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Possível golpe de estado na Turquia


GsmCyber
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Pode não ter sido orquestrado, mas que foi seguido, vigiado e controlado foi de certeza.

Foi a maneira de acabar com o Golen nas forças armadas. Se isso foi bom ou mau, nunca o saberemos. São ambos islamitas, o Gulen parece-me mais radical (até nem deixou outras forças participar no golpe, para assumir sozinho o poder) por arrasto toda a oposição à ditadura vai comer por tabela. E que teremos um regime mais autoritário que nunca na turquia não tenho dúvidas.... mas isto lembra-me o Saddam Hussein e as consequências da sua queda.

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já eu acho que aquilo é uma bomba relógio... ainda por cima com o conflito com os Russos tão presente. 

A Turquia é um dos locais mais estratégicos do mundo, para além disso, uma potencia militar mas com bastantes facções com ligações radicais. 

Cada vez me convenço mais do que foi orquestrado pelo próprio governo.

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Também acho.. O segundo maior problema, é que as potências mundiais do ocidente vieram todas demonstrar total apoio ao Erdogan.. Gostava de os ver a mudar de posição e pelo menos não dar apoio ao gajo. Tudo bem que foi uma eleição democrática, mas as ações do gajo não são nada democráticas.

Está a arranjar justificações para saltar a democracia e quando o ocidente se aperceber, já vai tarde de mais. O gajo até falou em reintroduzir a pena de morte, só para poder matar todos os que estão contra ele...

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Já vos tinha dito que a Turquia é um país praticamente desconhecido dos europeus . Neste momento é governada por um ditador que se vira muito para o Oriente, enquanto os militares se viram para o ocidente. Depois deste atentado tem os poderes reforçados e o seu "reinado" está a ser legítimizado pelo resto dos países...

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Turkey may no longer be a viable partner in fight against Isis following coup, says French foreign minister

'There are questions that are being asked and we will ask them. [Turkey] is partly viable but there are suspicions as well. Let’s be honest about this'

http://www.independent.co.uk/news/world/europe/turkey-coup-latest-isis-syria-iraq-not-viable-partner-france-foreign-minister-a7141501.html

Vá lá, é o primeiro a meter o dedo na ferida.

 

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Bruxelas: Nenhum país com pena de morte poderá ser membro da UE

A chefe da diplomacia da União Europeia (UE), Federica Mogherini, avisou hoje, em Bruxelas, que nenhum país se tornará membro do espaço comunitário, se introduzir a pena de morte.

"Vou ser muito clara, nenhum país se tornará um estado-membro da UE se introduzir a pena de morte. É muito claro. É um ponto-chave", afirmou a comissária, em resposta a uma questão, em conferência de imprensa, sobre eventuais impactos nas negociações de uma eventual reposição da pena de morte na Turquia.

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O aviso de Mogherini surgiu depois de o Presidente turco, Recep Erdogan, ter colocado a hipótese de repor a pena de morte no país, na sequência de uma falhada tentativa de golpe de Estado e como forma de punir os envolvidos nos acontecimentos de sexta-feira.

Ao lado do secretário de Estado norte-americano, John Kerry, Federica Mogherini lembrou que a Turquia é membro do Conselho da Europa, que, por seu lado, assenta na convenção dos Direitos Humanos que recusa a pena de morte.

A responsável indicou também a necessidade de as "legítimas instituições turcas sejam protegidas", referindo que a ordem constitucional e o Estado de direito terão de continuar a ser observados, assim como a necessidade de serem respeitados os direitos humanos e as liberdades fundamentais.

"Uma tentativa de golpe de Estado não é desculpa", avisou a italiana, garantindo que a UE será "extremamente vigilante", não só "pelo bem da Europa, mas pelo bem também da Turquia e dos turcos".

Em Bruxelas, onde participou num pequeno-almoço de trabalho com os seus homólogos dos 28, Kerry afirmou, por seu lado, que a NATO também acompanha, de forma muito próxima, a situação na Turquia.

"Como já foi dito, o nível de vigilância e de escrutínio vai ser muito alto", rematou.

Os dois responsáveis notaram a proximidade e importância das relações entre os EUA e a UE, que se traduz, nomeadamente na cooperação contra o terrorismo e nos apoios à Síria, Líbia e Ucrânia.

Kerry manifestou a sua satisfação por ser o primeiro governante norte-americano a participar num Conselho de Ministros dos Negócios Estrangeiros da UE e lançou o desafio de estas reuniões decorrerem regularmente.

"Mas isso é uma decisão dos nossos amigos europeus", indicou Kerry, ao que a sua homóloga europeia respondeu, prontamente, "acordado".

Antes de cumprirem um minuto de silêncio em memória das vítimas do atentado de quinta-feira em Nice, França, Kerry afirmou ainda a união entre europeus e norte-americanos no "lamento da dor".

"França é um dos fundadores da UE e um dos nossos mais antigos aliados. Este ato de selvajaria só fortalece os esforços para combater as forças terroristas", garantiu.

O norte-americano aproveitou ainda para repetir a posição britânica, à luz do resultado de referendo de 23 de junho, de se manter como "parceiro forte e vital" mesmo depois da sua saída do espaço comunitário.

O novo ministro dos Negócios Estrangeiros britânico e um dos principais defensores do denominado Brexit, Boris Johnson, estreia-se hoje numa reunião dos 28.

Portugal está representado pela secretária de Estado dos Assuntos Parlamentares, Margarida Marques.

Eu espero é que pensem muito bem neste assunto, pois actualmente considero um risco demasiado grande a Turquia pertencer à UE. Caso este Presidente se dê bem com os Radicais Islâmicos, era uma completa porta de entrada para a Europa.

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6 minutes ago, PunK_BoY said:

A entrada da Turquia para a UE, a acontecer, será o prego final do caixão.

com isto, isso nunca mais acontece (felizmente?)

Edited by Lancer
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Há males que vêm por bem, introduzam lá esse crime da pena de morte que é da maneira que não têm hipóteses de entrar na UE, pelo menos relativamente a isso podemos dormir descansados.

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Turquia: Governo demite quase 9 mil funcionários públicos e detém mais de 7 mil pessoas

SAPO.PT

12:22

Mais de 7.500 foram pessoas detidas na Turquia após a tentativa de golpe de Estado. Paralelamente, 8.777 funcionários públicos foram demitidos, incluindo 30 altos oficiais.

A Turquia fará com que os golpistas prestem contas "dentro da lei", afirmou o primeiro-ministro Binali Yildirim, que anunciou que mais de 7.500 pessoas foram detidas em todo o país. "Faremos com que prestem contas por cada gota de sangue derramado, mas dentro da lei", disse.

Entre os 7.543 detidos estão 6.038 militares, 755 magistrados e 100 policiais, indicou o chefe de Governo turco, antes de afirmar que 208 "mártires" morreram na noite do golpe frustrado.

A par, o governo turco demitiu quase 9.000 funcionários do ministério do Interior, adiantou esta segunda-feira a agência de notícias pró-governo Anadolu, citando fontes do ministério do Interior. No total, foram afastadas dos cargos 8.777 pessoas, incluindo 30 altos oficiais.

Está em curso uma purga na Turquia, na sequência do golpe de Estado da passada sexta-feira, e que se prolongou pela madrugada de sábado.

A comunidade internacional está atenta aos desenvolvimentos na Turquia, onde o presidente Recep Tayyip Erdogan já avançou com a possibilidade de se reintroduzir a pena de morte no país.

A União Europeia e Estados Unidos fizeram um apelo à Turquia para que respeite o estado de direito na investigação do golpe de Estado frustrado contra o presidente Recep Tayyip Erdogan.

"Nós pedimos com firmeza ao governo da Turquia que mantenha a calma e a estabilidade no país", disse John Kerry, secretário de Estado norte-americano em conferência de imprensa. "Também pedimos ao governo da Turquia que respeite as instituições democráticas da nação e o estado de direito", completou, após uma reunião com os ministros das Relações Exteriores da União Europeia.

Ao mesmo tempo, a chefe da diplomacia do bloco, a italiana Federica Mogherini, advertiu que a introdução da pena de morte na Turquia encerraria as negociações de adesão à UE.

"Nenhum país pode aderir à UE se introduzir a pena de morte", disse Mogherini, ao comentar uma medida citada no domingo por Erdogan.

O governo alemão fez a mesma advertência à Turquia.

Kerry disse ainda que o governo turco deve apresentar "provas" sobre a eventual participação no golpe do pregador turco Fethullah Gülen, que mora nos Estados Unidos, acusado pelo governo turco de ser o principal instigador da tentativa de golpe. Gülen dirige o poderoso movimento Hizmet ("Serviço"), que na Turquia dispõe de escolas, organizações não governamentais (ONG's) e empresas.

Gülem é o principal inimigo de Erdogan, que no sábado o acusou de ter organizado o golpe e solicitou sua extradição aos Estados Unidos.

 

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1 hour ago, Perks said:

É impossível que em 3 dias os gajos consigam descobrir 10.000 conspiradores, esta merda cheira a lista pré-existente por todos os lados

 

quer dizer eram 10.000 gajos contra o governo e apareceram nas lutas umas centenas, Epah lol

Acho que dito tinham detido 2500 soldados nalgum sitio. Embora a informação não deva ser lá muito credível.

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Há outra possibilidade que ser avança. O governo sabia do golpe e como tal, o mesmo foi apressado e com grande probabilidade de falhar, falhou mesmo. Isto deu asas só erdogan para começar a limpeza. 

Consta que o homem anda numa fase paranóica. O aliado americano agora apoia os curdos porque estes estão a lutar contra o isis. Os russos, fonte duma grande franja do turismo, estão de costas voltadas depois do problema do jacto abatido. 

Dentro do país tem as outras raças contra ele, e os da raça  dele a quererem tornar-se mais radicais.

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Não se sabendo se está ou não relacionado...
 

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Uma forte explosão foi ouvida há minutos em Ancara, a capital da Turquia. As agências de notícias internacionais dão conta de um forte rebentamento que abalou parte da cidade. As imagens já disponíveis mostram uma grande coluna de fumo. Ainda não se conhece a origem da explosão, numa altura em que o país ainda recupera da tentativa de golpe de Estado falhado da passada sexta-feira.

MTPQIUQ.jpg

 

 

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Não viram entrevistas feitas a pessoal nas ruas (não era aqueles maluquinhos que andam la com as bandeiras e a bradar ao presidente), os jornalistas a perguntar sobre o golpe de estado, e o pessoal, golpe de estado? "Não acredito que tenha havido um" outros "Aqui na Turquia os golpes de estado não são geitos assim, nunca o foram", " Com que objectivo fecham uma ponte com miúdos de 20 anos, que nem sabiam o que estavam lá a fazer".

Depois entrevistam uma jornalista, pro-presidente, mulçuma (tinha a turba vestida), "é impensável acreditarem que o presidente iria meter vidas humanas em risco, não conhecem mesmo este governo...."

 

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http://www.bbc.com/news/world-europe-36838347

Agora foi o setor da educação... Cada vez mais preocupante. A educação, seguida dos direitos civis/humanos costumam ser a área a conter. Não queremos a população suficientemente inteligente para perceber que os estamos a f*der à grande e que não sejam facilmente influenciados.

Não diria melhor que estes comentários do Reddit:

 

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[–]FreedomDatAss 332 points 3 hours ago 

Literally watching a democratic nation turn into a radical islamic cesspool in realtime.

 

 

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[–]cthuluatemypenis 810 points 6 hours ago 

To be replaced by religious instructors

 

 

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[–]Justicles13 299 points 6 hours ago 

Indoctrinate the young generation so that when they are in political or military command, they won't care about the importance of secularism.

 

 

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[–]blueeyes_austin 141 points 3 hours ago 

At this stage it's almost cartoonish how closely Erdogan is following the "Set Myself Up as a Dictator for Life" playbook.

 

 

 

Welcome to (radical) Islam.

Edited by EsCk
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