solo é já próxima ou igual à capacidade de campo e que em algumas zonas os terrenos possam mesmo a começar a ficar saturados".

A explicação é de Fátima Espírito Santo, especialista do IPMA, segundo a qual as fortes chuvadas dos próximos dias provocaram em média, uma precipitação de 90 litros por metro quadrado, quando a média dos últimos 30 anos para o mês de Março é de 60 litros. Isto significa que, dependendo das zonas do país, "só em nove dias já choveu uma vez e meia a duas vezes mais do que é suposto chover durante todo o mês", explica.

As notícias são boas no que toca às perspectivas de seca, uma vez que, recorde-se, em meados de Fevereiro a baixa precipitação caída nos primeiros meses do ano voltou a atirar uma parcela de 9% do país para um nível de seca extrema - uma parte do interior norte, de Trás-os-Montes, a zona de Beja, no Baixo Alentejo, e uma outra no sotavento algarvio.

Actualmente, será apenas a Sul, onde apesar de tudo as chuvas não têm sido tão intensas, que prevalece uma situação de seca fraca a moderada, mas que terá também tendência a desaparecer. Sobretudo porque para os próximos dias as previsões continuam a ser de chuva.

A noite desta sexta-feira será já bastante agreste, segundo prevê o IPMA e, embora as condições melhorem amanhã durante a manhã, à tarde a chuva voltará a cair com força e a madrugada de Domingo voltará a ser marcada por fortes chuvas. Na segunda-feira haverá novamente chuva durante a tarde e na terça são estão também previstos aguaceiros.

Será, em suma, "uma situação de tempestade, embora com períodos de menor intensidade", resume Paula Leitão, também especialista do IPMA. A chuva cairá em todo o país, mas deverá ser mais intensa no centro e no Norte. 

 

Barragens já estão a recuperar, mas a Sul ainda longe da sua capacidade

No entanto, frisa Fátima Espírito Santo, estamos a falar de seca meteorológica. Quer isto dizer que uma coisa é a quantidade de chuva que cai e outra é a quantidade de chuva armazenada nos rios e albufeiras. E como estas desceram a níveis muito baixos, a recuperação está longe de ser imediata.

Segundo a Agência Portuguesa do Ambiente, a evolução dos volumes armazenados a 9 de Março evidenciava, comparativamente ao final do mês de Fevereiro de 2018, "um aumento em 11 bacias hidrográficas", muito embora os armazenamentos por bacia hidrográfica estarem ainda abaixo das médias de armazenamento para Março.

Contas feitas, das 61 albufeiras monitorizadas, dez apresentavam disponibilidades superiores a 80% do volume total, mas doze estavam ainda com volumes inferiores aos 40%. Aliás, "nas últimas duas semanas houve um aumento da percentagem de armazenamento em 49 albufeiras, das 58 monitorizadas", sendo que "nas bacias do Mondego, Tejo e Arade, oito albufeiras registaram um aumento superior a 20%".

É a sul que está a ser mais difícil a recuperação dos níveis das barragens. Na bacia do Sado, Fonte Serne está a 30% do seu volume total, Monte Gato a 10%, Pego do Altar a 24%, Roxo a 34%, Vale do Gaio a 22%, Campilhas  a 7%, Monte Miguéis a 12% e Monte da Rocha a 10%.

Na Bacia do Tejo destaca-se também pela negativa a barragem de Divor, que está ainda a 16% da sua capacidade de armazenamento e na bacia do Guadiana Vigia está a 19%, Caia a 27% e Abrilongo a 28%.

 

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  • 3 weeks later...

Portugal já não está em seca extrema nem severa

Tivemos sorte. Essa é a verdade. Nada indicava que o cenário se iria inverter.
Com as tempestades veio a tão desejada chuva.

Contudo, no Baixo Alentejo e no Algarve se o Verão se voltar a prolongar mais uma vez até Outubro, vamos ter novamente outro ano complicado.

Edited by cyberurbis
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20 minutes ago, Revenge said:

A  mãe natureza acaba sempre por balancear.



https://www.rtp.pt/play/p4445/anos-a-viver-perigosamente

É uma pena que esta série esteja a passar na RTP às segundas feiras pelas 23.20. Devia ser uma série para passar em prime time.

O episódio 3 foi excelente para demonstrar que a Europa em breve vai ter que encontrar forma de acolher 60 milhões de refugiados...

Edited by cyberurbis
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Tivemos tanta sorte agora como azar durante o tempo que devia ter chovido e não choveu. Essa é que é a verdade. Nada indicava que iria existir um cenário de tanta seca.  

Edited by Kinas_
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3 hours ago, Kinas_ said:

(...) Nada indicava que iria existir um cenário de tanta seca.  

 

Como nada indicava? Estamos em cenário de seca prolongada. Ok, choveu e a maior parte das barragens estão com bons níveis, mas se o Verão se instalar a partir da Primavera e se prolongar novamente até o final de Outubro, voltamos ao mesmo.

Todos os indicadores (NASA, ONU e afins) apontam para cenários de secas prolongadas.
 

Séptico em relação às alterações climáticas?

Recomendo que vejas o episódio 4 da season 2 do Years of Living Dangerously

e já agora este:

ou este...


O que não falta são documentários. O mundo está a mudar. Ou aceitamos isso e mudamos os nossos hábitos, ou se insistimos em manter a trajetória, tal como o @Revenge disse, a Natureza encarregar-se-á de adequar o número de humanos para o planeta. Seja por fome, seja por guerras motivadas pelos últimos recursos.

Andamos a brincar com isto.

Edited by cyberurbis
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2 minutes ago, cyberurbis said:

O que não falta são documentários. O mundo está a mudar. Ou aceitamos isso e mudamos os nossos hábitos, ou se insistimos em manter a trajetória, tal como o @Revenge disse, a Natureza encarregar-se-á de adequar o número de humanos para o planeta. Seja por fome, seja por guerras motivadas pelos últimos recursos.

Andamos a brincar com isto.

Sinceramente, acho que os nossos hábitos são uma gota no meio do oceano. O planeta já passou por uma idade do gelo e não havia o ser humano a influenciar. A ideia que tenho é que estas flutuações sempre existiram nos milhões de anos do planeta terra.

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O problema do impacto humano não é so temperatura. As abelhas nao andam a morrer porque estão mais uns graus, e o tejo nao anda castanho porque os polos estão a derreter. Ha muito mais coisas envolividas em climate change (edit: climate change é o termo errado, seria mais impacto na Natureza/Mundo, mas não sei um termo correcto) que aumento da temperatura. E não ha duvida nenhuma que o homem tem um impacto nefasto no mundo. A unica duvida é se somos o principal factor na subida da temperatura.

Edited by cursed
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Eu acredito que o Clima é influenciado pelos nossos hábitos porque tudo aquilo que vou estudando sobre o assunto aponta nessa direção.

No entanto, admito que outros tenham outra opinião, seja ela informada ou não.

 

Ainda assim, e ainda que não acreditem que o Homem é o principal responsável pelas alterações climáticas, a verdade é que elas estão a acontecer e todos os estudos apontam para as mesmas consequências. Grandes migrações devido à falta de alimentos e água potável.

Até o Obama reconheceu que as alterações climáticas podiam representar uma ameaça de soberania e de segurança nacional para os EUA ao ponto do Pentágono saber que no pior dos cenários, os Americanos ou migram para o Canadá, ou para a América do Sul.

Os estudos apontam para que entre o Equador e os Trópicos o Planeta vá tender a tornar-se árido e inabitável. Todas as zonas acima ou abaixo dos trópicos, passam a enfrentar cenários de secas prolongadas. Tudo isto, com o nível da água a subir e a reduzir todos os Países costeiros.

 

Edited by cyberurbis
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4 minutes ago, cyberurbis said:

Eu acredito que o Clima é influenciado pelos nossos hábitos porque tudo aquilo que vou estudando sobre o assunto aponta nessa direção.

No entanto, admito que outros tenham outra opinião, seja ela informada ou não.

 

No entanto, e ainda que não acreditem que o Homem é o principal responsável pelas alterações climáticas, a verdade é que elas estão a acontecer e todos os estudos apontam para as mesmas consequências. Grandes migrações devido à falta de alimentos e água potável.

Até o Obama reconheceu que as alterações climáticas podiam representar uma ameaça de soberania e de segurança nacional para os EUA ao ponto do Pentágono saber que no pior dos cenários, os Americanos ou migram para o Canadá, ou para a América do Sul.

Os estudos apontam para que entre o Equador e os Trópicos o Planeta vá tender a tornar-se árido e inabitável. Todas as zonas acima ou abaixo dos trópicos, passam a enfrentar cenários de secas prolongadas. Tudo isto, com o nível da água a subir e a reduzir todos os Países costeiros.

 

Acredito no aquecimento Global e acredito que o mesmo vai acontecer.

O que também acredito é que está completamente fora das nossas mãos e não adianta o que possamos fazer que vai acontecer na mesma.

O ser humano vai ter de se adaptar a essa situação.

Daqui umas centenas, milhares, ou o que for de anos, se calhar vai ser o oposto e o ser humano vai ter de se adaptar a uma idade do gelo. São ciclos do planeta que habitamos.

PS: Com isto não quero dizer que o ser humano não tem influência, apenas acho, na minha ideia. que é uma gota no oceano e com ou sem o ser humano, é um ciclo que iria acontecer na mesma.

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1 hour ago, cyberurbis said:

 

Como nada indicava? Estamos em cenário de seca prolongada. Ok, choveu e a maior parte das barragens estão com bons níveis, mas se o Verão se instalar a partir da Primavera e se prolongar novamente até o final de Outubro, voltamos ao mesmo.

Todos os indicadores (NASA, ONU e afins) apontam para cenários de secas prolongadas.
 

Séptico em relação às alterações climáticas?

Recomendo que vejas o episódio 4 da season 2 do Years of Living Dangerously

e já agora este:

ou este...


O que não falta são documentários. O mundo está a mudar. Ou aceitamos isso e mudamos os nossos hábitos, ou se insistimos em manter a trajetória, tal como o @Revenge disse, a Natureza encarregar-se-á de adequar o número de humanos para o planeta. Seja por fome, seja por guerras motivadas pelos últimos recursos.

Andamos a brincar com isto.

Séptico não existe. Cético, sim. 

 

Quanto ao resto, o que o @Revenge quis dizer com a natureza balancear foi que após uma seca prolongada, vem uma precipitação suficiente para compensar. Pelo menos foi isso que percebi. E acabo por concordar, até um limite.

 

Quanto ao resto, sim, acredito que a ação humana tem impacto suficiente no clima. Mas longe do drama que tens falado aqui. O cenário este ano foi sempre muito negro e calamitoso. A seca era o fim do mundo! E depois lá choveu durante 2 meses, ou seja, o normal para esta altura do ano e deve-se a quê? "Foi sorte." LELELELEL

Sempre existiram secas e anos mais quentes, sempre existiram anos a chover demasiado. Os máximos e mínimos de que há registo flutuam. 

 

Olha, já que estás no Alentejo e envolvido na política e gostarias de mudar o rumo do impacto do Homem, esquece os documentários de lá de fora e vai ver in loco como são os procedimentos de rega, os desperdícios brutais dos mesmos e 80% de tipos de cultivo aí. Se começarmos por aí, talvez não seja necessário fechar a torneira 5 segundos por dia em cada casa do país.

 

Em suma, acredito mais depressa numa calamidade mundial  a curto prazo por falta de água potável devido 100% à intervenção/poluição do Homem ao longo de todas estas décadas do que numa calamidade relacionada com secas prolongadas por mudanças climáticas lentas e graduais  onde o Homem tem obviamente a sua parte da culpa mas não toda. Mas hey, respeita-se todas as opiniões. :y: 

Edited by Kinas_
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Anda tudo a cagar na ciência! A comunidade cientifica em geral acha que a maior causa é o homem. O homem assobia para o lado e diz que é inevitável porque... é a natureza. 

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Uma coisa é certa, desde que a Terra existe, existem 3 estados em constante ciclo, que são os seguintes:

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In fact, the planet seems to have three main settings: “greenhouse”, when tropical temperatures extend to the poles and there are no ice sheets at all; “icehouse”, when there is some permanent ice, although its extent varies greatly; and “snowball”, in which the planet’s entire surface is frozen over.

Estamos neste momento no estado "Icehouse". Sabiam que no tempo de vida do planeta Terra, apenas 20% foi passado em "Icehouse"? É o único dos 3 em que o ser humano tem condições para sobreviver.

Por isso não se preocupem, o ser humano está condenado :-..

 

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Existe a questão da contribuição do ser humano para o climate change e o impacto que pode ter, mas também o impacto que pode ter medidas como reduzir as emissões de CO2. Nao esquecer da quantidade de pessoas que saíram da pobreza nos últimos anos em grande parte devido ao uso de combustíveis baratos e evolução da industria e capitalismo em países como a China. Tera mais impacto o aumento ou a redução de emissão na qualidade de vida e risco de pobreza? Ainda posso ir mais longe e perguntar que impacto tera na evolução de tecnologia que nos pode ajudar a adaptar as circunstancias ambientais que, tanto quanto sei e acho que esta mais que provado, vao continuar a mudar quer mudemos os nossos hábitos ou nao. Que impacto tem as medidas de subsidiar a mudança de fontes de energia, redução de emissões, etc., na macroeconomia e que consequências isso traz.

E um assunto muito complexo com muitos outros pontos que podia tocar mas deixo aqui um video do co-founder da greenpeace que toca em vários inclusive alguns já falados em mais detalhe.

 

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Criei um tópico para a partilha de séries ou documentários sobre as Alterações Climáticas para quem quiser partilhar ou simplesmente ficar um pouco mais informado sobre o que se passa no nosso planeta.

:y:

 

Edited by cyberurbis
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Também concordo que bem pior do que secas, é mais perigoso o rumo que estamos a dar à água existente.

Isto é, períodos com pouca ou nenhuma pluviosidade sempre existiram, o que não existia era uma rede hídrica completamente depauperada e a caminhar para a exaustão.

Um exemplo são os pequenos riachos, que outrora tinham uma limpeza e caudal propícios à existência de várias espécies, que foram desaparecendo. Ora, de uma forma geral, não foi a nascente ou os vários pequenos afluentes que secaram. O que se passou foi que com o abandono do cultivo das terras, esses mesmos cursos de água não mais foram limpos, fazendo com que a vegetação direccione a água para terrenos adjacentes mais próximos da nascente.

Por outro lado, em locais onde ainda se pratica de forma intensiva a agricultura, os mesmos cursos de água ainda existem. Mas as espécies piscícolas que lá habitavam simplesmente desapareceram.

O que mudou então de forma mais drástica? A quantidade de água ou a sua qualidade? Sem dúvida a segunda.

Mesmo numa agricultura de "carolice", a mudança natural da agricultura de subsistência, a quantidade de pesticidas e herbicidas é enorme. Tudo despejado nos pequenos riachos, canais, valas sem qualquer controlo.

Só interessa que a água esteja "limpa" na represa, ou no regadio artesanal feito à enxada. O que para lá se deitar depois é problema do vizinho a jusante...

Depois, curiosamente, queixam-se que dos robacos e enguias se passou às percas e lagostins. Hoje, tristemente, é que em muitos locais nem as percas nem os lagostins...

Resumindo...se até na "ruralidade" se vê o interesse próprio colocado à frente do bem comum, esquecendo-se que de cada vez que prejudicam o vizinho que está escassos metros mais abaixo se estão a prejudicar a eles próprios, o que dizer quando se fala de industrias enormes e milhões de euros de lucros dirigidos à distância?

O Tejo é um exemplo, mas por este Portugal fora estamos cheios de Tejos mais pequenos.

Valas que há pouco mais de vinte anos tinham água límpida e uma variedade de espécies, têm hoje uma chicória nojenta. E não há sequer fábricas por perto.

 

 

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Querem um exemplo simples de total desaproveitamento de água?

As cidades são praticamente áreas gigantescas de superfícies impermeabilizadas (pavimentos, telhados, coberturas) com excepção de alguns espaços verdes.

Toda ou a maior parte da água das chuvas são encaminhadas pelos sistema de águas pluviais (sistema paralelo aos esgotos) e toda essa água é encaminhada para Ribeiros ou Rios. (Não sei se já repararam, mas nas ruas há tampas que dizem ESTOGO e outras similares que dizem PLUVIAIS)

Este é um exemplo de aproveitamento ZERO.

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11 minutes ago, cyberurbis said:

Querem um exemplo simples de total desaproveitamento de água?

As cidades são praticamente áreas gigantescas de superfícies impermeabilizadas (pavimentos, telhados, coberturas) com excepção de alguns espaços verdes.

Toda ou a maior parte da água das chuvas são encaminhadas pelos sistema de águas pluviais (sistema paralelo aos esgotos) e toda essa água é encaminhada para Ribeiros ou Rios. (Não sei se já repararam, mas nas ruas há tampas que dizem ESTOGO e outras similares que dizem PLUVIAIS)

Este é um exemplo de aproveitamento ZERO.

E achas que o mundo vai alterar a maneira como as cidades estão construídas?

Também li que uma das principais razões, ou mesmo a maior para o aquecimento global é o carvão usado. Não sei e é verdade ou não, mas foi o que li.

O problema é que os dois países com mais população do mundo, China e India, são completamente dependentes do carvão. Achas que alguém os vai convencer a alterar isso? Ninguém vai, por isso não vale a pena sequer.

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3 minutes ago, Revenge said:

E achas que o mundo vai alterar a maneira como as cidades estão construídas?

Também li que uma das principais razões, ou mesmo a maior para o aquecimento global é o carvão usado. Não sei e é verdade ou não, mas foi o que li.

O problema é que os dois países com mais população do mundo, China e India, são completamente dependentes do carvão. Achas que alguém os vai convencer a alterar isso? Ninguém vai, por isso não vale a pena sequer.

Por acaso devias ver o documentário que partilhei.

A tanto a China como a India andam a construir centrais fotovoltaicas a um ritmo alucinante (no caso da China, até Parques Eólicos). Basicamente estão a tentar dar o salto entre a era do Carvão para a era das Energias Renováveis, porque perceberam que há muito dinheiro para ganhar e ao mesmo tempo, reduzem a pegada.

Um esforço muito notável. :y:

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9 minutes ago, cyberurbis said:

Querem um exemplo simples de total desaproveitamento de água?

As cidades são praticamente áreas gigantescas de superfícies impermeabilizadas (pavimentos, telhados, coberturas) com excepção de alguns espaços verdes.

Toda ou a maior parte da água das chuvas são encaminhadas pelos sistema de águas pluviais (sistema paralelo aos esgotos) e toda essa água é encaminhada para Ribeiros ou Rios. (Não sei se já repararam, mas nas ruas há tampas que dizem ESTOGO e outras similares que dizem PLUVIAIS)

Este é um exemplo de aproveitamento ZERO.

Sim, mas esse é mesmo o propósito dos sistemas de drenagem de águas pluviais em cidades.

SE estiverem a ser correctamente conduzidas aos locais próprios, irão entrar nos cursos de água e posteriormente serão captadas para tratamento e consumo. Em último caso será direccionada ao mar, evapora e retorna de novo. A água se não for absorvida na cidade, o que na verdade nem é muito desejável, devido à contaminação de ar e solos, sê-lo-à noutro lado.

A questão volta a não ser a quantidade, mas sim a qualidade. 

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