Jump to content

Ataques terroristas


Stone
 Share

Recommended Posts

9 hours ago, Kinas_ said:

Colocaram aqui o ataque terrorista de Cabul que matou 90?

E não é fácil encontrar informação.. Também a região é complicada para os jornalistas. Aliás, uma equipa da BBC foi atingida neste ataque.

 

Quote

 

Kabul bomb: Diplomatic zone attack kills dozens

It struck near Zanbaq Square in the heavily fortified zone, with civilians said to be the main casualties.

The morning rush-hour blast created a massive crater and blew out windows and doors hundreds of metres away.

The Taliban have denied carrying out the attack. There has been no word so far from so-called Islamic State.

Both groups have been behind recent attacks in the country.

The BBC has said that Mohammed Nazir, a driver for the corporation's Afghan service, died in the explosion.

 

http://www.bbc.com/news/world-asia-40102903

 

 

Edited by EsCk
  • Like 1
Link to comment
Share on other sites

Quote

Recap for those joining us - what we know so far.

Here's a recap of what we know so far:

  • Police confirm there is more than one fatality
  • Reports suggest there is more than one incident
  • First, a white van hits pedestrians at London Bridge at about 22:15
  • A short time later there are reports of men carrying knives at Borough Market. Armed officers responded and shots were fired
  • A third incident is taking place at Vauxhall, Scotland Yard says

https://twitter.com/BBCNews/status/871142620889788417

http://www.bbc.com/news/live/uk-40147014

Courtesy of BBC News Twitter Feed and BBC Live Thread

 

  • Like 1
Link to comment
Share on other sites

Quote

Ataque em Londres: Seis mortos, quase 50 feridos. Campanha eleitoral suspensa

4 jun 2017 08:08

MadreMedia / Lusa

O Serviço de Ambulâncias de Londres atualizou para 48 o número de pessoas que transportou para cinco hospitais da capital britânica, após os atentados de sábado à noite, que custaram a vida a seis pessoas. O Partido de Theresa May suspendeu a campanha para as eleições gerais.

“Levámos 48 pacientes para cinco hospitais em Londres e assistimos vários outros no local com ferimentos leves. A polícia confirmou que, infelizmente, seis pessoas morreram também no local”, indicou o serviço em comunicado. O organismo diz ter sido contactado às 22:07 “com a primeira equipa emergência a chegar dentro de seis minutos”. “Mais de 80 dos nossos médicos responderam a este incidente, incluindo pessoal de ambulâncias, paramédicos, equipas de resposta especializada”, entre outros, indicou o serviço.

Em comunicado, a polícia informou que seis pessoas morreram nos atentados, além dos três atacantes, abatidos a tiro.

O Governo português está a acompanhar os incidentes ocorridos no sábado à noite em Londres, mas desconhece ainda se há portugueses entre as vítimas. O secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, José Luís Carneiro, “está a acompanhar [os incidentes] através do Gabinete de Emergência Consular”, disse à Lusa fonte do Governo. Sobre a eventual existência de portugueses entre as vítimas, a mesma fonte disse que ainda é cedo para identificar as vítimas dos ataques.

O gabinete do presidente francês Emmanuel Macron confirmou a existência de franceses entre as vítimas do ataque de Londres. Segundo um porta-voz, pelo menos duas pessoas de nacionalidade francesa ficaram seriamente feridas.

Campanha eleitoral suspensa

O Partido Conservador da primeira-ministra Theresa May suspendeu a campanha nacional para as eleições gerais, informou um porta-voz citado pela Reuters. "O Partido Conservador não fará campanha hoje. Vamos reavaliar [a decisão] à medida que o dia avança e que se souberem mais detalhes sobre o ataque", disse.

O mesmo aconteceu com o Partido Trabalhista de Jeremy Corbyn, que suspendeu as iniciativas nacionais de campanha pelo menos até domingo ao fim do dia, adianta a agência.

Decisão semelhante foi adotada pelo Partido Nacional Escocês.

Sadiq Khan, mayor de Londres, defende que as eleições gerais, marcadas para 8 de junho, não devem ser adiadas. "Uma das coisas que podemos fazer para mostrar que não vamos intimidados é votar na quinta-feira, garantindo que entendemos a importância da nossa democracia, das nossas liberdades civis e direitos humanos", disse.

Noite de terror em Londres

No sábado à noite ocorreram pelo menos três incidentes em diferentes pontos de Londres: um atropelamento na London Bridge, apunhalamentos em Borough Market e um incidente em Vauxhall.

Os acontecimentos de London Bridge e Borough Market foram considerados atos de terrorismo, enquanto o de Vauxhall foi declarado não relacionado com as outras duas ocorrências.

A polícia explicou que foi notificada às 22:08 de sábado que um veículo atingiu peões na London Bridge, continuando depois para Borough Market.

“Os suspeitos deixaram então o veículo e várias pessoas foram esfaqueadas, incluindo um agente de serviço da polícia de transportes britânica que estava a responder ao incidente em London Bridge. Ficou gravemente ferido mas não corre risco de vida”, indicava o comunicado.

As autoridades “responderam de forma corajosa e rápida, confrontando três homens suspeitos, que foram baleados e mortos em Borough Market. Os suspeitos foram confrontados e atingidos pela polícia oito minutos depois da primeira chamada. Os suspeitos usavam o que aparentavam ser coletes com explosivos, mas verificou-se depois que estes eram falsos”.

A polícia disse também que planeava reforçar o policiamento em toda a cidade de Londres nos próximos dias. “Haverá polícia adicional e agentes destacados em toda a capital”, segundo o comunicado.

Este incidente deixa o Reino Unido novamente em alerta, depois de a 22 de maio, na cidade de Manchester, um britânico de origem líbia de 22 anos, se ter feito explodir à saída de um concerto da artista norte-americana Ariana Grande, matando 22 pessoas e ferindo 75 outras, muitas das quais crianças e jovens.

O atentado, reivindicado pelo grupo extremista Estado Islâmico, foi o mais mortífero no Reino Unido desde os ataques aos transportes de Londres em 2005, que causaram 52 mortos.

Também em 2017, a 22 de março, um homem numa viatura varreu dezenas de pessoas na ponte de Westminster, esfaqueado posteriormente um agente policial que estava de serviço nas imediações do Parlamento. Cinco pessoas morreram na sequência do ataque.

 

Link to comment
Share on other sites

Acho que é a primeira vez que ouço um discurso sem rodeios, sem desculpas, e a aceitar a realidade.

Falou do muito da vigilância e controlo online (infelizmente vai ter que acontecer) e de perseguir os que apregoam os sermões de ódio na vida real (não só no estrangeiro, como também dentro das fronteiras). São 4 ou 5 pontos que ela fala concretamente.

Chegamos a uma altura que temos que concordar com todos. Não é o que eu queria, mas é o que a realidade exige.

Agora é apresentar estes pontos com medidas concretas. Ela também fala que não vai ser o UK sozinho a chegar a estas medidas.

PS: em relação a este tipo de ataques com veículos, não é a solução ideal, mas resolve-se (apesar de que rapidamente era encontrada uma outra nova forma de levar a cabo os ataques):

view-looking-down-on-an-empty-road-in-ko

Link to comment
Share on other sites

Não, o controle online por parte dos ISP's não vai resolver nada, é a coisa mais fácil do mundo contornar medidas de controle, os verdadeiros prejudicados são os users normais. E esse controle é apenas o primeiro passo para no futuro ser considerado normal

Meter os ISP's a controlar acessos é inevitável eles acabarem por usar esse conhecimento em proveito próprio, e enquanto muitas vezes são os consumidores que dão o acordo tácito a esses controles, controles esses que não são apenas acessos muitas vezes até existe um favorecimento de serviços e empresas em detrimento de outros com menos influência €€€ (aliás aqui no fnf com users minimamente informados tens o exemplo claro disso com esses tarifários tipo os yorn que são uma aberração de favorecimentos, no entanto se calhar quase 100% do pessoal do fnf anda a recomenda-lo aqui)

Relativamente ao caso específico do UK, é fácil esquecer que há uns anos andavam com motins, repeliram esses protestos com controle online que gerou mais violência e que nada adiantou. até terem tomado verdadeiras medidas de força, agora o problema é outro, o politicamente correcto impede que usem essas mesmas medidas de força que usaram contra os próprios cidadãos, por medo opinião pública. Esse é o maior problema

Link to comment
Share on other sites

Enquanto andarmos a fazer negócios de milhões de vendas d armas à Arábia Saudita não vamos longe. 

Enquanto deixarmos andar aí à solta terroristas assinalados também não. 

Tal como enquanto não se resolver a questão Síria ou a questão palestiniana. 

Outro disparate foi a invasão do Iraque ou toda a pressão que se fez para derrubar os regimes de Saddam, Mubarak ou Kadafi. 

E podia continuar... 

Link to comment
Share on other sites

29 minutes ago, Vasco G said:

Enquanto andarmos a fazer negócios de milhões de vendas d armas à Arábia Saudita não vamos longe. 

Enquanto deixarmos andar aí à solta terroristas assinalados também não. 

Tal como enquanto não se resolver a questão Síria ou a questão palestiniana. 

Outro disparate foi a invasão do Iraque ou toda a pressão que se fez para derrubar os regimes de Saddam, Mubarak ou Kadafi. 

E podia continuar... 

Mas estes ataques são por causa de razões económicas ou religiosas? 

Link to comment
Share on other sites

Quando vou a Londres fico sempre ao pé do Borough Market... É um sítio espetacular, com o mercado (onde foi o ataque), muitos restaurantes e bares e tens o passeio à beira do sul do rio thames.

Link to comment
Share on other sites

Quote

Terrorismo. Cinco países árabes cortam relações com Qatar

05 jun, 2017 - 08:44

País, que é acusado de ingerência e de apoiar o terrorismo, classifica a decisão como uma "violação da soberania".

Bahrein, Egipto, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e Iémen anunciaram o rompimento de relações diplomáticas e o corte de ligações aéreas e marítimas com o Qatar, acusando o país de ingerência e de apoiar o terrorismo.

A Arábia Saudita afirmou querer “proteger a sua segurança nacional dos perigos do terrorismo e do extremismo”, enquanto o Bahrein sustentou a sua decisão acusando Doha de “minar a segurança e estabilidade” do país e de “interferir nos seus assuntos” internos.

O Egipto também anunciou o corte de relações, acusando o Qatar de apoiar organizações terroristas, como a Irmandade Muçulmana, e de adoptar um comportamento hostil relativamente ao país.

O último a juntar-se ao boicote foi o Iémen, de onde já foram expulsas as tropas do Qatar que integravam a coligação liderada pela Arábia Saudita.

As nações anunciaram ainda a retirada dos diplomatas do Qatar dos seus territórios. Já a Arábia Saudita encerrou as ligações aéreas e marítimas com o país.

Decisão injustificada

O Qatar lamenta esta decisão coordenada. Uma nota de imprensa oficial, o Ministro dos Negócios Estrangeiros do Qatar afirma que "as medidas são injustificadas e baseiam-se em alegações que não têm razão de ser". A nota acrescenta ainda que as decisões "não terão qualquer efeito nas vidas dos cidadãos e residentes".

O ministro considera também que esta decisão tem um “objectivo claro: colocar o Estado [do Qatar] sob tutela, o que constitui uma violação da sua soberania” e é “totalmente inaceitável”.

O Qatar será o país anfitrião do Mundial de Futebol de 2022.

15 dias depois da visita de Trump

A movimentação diplomática acontece duas semanas após a visita de Donald Trump à Arábia Saudita. Num discurso proferido em Riade, capital saudita, o presidente norte-americano pediu aos países muçulmanos que se recusem a ser um "santuário de terroristas".

O secretário de Estado dos EUA já reagiu. Rex Tillerson, de visita de Estado à Austrália, falou esta segunda-feira à imprensa e afirmou que não espera que esta decisão dos países do Golfo tenha um efeito significativo na luta contra o Estado Islâmico.

http://rr.sapo.pt/noticia/85439/terrorismo_quatro_paises_arabes_cortam_relacoes_com_qatar?utm_source=rss

Diz o roto ao nú.

Link to comment
Share on other sites

Quote

BAE: secret papers reveal threats from Saudi prince

Saudi Arabia's rulers threatened to make it easier for terrorists to attack London unless corruption investigations into their arms deals were halted, according to court documents revealed yesterday.

Previously secret files describe how investigators were told they faced "another 7/7" and the loss of "British lives on British streets" if they pressed on with their inquiries and the Saudis carried out their threat to cut off intelligence.

Prince Bandar, the head of the Saudi national security council, and son of the crown prince, was alleged in court to be the man behind the threats to hold back information about suicide bombers and terrorists. He faces accusations that he himself took more than £1bn in secret payments from the arms company BAE.

He was accused in yesterday's high court hearings of flying to London in December 2006 and uttering threats which made the prime minister, Tony Blair, force an end to the Serious Fraud Office investigation into bribery allegations involving Bandar and his family.

The threats halted the fraud inquiry, but triggered an international outcry, with allegations that Britain had broken international anti-bribery treaties.

Lord Justice Moses, hearing the civil case with Mr Justice Sullivan, said the government appeared to have "rolled over" after the threats. He said one possible view was that it was "just as if a gun had been held to the head" of the government.

The SFO investigation began in 2004, when Robert Wardle, its director, studied evidence unearthed by the Guardian. This revealed that massive secret payments were going from BAE to Saudi Arabian princes, to promote arms deals.

Yesterday, anti-corruption campaigners began a legal action to overturn the decision to halt the case. They want the original investigation restarted, arguing the government had caved into blackmail.

The judge said he was surprised the government had not tried to persuade the Saudis to withdraw their threats. He said: "If that happened in our jurisdiction [the UK], they would have been guilty of a criminal offence". Counsel for the claimants said it would amount to perverting the course of justice.

Wardle told the court in a witness statement: "The idea of discontinuing the investigation went against my every instinct as a prosecutor. I wanted to see where the evidence led."

But a paper trail set out in court showed that days after Bandar flew to London to lobby the government, Blair had written to the attorney general, Lord Goldsmith, and the SFO was pressed to halt its investigation.

The case officer on the inquiry, Matthew Cowie, was described by the judge as "a complete hero" for standing up to pressure from BAE's lawyers, who went behind his back and tried to secretly lobby the attorney general to step in at an early stage and halt the investigations.

The campaigners argued yesterday that when BAE failed at its first attempt to stop the case, it changed tactics. Having argued it should not be investigated in order to promote arms sales, it then recruited ministers and their Saudi associates to make the case that "national security" demanded the case be covered up.

Moses said that after BAE's commercial arguments failed, "Lo and behold, the next thing there is a threat to national security!" Dinah Rose, counsel for the Corner House and the Campaign against the Arms Trade, said: "Yes, they start to think of a different way of putting it." Moses responded: "That's very unkind!"

Documents seen yesterday also show the SFO warned the attorney general that if he dropped the case, it was likely it would be taken up by the Swiss and the US. These predictions proved accurate.

Bandar's payments were published in the Guardian and Switzerland subsequently launched a money-laundering inquiry into the Saudi arms deal. The US department of justice has launched its own investigation under the foreign corrupt practices act into the British money received in the US by Bandar while he was ambassador to Washington.

Prince Bandar yesterday did not contest a US court order preventing him from taking the proceeds of property sales out of the country. The order will stay in place until a lawsuit brought by a group of BAE shareholders is decided. The group alleges that BAE made £1bn of "illegal bribe payments" to Bandar while claiming to be a "highly ethical, law-abiding corporation".

https://www.theguardian.com/world/2008/feb/15/bae.armstrade

 

Reaccao dos trabalhistas:

Quote

'Difficult' talks needed with Saudis after London attack - Corbyn

Britain needs to have "difficult conversations" with Saudi Arabia and other Gulf states about the funding of Islamist extremism, opposition leader Jeremy Corbyn said on Sunday, resuming his election campaign after a deadly attack in London.

The Labour party leader, who is hoping to win Thursday's national election, said the vote should go ahead to show democracy would not be halted by the London Bridge attack that left seven dead and 48 injured.

Earlier, Prime Minister Theresa May called for a stronger response to Islamist extremism after three knife-wielding assailants drove a hired van into pedestrians on London Bridge and stabbed others nearby.

Corbyn said Britain's democratic values must be maintained.

"We must resist Islamophobia and division and turn out on 8 June united in our determination to show our democracy is strong," Corbyn said in the text of a speech due to be delivered in Carlisle, north England.

"And, yes, we do need to have some difficult conversations starting with Saudi Arabia and other Gulf states that have funded and fuelled extremist ideology."

He attacked May for cutting police numbers during her tenure as interior minister and repeated his pledge to recruit 10,000 new police officers, including armed officers.

Opinion polls have shown Corbyn's Labour catching up fast with May's Conservative Party, putting into doubt her gamble that a snap election would boost her majority.

Last month U.S. President Donald Trump urged Arab and Islamic leaders to unite and do their share to defeat Islamist extremists, making an impassioned plea to "drive out" terrorists, while toning down his own harsh rhetoric about Muslims.

Enquanto a ministra da administracao interna prefere mais cortes na policia e tenta silenciar quem fala na arabia saudita:

Quote

Amber Rudd refuses to rule out further police cuts

The Home Secretary has refused to rule out further police cuts following a Labour election pledge to put 10,000 more police officers on the beat

In an interview on Tuesday it was suggested to Amber Rudd that she had made “no promise on numbers, no promise on budget”.

“We will have to see what comes out with the manifesto,” the Conservative MP told BBC Radio 4’s Today programme.

“But be in no doubt that a Conservative budget will put security first and what we’ve seen in recent years is a protected police budget.”

20,000 police officers have been cut since the Conservatives came to power in 2010. George Osborne belatedly protected the police budget in the 2015 spending review.

Labour says it will fund an extra 10,000 officers by reversing the Conservatives’ cuts to capital gains tax.

But Ms Rudd dismissed the pledge and being “without credibility” and said the police Budget  needed to be kept under “control”.

“I think the important statistic is that crime has fallen by 2010 by a third.  We believe that we can control the Budget and reduce crime,” she said.

“Labour’s proposal is totally without credibility, they’ve spent the money already that they say they’ve got for it several times before and they have no reputation on looking after security at all.”

Shadow home secretary Diane Abbott however said the police were “crying out for is more manpower”.

Speaking in Southampton today announcing the new policy Labour leader Jeremy Corbyn will say: “Cutting police numbers especially when there is more crime to deal with is unacceptable. The safety of our communities is vital to us all.

“Community policing means uniformed officers being visible, local and accessible. They engage with the public, have a detailed local knowledge and build a network of relationships.

http://www.independent.co.uk/news/uk/politics/police-cuts-policy-amber-rudd-tories-conservatives-election-2017-labour-officers-a7712646.html

Edited by Killer_Instinkt
Link to comment
Share on other sites

Create an account or sign in to comment

You need to be a member in order to leave a comment

Create an account

Sign up for a new account in our community. It's easy!

Register a new account

Sign in

Already have an account? Sign in here.

Sign In Now
 Share

  • Recently Browsing   0 members

    • No registered users viewing this page.
×
×
  • Create New...

Important Information

We have placed cookies on your device to help make this website better. You can adjust your cookie settings, otherwise we'll assume you're okay to continue.