Jump to content

Blade Runner 2049


camurso_
 Share

Recommended Posts

Five star sequel may be better than the original
Ryan Gosling gives a soulful performance in a film that is always able to find the human dimension amid all the special effects and spectacle

--

'Blade Runner 2049' Review: Sequel to Sci-Fi Landmark Is an Instant Classic 3.5/4 Stars

--

Blade Runner 2049 review – a gigantic spectacle of pure hallucinatory craziness - The Guardian, 5 Stars.

--

But whether it was needed or not, Blade Runner 2049 is as close to a perfect sequel as has ever existed, a phenomenal return to the world created by Philip K. Dick and Ridley Scott, the masterpiece result of a thousand expert minds making every right call as they worked toward a singular goal over the course of many years: simply to do this gargantuan thing justice. Needless to say, they succeeded--and then some.

--

Blade Runner 2049 is a sequel that never should have happened, but it’s defied all odds to become one of the best ever. - IGN, 9.7/10

--

Impeccably cool Blade Runner 2049 is a ravishing visual feast: EW review A-

 

EDIT: APAGUEI LINKS PORQUE ALGUMAS REVIEWS TÊM PLOT SPOILERS.

Edited by airjoca
Link to comment
Share on other sites

30 minutes ago, Tourniquet said:

Se tás à espera de pipocadas, fica em casa.

Vou ver em casa vou.

11 minutes ago, Mini0n said:

blade.runner.1982.final.cut, com 2 CDs.

CDs? Isso ainda se usa?

Link to comment
Share on other sites

12 minutes ago, Mini0n said:

blade.runner.1982.final.cut, com 2 CDs.

Bah, não tem o voice over nem o final luminoso...

 

2 minutes ago, Vasco G said:

Vou ver em casa vou.

CDs? Isso ainda se usa?

Olha lá se não voltas a adormecer...

Link to comment
Share on other sites

3 minutes ago, cursed said:

final cut is the way. 

o voice over no final da theatrical version foi só para os studio execs terem um final feliz... 

Não só.

Serve como intro, nos primeiros 15 minutos..

Edited by camurso_
Link to comment
Share on other sites

Conheço um filme em que o DC estragou completamente o filme: "Cinema Paraíso". O DC pode não ser necessariamente melhor. Na grande maioria é apenas "mais" em vez de "melhor", mas já discuti isto tantas vezes sobre este filme que já é de mais :)

 

Review do filme do Omolete (está em zuca, mas eu dou-lhes muita credibilidade, apesar de serem nerds):

Quote

Philip K. Dick perguntava se Androides Sonham com Ovelhas Elétricas? para entender o que nos torna humanos em um mundo sem vida. Em 1982, Hampton Fancher e David Peoples adaptaram o livro de 1968 e responderam com a ambição de autonomia dos androides: em Blade Runner o desejo pela vida é o verdadeiro fator de humanidade em um mundo sintético. Passados 35 anos, Fancher retorna para continuar essa explicação, agora ao lado do roteirista Michael Green, mas em um tom muito mais otimista.

A começar pelas condições mais favoráveis em que Blade Runner 2049 chega aos cinemas. Ao contrário do filme de Ridley Scott, vindo de uma produção infernal, com cobranças do estúdio, mudanças de última hora (incluindo do seu final) e uma recepção fraca de público e crítica, o longa de Denis Villeneuve é fruto da compreensão dos esforços estéticos e narrativos de Scott. Longe de ter sete versões para a mesma história até chegar à “do diretor”, essa é a visão completa de Villeneuve, com liberdade para reverenciar o antigo e colocar a sua própria marca, sem restrições.

Falar muito sobre a trama de Blade Runner 2049 é estragar a experiência da narrativa. Basta que se saiba que a Tyrell Corporation, originalmente responsável pela criação dos androides, foi comprada por Niander Wallace (Jared Leto), que fez novos e melhorados seres sintéticos para assumir trabalhos humanos degradantes nas colônias espaciais ou no que restou da Terra. Não que revelações e reviravoltas sejam a essência da trama, mas essa continua a ser fundamentalmente uma história de detetive, seja do caso investigado por K (Ryan Gosling), seja na contínua indagação metafísica sobre humanos e replicantes.

É a percepção de K que inicialmente transforma e sincroniza esse novo universo com o velho. Logo, assistir ao primeiro filme (na versão do diretor) não é mandatório, mas certamente muda essa concepção no instante em que o nome de Deckard (Harrison Ford) é mencionado. Quem já conhece o Blade Runner original fica um passo à frente de K, o que não significa que não seja eventualmente surpreendido na própria investigação de como as histórias se conectam.

Com o roteiro de Fancher e Green, Villeneuve não esconde o seu respeito pelo trabalho de Scott (que assina como produtor-executivo) e pelo livro de K. Dick, mas todas as referências são colocadas de forma a instigar um novo público, não atrapalhá-lo. Trata-se de não apenas continuar, mas atualizar e assinar essa nova perspectiva. Assim, o diretor amarra pela fotografia de Roger Deakins o neo-noir cyberpunk do filme de 1982 com a grandiosidade estética que estabeleceu em A Chegada (Arrival, 2016).

A influência da revista Heavy Metal e dos traços de Mœbius e Enki Bilal permanecem na criação dos personagens, mas Villeneuve usa o avanço nos efeitos visuais para alternar os ambientes fechados da cidade com uma visão ampla dessa Terra desolada. Entretanto, sua busca não é por realismo. Cada cena é calculada em detalhes - posicionamento de câmera, personagens e objetos de cena - em uma tradução da relação entre real e artificial que segue a história.

É uma escolha que leva a excessos, com cenas que se estendem mais pela beleza do momento do que por sua importância factual, mas que faz parte da essência atmosférica de Blade Runner. Suas questões filosóficas precisam ser mais sentidas do que respondidas, o que sobrepõe a composição de cena complexa aos diálogos simples em atuações deliberadamente programadas. A ambientação evita a banalização das perguntas repetidas sobre o que é real ou humano, com a trilha sonora de Benjamin Wallfisch e Hans Zimmer, assim como fizera Vangelis, rompendo os limites da tela nessa climatização.

Blade Runner 2049 justifica sua existência como sequência tardia ao ampliar conceitos do filme de 1982 e outros estabelecidos por Philip K. Dick. Faz isso não para responder velhas perguntas ou simplesmente renovar uma franquia, mas para continuar questionamentos pertinentes, cinematográficos e humanos. Essa continua a ser uma história de detetive e uma história sobre a existência.

 

Link to comment
Share on other sites

Blade Runner 2049 Is Gorgeous, Long, Brilliant, Pretentious

 

Quote

Blade Runner 2049 is like staying up all night to finish a 150,000-word fanfic that you started reading, thought was good but not great, and then just kept reading because you’d committed to it, goddammit. And then the next morning, as you struggle bleary-eyed through the work day, you keep wondering if it was worth it.

While watching Blade Runner 2049, I kept thinking about the first time I saw the original Blade Runner. It was in high school and it was shown as part of our film club, which was really just an excuse to eat food and watch movies in a classroom. After the movie, the room full of high schoolers was completely split in two: half the class loved the movie and the other half thought it was ridiculous and pretentious. Blade Runner 2049 recaptures that divisiveness perfectly.

 

Some people are going to hate it. Just absolutely loathe it. For one thing, at two hours and 45 minutes, it’s punishingly long. And this isn’t a movie where there’s a ton of action or comedy that gives it momentum where you don’t notice that your butt’s gone numb. Like the original, director Denis Villeneuve has put a lot lingering shots and long scenes where things build slowly. To be sure, the set design, the props, and the cinematography of this movie are stunning—the irradiated orange and yellows of post-apocalyptic Las Vegas stands out—but giving the audience time to appreciate all that also means that they feel every minute of the movie.

There are also a lot of characters and plot threads. Some get a lot of exploration, and some are glossed over so quickly that you spend a lot of time wondering why they were brought up at all. I’m thinking in particular of Lennie James’ Mr. Cotton, who exits and enters as a colorful character with a job unsettling enough as to make you want to call him back to explain what the hell he is even doing. And then there’s Jared Leto.

Leto’s Niander Wallace isn’t, thankfully, in this movie much. First of all, an unintended consequence of his “method” is that it’s now impossible to see him in a film and not think of him as Jared Leto. He doesn’t disappear into roles anymore. If you told me that in the future, Leto becomes a blind tech billionaire who speaks in circular riddles, I’d believe you. It’s just him now. Second, he’s also so over the top that, in a movie where everyone else is giving much lower-key performances, he’s impossible to take seriously.

 

The plot is straight-up a Blade Runner fanfic. That’s not a criticism; I love fanfic. But the savvy fan is going to pick up on plot cues faster than the average person. And while the first movie’s actual plot is easy to describe, the sequel’s so sprawling, so world-changing, that it defies a two-sentence description. I am not going to spoil the plot, but down to sly references and cameos, the whole movie feels like a fan getting to play in their favorite sandbox. (Edward James Olmos’ cameo is wonderful on every level. He does what you want, with the exact attitude you want.)

While the men of this movie—Leto’s Wallace, Ryan Gosling’s Agent K (serviceable), and a returning Harrison Ford’s Rick Deckard (Ford is very game, which makes him one of the funnest things in the movie)—are ostensibly the major players, it’s the women who really shine. Robin Wright’s Lieutenant Joshi is a wonderfully flawed mentor to K. Sylvia Hoeks’s Luv, who is terrifying and delivers one-liners with devilish aplomb. Ana de Armas’ Joi has an immensely complicated character arc, and she makes it seem effortless and real and her relationship with K, with the world, and with herself is the best part of the film. (No spoilers, but Joi is also where this sequel most obviously and successfully builds on the themes of the first movie.)

The movie giving characters like this—characters not completely essential to the “plot”—space to breathe is one of its greatest strengths. The sheer variety of the lives represented by these characters makes the world of Blade Runner 2049 more real than even the best design ever could. Of course, it also contributes to the swollen running time.

There’s no way to excise to the not-great parts of this movie from the great parts. Blade Runner 2049 is a gestalt, and while some will be enchanted by it, others will not. There are a number of reveals and twists that worked and fed into the themes of consciousness, identity, and connection that the first film explored. And there’s at least one major moment that felt a bit like a cop out. Everyone is going to react differently to this movie—everyone’s going to have some things they love, and some things they can’t stand. I’m still not sure if it was worth all of the time it demanded, but the fact that I can’t stop turning it over in my head is a point in its favor.

Blade Runner 2049 is gorgeous and thought-provoking, basically everything a fan could want. It’s also overly-long, overstuffed, and slightly too proud of its own cleverness. For fans, it’s definitely worth seeing. For everyone else: Just be prepared to puzzle over it for days after.

 

Link to comment
Share on other sites

Acabei de ler isto:

"So uh, I'm just going to go ahead and give everyone here a big head's up: The whole plot of Blade Runner 2049 has hit the web and is out there, and there's a huge spoiler (one that has not been mentioned in any of the reviews so far) that's been explained in an image on there too."

Cuidado com a navegação...

Link to comment
Share on other sites

Já vi o filme. Meh. Vê-se mas não achei nada de por aí além. Nem de perto nem de longe.
Como disse ontem ao Camurso, não vi o filme com 10 anos (tenho 31), nem nos anos 80 ou 90. Vi-o agora. E, tendo isso em conta, se calhar é daí não achar isto algo de surreal.
E ter de ver 1 hora de explicações para perceber o que se passou ali não me cheira muito. É porque o filme não me explicou isso ou não tinha isso (explicar-me) como objectivo.

Spoiler

 

Assim de repente, o filme acaba com um unicórnio prateado (?) e a pomba quando voa, voa para um céu escuro. Whatever that means...

A parte do unicórnio deduzo que tenha sido o Adama a colocá-lo lá. Agora o porquê... não faço ideia nem percebi bem esse personagem.

A certa altura pensei que o Deck pudesse ser Replicant. Mas não me apercebi de pormenor nenhum nem de algo que levasse a essa conclusão ou dúvida... Li algures que o Ridley Scott tinha dito numa entrevista que sim, era Replicant. Vale o que vale.

 

Uma vez mais, vê-se. Mas não é aquilo que leio ser. IMO, claro.

 

Em princípio vou ver o 2049. :)

Link to comment
Share on other sites

è como dizes @Mini0n..... muitas vezes os filmes são o que são dependendo da altura em que são criados e dentro de um contexto  e timing proprios. Isso não quer dizer que não possam ser filmes que são lembrados muitos anos depois.....Alias o Blade Runner na altura até nem teve muito sucesso e só algum tempo depois é que ficou  marcado como um classico. 

Link to comment
Share on other sites

11 hours ago, Mini0n said:

Já vi o filme. Meh. Vê-se mas não achei nada de por aí além. Nem de perto nem de longe.
Como disse ontem ao Camurso, não vi o filme com 10 anos (tenho 31), nem nos anos 80 ou 90. Vi-o agora. E, tendo isso em conta, se calhar é daí não achar isto algo de surreal.
E ter de ver 1 hora de explicações para perceber o que se passou ali não me cheira muito. É porque o filme não me explicou isso ou não tinha isso (explicar-me) como objectivo.

  Reveal hidden contents

 

Assim de repente, o filme acaba com um unicórnio prateado (?) e a pomba quando voa, voa para um céu escuro. Whatever that means...

A parte do unicórnio deduzo que tenha sido o Adama a colocá-lo lá. Agora o porquê... não faço ideia nem percebi bem esse personagem.

A certa altura pensei que o Deck pudesse ser Replicant. Mas não me apercebi de pormenor nenhum nem de algo que levasse a essa conclusão ou dúvida... Li algures que o Ridley Scott tinha dito numa entrevista que sim, era Replicant. Vale o que vale.

 

Uma vez mais, vê-se. Mas não é aquilo que leio ser. IMO, claro.

 

Em princípio vou ver o 2049. :)

Spoiler

O filme está carregado de simbologias.

Toda a gente, incluíndo os Replicants (não reparaste nisso?) sabem que, tanto o Deckard como a Rachael são Replicants. Mesmo o Gaff. Menos ele... Nunca imaginou que tal fosse possível, até porque o tipo de memórias dele eram diferentes das "genéricas" da Rachael. No início, ele fala, no VO, que foi casado e tudo...

A cena em que ele apanha o unicórnio, no final, antes do DC, indicava apenas que o Gaff esteve lá e deixou-os fugir. Isto porque, segundo o VO, ele estava convencido que a Rachael só iria durar 4 anos, no máximo, logo não teriam muito futuro juntos. Além do mais, a Rachael, depois da lavagem cerebral ficou praticamente indefesa.... Não iriam causar muito dano. Era assim que o filme terminava...

Tens aqui as cenas todas da theatrical release com a voz do Deckard, que já o disse N vezes, tornam o filme ainda melhor:

 

Quando saiu o DC, meteram a cena do unicórnio. Aí, o significado do origami é ligeiramente diferente... Ao ter deixado o Unicórnio, o Gaff estava-lhe a dizer que ele era um Replicant, pois sabia dos sonhos dele. Só aí é que o Deckard se apercebeu que era um Replicant. Além do mais, iria deixá-los fugir porque não iriam durar mais que 4 anos.

E tu vais-te apercebendo que ele é um Replicant por causa das cenas dos olhos. Ele tem o mesmo tipo de olhos que os Replicants, com aquela cor avermelhada. As fotos que ele tinha em cima do piano.

 

Quanto à simbologia, caramba, iria gastar 3 horas só para falar nos pormenores que o filme tem.

Esperavas mais, paciência... :)

Já agora:

 

 

 

Edited by camurso_
Link to comment
Share on other sites

12 hours ago, Mini0n said:

 

  Reveal hidden contents

 

Assim de repente, o filme acaba com um unicórnio prateado (?) e a pomba quando voa, voa para um céu escuro. Whatever that means...

A parte do unicórnio deduzo que tenha sido o Adama a colocá-lo lá. Agora o porquê... não faço ideia nem percebi bem esse personagem.

A certa altura pensei que o Deck pudesse ser Replicant. Mas não me apercebi de pormenor nenhum nem de algo que levasse a essa conclusão ou dúvida... Li algures que o Ridley Scott tinha dito numa entrevista que sim, era Replicant. Vale o que vale.

 

 

Spoiler

 

A cena dele sonhar com o unicórnio e a cena do origami do unicórnio remete para duas coisas:

- os sonhos/memórias dos replicants (lembras-te da cena em que o Deck está a falar com a Rachel e descreve as aranhas das memórias dela? Entre outras memórias implantadas que ela tinha? As in, "eu sei as tuas memórias e os teus sonhos pois li o teu ficheiro...")

- o Gaff iam colocando peças de origami para dar certas dicas e dizer certas coisas, sem as dizer.

Assim, a colocação do unicórnio prateado na casa do Deck foi a forma dele dizer ao Deck: "Olha, companheiro. Eu li o teu ficheiro, eu li as tuas configurações. Eu sei os teus sonhos. ;)

 

Isto aliado aos olhos do Deck ficarem alaranjados em certas cenas, ao facto de não se saber nada da família e passado dele, ao facto das fotos que ele tem em casa não serem recentes, serem todas em preto e branco, a não responder à Rachel qd ela pergunta se ele já fez o teste alguma vez, ao facto de levar porrada de replicants com força sobrehumana e sobreviver, conseguir tb dar porrada em alguns deles tb, etc etc etc

 

No entanto, tudo depende da versão de filme que vês. Na theatrical, a resposta permanece ambígua e dada à interpretação. Na Director's e na Final, com a adição de algumas cenas apagadas, a do unicórnio, tudo indica que sim, que é mesmo replicant.

 

No entanto, como curiosidade, no livro em que o argumento do filme se baseia, ele é humano. O escritor do livro diz que é humano.

O Ridley diz que ele é replicant.

O Ford diz que é humano.

:)

 

 

Edited by Kinas_
Link to comment
Share on other sites

2 hours ago, camurso_ said:
  Hide contents

Esperavas mais, paciência... :)

 

Claro que tinha de vir a boquinha. Perde-se todo e qualquer interesse em dizer o que quer que seja. Tens de ter razão porque tens. O filme tem de ser bom porque tu gostaste. Fica com ele. :)

Link to comment
Share on other sites

4 minutes ago, Mini0n said:

Claro que tinha de vir a boquinha. Perde-se todo e qualquer interesse em dizer o que quer que seja. Tens de ter razão porque tens. O filme tem de ser bom porque tu gostaste. Fica com ele. :)

Parece que andas no FNF há uma semana lol 

 

Link to comment
Share on other sites

6 minutes ago, Mini0n said:

Claro que tinha de vir a boquinha. Perde-se todo e qualquer interesse em dizer o que quer que seja. Tens de ter razão porque tens. O filme tem de ser bom porque tu gostaste. Fica com ele. :)

Por acaso nem foi boquinha, mas ok... Adiante... Ainda deves estar ressabiado com a boca que levaste na última troca de argumentos que tiveste com outra pessoa aqui e queres-me usar como aliviador de stress...

Edited by camurso_
Link to comment
Share on other sites

8 minutes ago, camurso_ said:

Por acaso nem foi boquinha, mas ok... Adiante...

Se não era, disfarça bem. <_<

 

Spoiler

Eu fiquei com a impressão que o filme foi feito para deixar um gajo na dúvida. Os olhos laranja muito softs, a fuga a perguntas, o mistério do passado, as fotos etc. Mas com o unicornio acho que isso fica confirmado (sem o ser) lol
Fez lembrar o fim do Inception.

Se depois fizeram uma versão onde confirmam a 100%, é porque não conseguiram passar essa mensagem. Ou não quiseram, mas aí já é parvo lançarem a confirmação numa versão alternativa... :unsure:

 

Link to comment
Share on other sites

Just now, Mini0n said:

Se não era, disfarça bem. <_<

 

  Reveal hidden contents

Eu fiquei com a impressão que o filme foi feito para deixar um gajo na dúvida. Os olhos laranja muito softs, a fuga a perguntas, o mistério do passado, as fotos etc. Mas com o unicornio acho que isso fica confirmado (sem o ser) lol
Fez lembrar o fim do Inception.

Se depois fizeram uma versão onde confirmam a 100%, é porque não conseguiram passar essa mensagem. Ou não quiseram, mas aí já é parvo lançarem a confirmação numa versão alternativa... :unsure:

 

 

Repito, não era... Não se brinca com coisas sérias. E Blade Runner é "serious shit".

Spoiler

O filme foi feito para teres a dúvida. E discutiu-se isso durante muuuuitos anos por causa dos hints.

O DC foi feito para tirar a dúvida de uma vez por todas, o que pode ser bom, porque esclarece, mas tira-lhe muita da "magia". A cena do unicórnio (o sonho, porque o origami sempre existiu) muda completamente o filme.

Sim, faz lembrar o Inception, mas a cena do final no carro faz lembrar mais.

 

Link to comment
Share on other sites

Create an account or sign in to comment

You need to be a member in order to leave a comment

Create an account

Sign up for a new account in our community. It's easy!

Register a new account

Sign in

Already have an account? Sign in here.

Sign In Now
 Share

  • Recently Browsing   0 members

    • No registered users viewing this page.
×
×
  • Create New...

Important Information

We have placed cookies on your device to help make this website better. You can adjust your cookie settings, otherwise we'll assume you're okay to continue.