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Operação "Jogo Duplo"


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PRESIDENTE DO LEIXÕES E VÁRIOS JOGADORES DA OLIVEIRENSE DETIDOS

O presidente do Leixões, Carlos Oliveira, bem como o secretário técnico do clube e ainda vários jogadores da Oliveirense foram este sábado detidos pela Polícia Judiciária, após o encontro entre as duas equipas.

A Operação 'Jogo Duplo' visa resultados combinados e apostas desportivas. Todos os detidos estão a ser transportados para Lisboa onde serão ouvidos pelo juiz Carlos Alexandre.

in http://www.record.xl.pt/futebol/futebol-nacional/2--liga/detalhe/presidente-do-leixoes-e-varios-jogadores-da-oliveirense-detidos.html

 

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JUDICIÁRIA LEVOU QUATRO JOGADORES DO ORIENTAL PARA INTERROGATÓRIO

A Polícia Judiciária esteve no Estádio da Tapadinha no final do Atlético-Oriental e levou quatro jogadores da equipa visitante para interrogatório: João Pedro, André Almeida, Rafael Veloso e Diego.

Tudo indica que o caso estará relacionado com apostas desportivas e suspeita de resultados combinados.

Em atualização

in http://www.record.xl.pt/futebol/futebol-nacional/2--liga/oriental/detalhe/judiciaria-levou-tres-jogadores-do-oriental-para-interrogatorio.html

 

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PJ detém jogadores e dirigentes da II Liga

 

Os jogadores e dirigentes em causa foram transportados em carros descaracterizados da Polícia Judiciária

 

Rafael Veloso, João Pedro, André Almeida e Diego Tavares, todos eles jogadores do Oriental, foram detidos este sábado pela Polícia Judiciária logo após o jogo com o Atlético, que decorreu na Tapadinha, a contar para a última jornada da II Liga.
 

A operação "Jogo Duplo", levada a cabo pela PJ há mais de dois meses, levou igualmente à detenção de jogadores e dirigentes no final do Oliveirense-Leixões, entre eles Carlos Oliveira e Nuno Silva, presidente e diretor desportivo do clube de Matosinhos, respetivamente, mais quatro jogadores da Oliveirense, entre eles guarda-redes e defesas. Ao todo há 15 pessoas detidas sob suspeita de viciação de resultados, entre as quais um dirigente da claque do FC Porto, conhecido por "Aranha", e outros antigos jogadores e empresários.

Tudo aconteceu depois de finalizados os jogos, tendo, no caso dos quarteto de atletas do Oriental, sido transportados em carros descaracterizados da Polícia Judiciária. Dos quatro jogadores apenas Diego Tavares não jogou na Tapadinha, mas encontrava-se no estádio.

EM ATUALIZAÇÃO

 

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QUATRO JOGADORES VENDERAM JOGO AO LEIXÕES

Processo ‘jogo duplo’

É convicção do Ministério Público e da Polícia Judiciária que quatro jogadores da Oliveirense aceitaram contrapartidas do Leixões, feitas pelo seu presidente (Carlos Oliveira) e pelo diretor desportivo (Nuno Silva), para facilitarem no jogo no qual a equipa de Matosinhos, com um golo obtido a 3 minutos dos 90’, conseguiu garantir a permanência na 2ª Liga. Mas há mais dois jogadores que alinharam esta época na equipa de Oliveira de Azeméis que também foram detidos para interrogatório. São eles Moedas, médio de 22 anos formado no Leixões, e João Carela, defesa da mesma idade, ambos atualmente no Estarreja. Os dois começaram a época na Oliveirense mas foram dispensados, o primeiro depois de ter marcado um autogolo. Se os quatro jogadores que ainda estão no plantel da Oliveirense podem estar envolvidos num caso de corrupção desportiva, os outros podem ter sido apanhados na ‘rede’ por causa da investigação que estava sobretudo centrada na viciação de apostas desportivas.

Segundo o Ministério Público e a PJ, são quatro os jogos da 2ª Liga que estão sob suspeita. A saber: o Oriental-Penafiel, o Sp. Covilhã-Oliveirense e dois jogos relativos à última jornada da competição, o Oliveirense-Leixões e o Académico de Viseu-Sp. Covilhã (nesta última partida a equipa viseense, que venceu por 2-0, lutava ainda pela permanência). Nesta altura é ainda difícil perceber se todos se reportam à situação das apostas ou se há mais alguma situação de eventual corrupção desportiva.

São 15 os detidos na operação ‘Jogo Duplo’. Para além dos já referidos, os jogadores da Oliveirense Luís Martins (defesa), Pedro Oliveira, avançado, Ansumane, avançado (autor do golo que colocou sábado o Leixões em risco de descida!), e Hélder Godinho, guarda-redes. Só este último não alinhou no jogo frente ao Leixões, depois de ter sido titular nos dois jogos anteriores da equipa de Oliveira de Azeméis, ele que até era o 3º guarda-redes do plantel. Para além deles, há quatro jogadores do Oriental também detidos para interrogatório, por suspeita de estarem envolvidos em crimes de associação criminosa que reportam às apostas desportivas: João Pedro, lateral, André Almeida, central, Rafael Veloso, guarda-redes emprestado pelo Belenenses, e Diego Tavares, central. As contrapartidas apuradas para os jogadores variavam entre 3 mil e 15 mil euros.

http://www.record.xl.pt/futebol/futebol-nacional/2--liga/ud-oliveirense/detalhe/quatro-jogadores-venderam-jogo-ao-leixoes.html

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Direção da Liga reunida de emergência, Moreirense pode descer

No caso do Moreirense, O Ministério Público acusou o clube de seis crimes de corrupção ativa.

Por SAPO Desporto c/Lusa [email protected]

A direção da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP) está hoje reunida, a título extraordinário, para debater as investigações sobre corrupção na II Liga e os pressupostos financeiros de participação nas competições profissionais.

Fonte ligada a um dos processos disse à Lusa que está a ser analisada a questão da detenção de 15 pessoas no sábado por suspeitas de viciação de resultados na II Liga, bem como o caso do Moreirense em 2012, também no segundo escalão.

No sábado, a Polícia Judiciária deteve quatro jogadores do Oriental e outros tantos da Oliveirense, o presidente e um diretor do Leixões e outros cinco envolvidos na alegada manipulação, associada a apostas desportivas.

No caso do Moreirense, que data de 2012, o Ministério Público acusou o clube de seis crimes de corrupção ativa e, caso seja considerado provado, a continuidade do emblema minhoto na I Liga pode estar comprometida.

De acordo com a acusação, na reta final da temporada 2011/2012, que resultou na subida do Moreirense à I Liga, terão sido contactados seis jogadores do Santa Clara e da Naval com o objetivo de facilitarem nos jogos contra o Moreirense.

Os jogadores abordados foram Lourenço e Paulo Grilo, do Santa Clara, e ainda João Pedro, Hugo Santos, Manuel Godinho e Williams, da Naval 1.ª de Maio.

Lourenço, João Pedro, Hugo Santos e Manuel Godinho recusaram a verba oferecida, de 5 mil euros. Segundo a acusação do Ministério Público, o único jogador que aceitou a oferta dos ex-jogadores ligados ao Moreirense foi Williams.

O Ministério Público diz mesmo, na acusação, que foi fácil corromper o brasileiro.

Os salários em atraso são vistos por alguns agentes do futebol como fator que fragiliza os jogadores e facilita casos de corrupção, razão pela qual a questão dos pressupostos financeiros de participação nas competições profissionais também esteja em debate.

 

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