Jump to content

UBER


Vasco G
 Share

Uber: uma opinião  

59 members have voted

  1. 1. És a favor ou contra a Uber

    • Super a favor
      58
    • Nem pó
      1
  2. 2. Costumas utilizar o serviço?

    • Sim, regularmente
      14
    • Não, nunca usei
      31
    • Já aconteceu pontualmente
      14


Recommended Posts

Custava muito sacar e ver uma vez? Ficavas logo a perceber que aquilo tem um GPS que diz onde andam os carros mais próximos. 

Edited by DG
  • Like 1
Link to comment
Share on other sites

Isto tudo é uma palhacada , mas o que fico mais irritado é ver turistas a chegarem ao meu país e depararem-se com esta merda , imaginem a imagem com que ficam logo !

Isto para mim era muito simples , desde o minuto em que comecaram a vandalizar e agredir , era comecar a carregar , o pior é que se isto acontece ui ui , a policia bateu em manifestantes em trabalhadores , voltamos á epoca de Salazar ! 

Viva Portugal !

O mais engracado , que eu no inicio até era um bocado contra a Uber , talvez se lembrem , mas admito que era por ignorancia sobre o assunto , uso aqui já usei em Pt e cada vez mais uso , e ao ver isto cada vez mais quero usar a uber ,e cada vez menos destes idiotas dos taxistas que roubam á forca toda  , na Uber fui sempre bem recebido , sempre simpaticos , não cobram pela bagagem muito bom ! 

Chama-se progresso DEAL WITH IT !

Edited by NOX
Link to comment
Share on other sites

Uber só pagou 34 mil euros de impostos em Portugal

Receitas da empresa geradas no país vão diretamente para a sede na Holanda. A inovação tecnológica tem de andar de mãos dadas com a desregulação fiscal e laboral?

 

Quem anda de Uber já se habituou à rotina. Acaba a viagem, avalia o condutor e recebe uma fatura com o que pagou pela deslocação. Tudo através da plataforma eletrónica, sem troca de dinheiro vivo. Esta simplicidade é um dos motivos para o crescente sucesso da empresa no país, mas por trás existe um complexo planeamento fiscal que permite à empresa pagar menos impostos. De acordo com as contas da Uber Portugal, a que Jornal Económico teve acesso, a subsidiária portuguesa pagou apenas 34 mil euros em impostos sobre o rendimento, no ano passado. O grosso das receitas vai diretamente para a sede na Holanda e escapa aos impostos do país.

A Uber mostra como a economia de partilha levanta questões mais profundas do que apenas a contestação dos taxistas. A inovação tecnológica e o foco nos consumidores tornam estas empresas casos de sucesso, mas o lado menos dourado é a erosão das receitas fiscais e a desregulação laboral nos países onde operam.

Quando se recebe uma fatura da plataforma Uber, ela não é emitida em nome da empresa nascida nos Estados Unidos. Está em nome do que o grupo designa de parceiros – condutores a recibos verdes ou empresas que contratam trabalhadores a recibos verdes, muitas vezes para turnos de 12 horas. Como notou um estudo recente do think tank Bruegel, o perfil dos condutores é comum nos vários países: trabalhadores independentes, sem direito a salário mínimo, férias pagas ou seguro de saúde.

“Estamos perante formas de geração de lucros baseadas essencialmente na arbitragem regulatória e fiscal e na organização, com a complacência de demasiados Estados, de uma corrida para o fundo em matéria laboral”, considera João Rodrigues, docente na Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra.

Os parceiros nacionais da Uber ficam com 70% a 80% do valor cobrado aos clientes nas viagens; o resto vai para a empresa, que cobra uma comissão por “ligar” os condutores aos utilizadores e por processar os pagamentos eletrónicos.

Em Portugal, os parceiros passam a fatura aos passageiros, cobram o IVA e entregam-no às Finanças. Aos rendimentos conseguidos a recibo verde é aplicado o IRS. Mas as comissões pagas pelos condutores à sede internacional do grupo na Holanda, a Uber BV, não entram nas contas das subsidiárias em cada país. Logo, não pagam impostos locais. “Como uma empresa internacional com operações em múltiplos países, a Uber BV cumpre com todas as suas obrigações fiscais e com as regras de tributação internacionais e da União Europeia”, defende-se o grupo.

Mas essa opção traz limitações às receitas fiscais conseguidas pelos países. A Uber anunciou este ano que já tem mil condutores em Portugal, que permitiram a realização de um milhão de viagens. Mas a sociedade registada no país declarou apenas vendas de 715 mil euros no ano passado, a título de atividades não especificadas de “serviços de apoio prestados a empresas”. Até a empresa que gere a Ginginha do Rossio reportou mais receitas do que a Uber Portugal: teve vendas de 779 mil euros no ano passado.

Este esquema fiscal não acontece apenas em Portugal. Esta semana, o “Guardian” avançou que a fatura fiscal da Uber no Reino Unido foi de apenas 411 mil libras (498,1 mil euros), quando a Uber BV em Amsterdão tem receitas anuais de 520 milhões de dólares (471 milhões de euros). Há deputados britânicos a contestar a atuação do grupo e ações em tribunal de condutores, que alegam ser funcionários da empresa, e não simples parceiros. Nos EUA, a empresa foi também alvo destes litígios.

Solução de compromisso
Será uma sina que as inovações tecnológicas de empresas como a Uber impliquem contornar regras fiscais e laborais? O Bruegel acredita que não. ”A solução não é banir a Uber, mas regulá-la”, ao mesmo tempo que se aligeiram as obrigações impostas aos táxis tradicionais, equilibrando as condições em que atuam os dois tipos de transporte. Esta é também a perspectiva de Francisco Veloso, director da Católica – Lisbon School of Business and Economics, onde é também é professor em inovação e empreendedorismo. “Estas plataformas não vão acabar. Por isso é mais sensato encontrar mecanismos simples e expeditos de enquadrar estas atividades em termos laborais e fiscais, para que se obtenham os impostos devidos”, considera, dando o exemplo do que foi conseguido no alojamento local. A regulamentação simples da atividade, que funciona muito com plataformas como o Airbnb, levou a uma subida exponencial do número de senhorios registados e sujeitos aa tributação. Quanto aos táxis, admite também que parte das exigências aplicadas à atividade sejam aligeiradas, desde que isso seja feito em paralelo com mais mecanismos de avaliação dos profissionais do setor.

link

 

Este é o meu maior problema com a UBER ou com empresas com o mesmo modelo de negócio. Fazem uma exploração de mercado, e acabam por não contribuírem para o mesmo da mesma maneira que empresas locais, ficando então favorecidas e em vantagem concorrencial contra as mesmas... 

E não estou aqui a querer meter-me na guerra entre taxistas se adaptarem e inovarem ou não. Neste caso, a receita fiscal obtida pelo estado com a legalização deste tipo de actividades não me parece ser adequada aos benefícios de exploração que a empresa obtém a operar no país (e em comparação com outros empresas locais e sede fiscal no país), em que o risco é do indivíduo, mas os lucros são realmente todos privados (com o país a ficar mais pobre por via de baixa receita fiscal).

Este é o meu maior problema com a UBER ou com empresas com o mesmo modelo de negócio. Fazem uma exploração de mercado, e acabam por não contribuírem para o mesmo da mesma maneira que empresas locais, ficando então favorecidas e em vantagem concorrencial contra as mesmas... 

E não estou aqui a querer meter-me na guerra entre taxistas se adaptarem e inovarem ou não. Neste caso, a receita fiscal obtida pelo estado com a legalização deste tipo de actividades não me parece ser adequada aos benefícios de exploração que a empresa obtém a operar no país (e em comparação com outros empresas locais e sede fiscal no país), em que o risco é do indivíduo, mas os lucros são realmente todos privados (com o país a ficar mais pobre por via de baixa receita fiscal).

edit: wtf, o q é q se passa com o edit?

  • Like 1
Link to comment
Share on other sites

  • 4 months later...
Quote

Táxis vs Uber: ANTRAL processa Estado português e reclama indemnização de mais de seis milhões de euros

9 mar 2017 · 13:30

SAPO 24 com Lusa

 

A ANTRAL - Associação Nacional dos Transportadores Rodoviários em Automóveis Ligeiros entregou no Tribunal Administrativo de Lisboa uma ação contra o Estado português, reclamando uma indemnização de mais de seis milhões de euros, foi hoje anunciado.

Em conferência de imprensa, o presidente da ANTRAL, Florêncio Almeida, informou que o organismo deu hoje início a um segundo nível de intervenção, ao entregar uma ação no Tribunal Administrativo de Lisboa em prol do combate ao transporte ilegal em Portugal.

Florêncio Almeida recordou que em primeira instância, aquando da providência cautelar entregue a 23 de abril de 2015, “ficou expresso que as plataformas que estavam a atuar de forma ilegal em Portugal seriam condenadas a [pagar] 10 mil euros por dia, caso não cumprissem com as decisões do tribunal em parar a sua atividade”.

De acordo com o mesmo responsável, as plataformas apresentaram recurso da decisão, que “ainda se encontra pendente no Tribunal da Relação de Lisboa”, lembrando que os procedimentos cautelares “têm natureza de processos urgentes, pois destinam-se a evitar danos irreparáveis”.

“Até hoje, os transportes ilegais continuam a atuar e o Governo nunca se coibiu de publicamente os apoiar, recorrendo a argumentos falsos e contribuindo para denegrir e ampliar a campanha de destruição da imagem pública do sector dos táxis e dos industriais que o compõem”, acusou.

Florêncio Almeida reclama também que há outras instituições que serão "solidárias" no pagamento da indemnização de seis milhões e 810 mil euros, nomeadamente o Instituto da Mobilidade e dos Transportes, polícias, Autoridade de Segurança Alimentar e Económica, Autoridade Nacional de Comunicações, Banco de Portugal, Câmaras Municipais, Autoridade da Concorrência, Direção Geral das Atividades Económicas e Autoridade para as Condições do Trabalho, já que, segundo o responsável, “tinham o dever de fazer cumprir as decisões de primeira instância”.

Florêncio Almeida admitiu ainda a hipótese de recorrer até às últimas instancias, nomeadamente, ao Tribunal Europeu dos Direitos do Homem, justificando ter a certeza de que o Estado “iria ser condenado”.

“As leis do país são para cumprir por todos e não por alguns, senão qualquer dia temos as entidades em Portugal a favorecer os ilegais e os que estão legais a serem condenados. Isto não pode ser. A lei é para cumprir e para fazer cumprir por quem é nomeado pelo Governo”, reiterou.

Em 2015, a ANTRAL intentou uma ação contra a Uber, apresentando uma providência cautelar, tendo o Tribunal Central de Lisboa decidido a favor do queixoso, ficando aquele serviço proibido de funcionar em Portugal, como aconteceu em outros países europeus.

Segundo a ANTRAL na ocasião, o tribunal decidiu "proibir, de imediato, a atividade da empresa Uber em Portugal", determinando que a aplicação de transportes, com sede em São Francisco (Estados Unidos da América) encerre imediatamente a sua página na Internet para território português.

A ANTRAL acusava a empresa de origem norte-americana de violar as regras de acesso e exercício da atividade e de concorrência, exigindo que seja impedida de operar em Portugal.

Entretanto, a Uber contestou a decisão e mantém-se a operar em Portugal, com o responsável da empresa para a Europa, Mark MacGann, a avançar à Lusa no final de abril passado que ia apresentar uma queixa formal junto da Comissão Europeia contra Portugal, caso se confirmasse formalmente a proibição de operar decidida por um juiz de Lisboa.

 

Link to comment
Share on other sites

Quote

Uber nas mãos do PSD

PORTUGAL

16.03.2017 às 9h48

PCP e Bloco baralham as contas ao Governo e deixam a regulamentação das plataformas de transporte nas mãos dos social-democratas

MÁRCIA GALRÃO

Jornalista

A novela em torno das plataformas eletrónicas de transportes – como Uber e Cabify – terá mais um capítulo em cena nesta sexta-feira, com um aperitivo: mais uma divergência na geringonça, com PCP e BE decididos a chumbar a regulamentação que o Governo leva ao Parlamento para aprovação. O PSD fica com o diploma nas mãos, mas o deputado Leite Ramos garante à VISÃO que ainda “está tudo em aberto”. Os social-democratas admitem a hipótese de deixar passar o diploma para a especialidade, onde apresentarão depois um projeto alternativo para alterar a regulamentação proposta pelo Executivo.

Enquanto o debate parlamentar ocorre e os taxistas ameaçam com novos protestos, um inquérito da Eurosondagem, encomendado pela Uber, indica que 81,6% dos entrevistados, a residir em Lisboa ou Porto, acha que o Parlamento deve aprovar uma lei que regulamente a atividade destas plataformas. Embora apenas 29,5% garanta que já utilizou estes serviços, a esmagadora maioria concorda com ele (79,7%) e acha que a tecnologia e a inovação podem melhorar a mobilidade na sua cidade (86,56%). O estudo teve em conta 1017 entrevistas nos concelhos de Lisboa e Porto e o erro máximo da amostra é de 3%.

Nada que convença a esquerda que apoia o PS no Governo. O Bloco decidiu deixar o PS nas mãos do PSD e junta-se aos comunistas nas críticas à nova regulamentação. Apresentou um projeto de lei que estabelece um diferente regime jurídico para a atividade de transporte em veículos descaracterizados, fixando entre outras coisas contingentes para estes veículos por parte das autarquias. Um ponto que o Governo rejeita totalmente e um projeto que deixou o PSD “surpreso”, diz Leite Ramos.

http://visao.sapo.pt/actualidade/portugal/2017-03-16-Uber-nas-maos-do-PSD?utm_source=newsletter&utm_medium=mail&utm_campaign=newsletter&utm_content=2017-03-16

Link to comment
Share on other sites

Quote

Acabar com o “biscate” nas plataformas como a Uber

PORTUGAL

17.03.2017 às 11h49

Regulamentação das plataformas eletrónicas de mobilidade baixa sem votação. PSD avançará com proposta própria

MÁRCIA GALRÃO

Jornalista

A legislação que o Governo levou ao Parlamento para regulamentar as plataformas eletrónicas de mobilidade levanta muitas dúvidas aos vários partidos. Mas num ponto parecem estar todos de acordo: é preciso acabar com o “biscate” e com os “motoristas ocasionais”, muitas vezes associadas às plataformas como a Uber e a Cabify, como referiu o ministro do Ambiente, José Matos Fernandes.

A proposta do Governo baixa para a Comissão de Economia sem votação em plenário. E agora será a hora dos vários partidos apresentarem as suas alterações, até porque ficou desde logo certo que o Executivo não ia contar com o apoio dos parceiros da geringonça para aprovar aquele diploma. O PCP está frontalmente contra e o Bloco de Esquerda optou por apresentar um projeto alternativo, impondo, por exemplo, contingentes também para os veículos descaraterizados. Uma ideia que não colhe aliados dentro do Governo.

O PSD, que cedo percebeu que iria depender da sua bancada a aprovação da legislação, foi peremptório em dizer que “o que vem do Governo deve ser apoiado por partidos que apoiam o Governo. O PSD não é muleta de ninguém”. Correndo o risco de ver o diploma chumbado, o Executivo achou por bem fazer baixar à especialidade sem votação.

O trabalho segue agora na Comissão de Economia, Inovação e Obras Pública, com os social-democratas a avançarem no debate de hoje que apresentarão um projeto próprio.

O ministro do Ambiente esteve no plenário a defender as vantagens da regulamentação, explicando que as regras definidas permitem acabar com fuga ao fisco, através de faturação electrónica, manter um parque automóvel moderno, com obrigatorieade dos carros não terem mais de sete anos de vida, que se acabe com o “biscate”, definindo um horário máximo de condução e obrigando a que deixem de poder ser entidades individuais a prestar o serviço para passarem a ser coletivas.

O Bloco, pela voz de Heitor Sousa, não poupou o Governo na gestão deste processo, falando mesmo em “enviesamento político e jurídico da proposta”.

O PSD, por seu turno, garantiu estar ao lado da regulamentação das plataformas e da inovação que elas introduzem no sector. Mas, sublinhou Paulo Neves, não aceita que os motoristas “sejam vítimas de horários excessivos e salários baixos” e não querem que as novas regras destruam “o papel dos táxis, que se devem adequar”.

No final, o ministro sintetizou o que ficou da discussão: “Parece-me claro que há um caminho”. Esse caminho far-se-á agora na especialidade. Até lá, os carros da Uber e Cabify vão continuar a arriscar multas.

http://visao.sapo.pt/actualidade/portugal/2017-03-17-Acabar-com-o-biscate-nas-plataformas-como-a-Uber?utm_source=newsletter&utm_medium=mail&utm_campaign=newsletter&utm_content=2017-03-17

Link to comment
Share on other sites

  • 5 months later...
  • 4 weeks later...
Quote

Uber perde licença para operar em Londres. Medida vai afetar mais de 40 mil motoristas

22 set 2017 11:18

 

O regulador de transportes britânico não renovou à Uber a licença para operar em Londres.

De acordo com o The Guardian, a empresa viu recusada a renovação da sua licença de operação em Londres pelo regulador.

A medida irá afetar mais de 40 mil condutores, escreve a Reuters.

De acordo com o regulador, a Uber "demonstra falta de responsabilidade corporativa em relação a vários temas que têm impacto potencial ao nível da segurança pública".

Sadiq Khan, mayor de Londres, já reagiu dizendo que "apoia" a decisão. "Todas as empresas em Londres têm de cumprir as regras, particularmente no que concerne a segurança dos clientes. Não se pode oferecer um serviço inovador à custa da segurança dos clientes", disse, citado pela BBC.

Neste sentido, a Uber só tem licença para operar na cidade britânica até 30 de setembro.

A empresa tem 21 dias para contestar a decisão.

Tal como em Portugal, a Uber foi alvo em Londres de grande contestação por parte dos taxistas.

A Uber, que está em Portugal desde julho de 2014, é uma plataforma ‘online’ que permite pedir carros descaracterizados de transporte de passageiros através de uma aplicação.

A sua atividade - bem como a da Cabify, que se instalou no país mais recentemente - tem sido muito contestada pelos taxistas, que acusam os operadores ligados a estas plataformas de não cumprirem os mesmos requisitos formais do que os táxis para trabalhar.

O Governo apresentou em meados de março um projeto de lei para regulamentar a atividade de transporte de passageiros em veículos descaracterizados, a que se juntaram propostas distintas do PCP, do BE e do PSD, que estão em análise na especialidade na comissão de Economia, Obras Públicas e Inovação.

Segundo a Uber, a aplicação chegou perto de um milhão de ‘downloads’ desde que começou a operar em Portugal e são mais de três mil os motoristas ativos na plataforma.

http://24.sapo.pt/economia/artigos/uber-perde-licenca-para-operar-em-londres

Link to comment
Share on other sites

Quote

A Uber agora é para comer

SOCIEDADE

Depois das polémicas com os taxistas, a Uber vai entrar no mercado da entrega de refeições em casa dos lisboetas. É caso para questionar: Quem irá queixar-se desta vez?

 

Já se pode descarregar a aplicação num smartphone, mas na realidade o serviço só estará disponível em Lisboa no final do ano. A UberEATS pertence à Uber, a empresa de transportes que opera em Portugal desde julho de 2014, e irá permitir a quem esteja em Lisboa encomendar pratos de vários restaurantes, sem sair de casa e apenas através de uns cliques no telefone. Tudo isto porque se vai aproveitar a rede de motoristas e carros já estabelecida. Para que a coisa funcione bem, só falta que os restaurantes entrem na equação e consigam fazer chegar a comida em meia hora a casa dos clientes.

Por enquanto, sabe-se que a equipa portuguesa está a trabalhar para criar parcerias com os melhores restaurantes da cidade, mostrando-lhes como funciona esta nova ferramenta da chamada economia partilhada. E não será sem credenciais: a aplicação já funciona em pleno em centenas de cidades do mundo - Madrid foi a última a juntar-se a este novo meio de entrega de refeições e Los Angeles serviu de tubo de ensaio, em agosto de 2014.

Rui Bento, director geral da Uber, afirmou a este propósito que a empresa está "a reforçar a aposta em Portugal. Queremos tornar a descoberta gastronómica e a entrega de refeições mais rápida e conveniente aos lisboetas.” Aguardemos, com apetite.

http://visao.sapo.pt/actualidade/sociedade/2017-09-25-A-Uber-agora-e-para-comer?utm_source=newsletter&utm_medium=mail&utm_campaign=newsletter&utm_content=2017-09-27

Link to comment
Share on other sites

  • 1 month later...
Quote

Reino Unido: Uber sai derrotada mais uma vez. Trabalhadores têm direito a salário mínimo

10 nov 2017 10:57

A Uber perdeu o recurso que tinha apresentado contra a decisão de um tribunal britânico que tinha considerado, há cerca de um ano, que a empresa não estava a respeitar o código laboral britânico ao recusar aos trabalhadores direitos como salário mínimo, baixas e férias. A decisão surge numa altura em que a empresa procura ver renovada a sua licença para operar em Londres.

A plataforma tecnológica de boleias perdeu esta sexta-feira o recurso que havia apresentado na sequência de uma decisão judicial desfavorável proferida por um tribunal britânico em outubro de 2016.

A ação contra a Uber teve origem na queixa de dois trabalhadores, que argumentaram em tribunal que a Uber exercia um controlo significativo sobre eles e que, dessa forma, deveria cumprir com as obrigações previstas na lei laboral.

À data, o tribunal deu razão a estes dois trabalhadores, considerando que quem trabalha para a Uber não o faz por conta própria, mas é funcionário da empresa, o que obrigaria a empresa a pagar salário mínimo nacional, garantir férias pagas ou direito a baixa.

A decisão contra a Uber, hoje reiterada, não se aplica automaticamente aos 50 mil motoristas que trabalham na plataforma no Reino Unido, mas poderá instigar mais queixas contra a empresa.

É provável que a Uber avance agora com um novo recurso, ou siga com o caso para o Supremo Tribunal.

Esta decisão judicial ocorre numa altura em que a Uber procura renovar a sua licença para operar em Londres. A empresa foi surpreendida em setembro último com uma decisão do regulador dos transportes londrino de não estender a sua licença. A empresa contestou também esta decisão e voltará a tribunal, a 11 de dezembro, neste âmbito. Isto significa que até existir uma decisão judicial, os motoristas da empresa poderão continuar a prestar serviços na ruas da capital britânica.

A Uber, que está em Portugal desde julho de 2014, é uma plataforma ‘online’ que permite pedir carros descaracterizados de transporte de passageiros através de uma aplicação. A sua atividade - bem como a da Cabify, que se instalou no país mais recentemente - tem sido muito contestada pelos taxistas, que acusam os operadores ligados a estas plataformas de não cumprirem os mesmos requisitos formais do que os táxis para trabalhar.

http://24.sapo.pt/economia/artigos/uber-sai-derrotada-mais-uma-vez-trabalhadores-tem-direito-a-salario-minimo

Link to comment
Share on other sites

  • 2 weeks later...
Quote

Uber investe mais de mil milhões de euros para comprar milhares de carros Volvo

A tecnológica assinou um acordo para adquirir centenas de carros da Volvo com o objectivo de preparar uma frota de veículos totalmente autónomos “on-demand”. A operação poderá permitir à construtora um encaixe superior a 1,1 mil milhões de euros.

Negócios [email protected] de novembro de 2017 às 15:25

A Uber assinou um acordo para comprar centenas de carros à Volvo com o objectivo de preparar a sua frota de automóveis totalmente autónomos "on-demand", avança o jornal britânico Financial Times (FT). 

Actualmente já com uma frota que conta com cerca de 200 veículos desta construtora, o novo acordo assinado pela empresa liderada por Dara Khosrowshahi (na foto) prevê adquirir cerca de 24 mil veículos do modelo XC90 entre 2019 e 2021, num negócio que pode render aos cofres da construtora sueca - detida por chineses -, calcula o FT, em cerca 1,4 mil milhões de dólares, cerca de 1,1 mil milhões de euros.
 

Ao que indica a mesma fonte, a este modelo da Volvo, a empresa fundada por Travis Kalanick vai depois instalar um conjunto de sensores próprios, no tecto dos veículos, e depois conduzi-los – potencialmente sem a necessidade de que um humano esteja ao volante.


Jeff Miller, líder do departamento de parcerias automóveis da Uber, refere que "no mundo dos [carros] autónomos não há humanos, por isso é preciso uma condução redundante, sistemas de accionamento de travagem, para que se houver um falha eléctrica ou mecânica, o sistema de back-up possa ser accionado".


No ano passado, a Volvo e a Uber comprometeram-se a investir 300 milhões de dólares para desenvolver carros autónomos. No âmbito desta parceria, as duas empresas acordaram em trabalhar em conjunto ao nível da engenharia para desenvolver sistemas que permitiam que os carros da construtora chinesa possam ser autónomos, segundo a mesma fonte.

 

Link to comment
Share on other sites

Sou utilizador UBER.

E uso bastante!

Consigo receber as faturas directamente na aplicação das despesas aqui da empresa....não preciso imprimir nem gravar PDF's.

Tudo directo e sem complicações

Link to comment
Share on other sites

  • 1 month later...
1 hour ago, GODfromage said:

Chegou a Braga este serviço. 

Recebi hoje esse email. No dia a seguir a receber uma proposta para Braga, acho que me querem dizer alguma coisa. 

Link to comment
Share on other sites

Create an account or sign in to comment

You need to be a member in order to leave a comment

Create an account

Sign up for a new account in our community. It's easy!

Register a new account

Sign in

Already have an account? Sign in here.

Sign In Now
 Share

  • Recently Browsing   0 members

    • No registered users viewing this page.
×
×
  • Create New...

Important Information

We have placed cookies on your device to help make this website better. You can adjust your cookie settings, otherwise we'll assume you're okay to continue.