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Política no Brasil


MotorBreath
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https://www.publico.pt/mundo/noticia/ao-minuto-a-tomada-de-posse-de-lula-e-a-crise-no-brasil-1726422

 

Ao minuto: juiz suspende nomeação de Lula

Justiça Federal de Brasília suspende nomeação de Lula

Uma decisão da Justiça Federal de Brasília acabou de determinar a suspensão do acto de nomeação do ex-Presidente Lula como ministro da Casa Civil do governo Dilma Rousseff. Escreve a Folha de São Paulo que a decisão é do juiz Itagiba Catta Preta Neto por entender que há indícios de que o ex-Presidente cometeu um crime de responsabilidade.

Edited by MotorBreath
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mas tb ainda mudaram o ministro da justiça, que é para ver se conseguem esconder qq coisa

estes gajos nem disfarçam lol, devem pensar que conseguem ficar no poleiro para sempre

isto tem hipotese de dar uma guerra civil

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O Brasil é assim, sempre foi e sempre será, um antro de corrupção, lá tal como em todo o lado os políticos corruptos é um estilo de vida, faz parte, lá é talvez mais grave um bocadinho, só que já nem disfarçam, é mesmo à descarada.

Já no tempo do Collor de Melo este também tentou sobreviver à força toda.

O que me faz confusão neste caso é só agora é que parece que os Brasileiros acordaram para a vida, ou então alguém os está a acordar. Ainda há pouco tempo houve eleições e os politicos em questão foram reeleitos lol

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Muita pobreza, Vasco. E muita gente sem nada.
Pouca educação e muita gente "burra" (à falta de melhor termo).

Portanto os que prometem mais e mais para os pobres burros são os que levam os votos desses pobres burros.
E num país daqueles, como tu dizes, tão corrupto, eleições tem outro significado. Não estou a dizer que sim nem que não. Simplesmente que pode acontecer. ;)

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Penso que lá o voto seja obrigatório. Mas prometer todos prometem, lá como em todo o lado os políticos são meros servidores, é indiferente quem lá esteja, o problema é que aquilo ali há uma promiscuidade épica entre poder judicial, político e económico.

E é particularme grave esse nível de ignorância e pobreza se considerarmos que o Brasil é um dos países mais ricos do mundo em termos de recursos naturais. O que aquele país poderia ser com um sistema mais limpo, mais honesto e mais sério.

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aí está a mudança do ministro da justiça a fazer efeito lol

foi rápido

Já há comissão para decidir sobre a destituição de Dilma

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Foi eleita a comissão que vai dar o parecer sobre a destituição de Dilma Rousseff. Depois de os partidos terem constituído a lista de 65 deputados, a câmara de Deputados aprovou-a por 433 votos. A Presidente tem até dez sessões ordinárias para apresentar a sua defesa. Depois disso a comissão terá mais cinco sessões para apresentar o seu parecer.  O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, já avisou que vai acelerar o processo e convocará sessões ordinárias para todos os dias da semana, incluindo segundas e sextas, quando geralmente não há  – o que significa que o parecer sobre se deve ou não haver processo de destituição pode chegar ao plenário a 15 de Abril.

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PCP manifesta solidariedade com "as forças progressistas brasileiras"

LUSA 

18/03/2016 - 18:41

O Partido Comunista Português emitiu esta sexta-feira um comunicado em que manifesta a sua solidariedade com "as forças progressistas brasileiras", e acusa os "sectores mais retrógrados e anti-democráticos" de propositadamente desestabilizarem a situação.

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O PCP apontou a crise do capitalismo como uma das causas da situação no Brasil, condenando a operação de desestabilização e de "cariz golpista" que diz estar a ser promovida, e manifestando solidariedade com "as forças progressistas brasileiras". Numa nota divulgada no site do partido, os comunistas acusam os sectores "mais retrógrados e antidemocráticos" de promoverem uma "intensa operação de desestabilização e de cariz golpista" por forma a alcançar o que não conseguiram nas últimas eleições presidenciais.

"A acção montada contra Lula da Silva insere-se neste processo mais geral de desestabilização", sublinha o PCP, considerando que o que sobressai nos recentes acontecimentos no Brasil não é uma tentativa de combater a corrupção e um sistema político e eleitoral que a favorece, mas antes "uma acção protagonizada pelos sectores mais retrógrados". Sublinham que os recentes desenvolvimentos no país não "podem ser desligados do aprofundamento da crise do capitalismo".

O objectivo, prossegue o PCP, é "a criação das condições para a reversão dos avanços nas condições de vida do povo brasileiro alcançados nos últimos 13 anos". "O PCP é solidário com as forças progressistas brasileiras, com os trabalhadores e o povo brasileiro e a sua luta em defesa dos seus direitos, da democracia, da justiça e progresso social", sublinha o partido.

O antigo Presidente do Brasil, Luís Inácio Lula da Silva, está a ser investigado no caso de corrupção na petrolífera estatal Petrobras, tendo sido formalmente acusado de crimes de branqueamento de capitais e falsificação de documentos. 

 

 

say what?

 

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Mas alguém conhece um país que tenha sido governado por comunistas e não tenha tido imensos problemas para voltar a ser uma democracia? O comunismo não é compatível com a democracia.

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Presidente do Brasil pôs Lula a trabalhar como "ministro informal"

Apesar de a sua nomeação ter sido suspensa pela Justiça, o ex-Presidente tem reuniões agendadas com o vice-presidente e os líderes do Senado e Câmara de Representantes.

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Apesar de estar impedido de exercer como ministro, Luiz Inácio Lula da Silva foi chamado pela Presidente, Dilma Rousseff, a Brasília, onde a partir desta segunda-feira exerce a título "informal" o cargo de ministro da Casa Civil.

Lula tomou posse a 17 de Março, mas a nomeação foi suspensa pela Justiça. Não pode assumir o cargo que a Presidente lhe atribuiu até que o Supremo Tribunal Federal se pronuncie sobre se pode ou não ser nomeado, devido a estar a ser investigado no âmbito da Lava-Jato. O Supremo deverá anunciar a sua decisão a 30 de Março.

A opção de pôr Lula imediatamente a trabalhar, explica o jornal Folha de São Paulo, citando fontes próximas de Rousseff, tem como objectivo reafirmar a versão de que Lula aceitou a Casa Civil não para se proteger de uma eventual prisão, mas para tentar recuperar as condições de governabilidade de sua sucessora no Planalto. Nesse sentido, a sua primeira função é tentar encontrar uma estratégia que impeça o PMDB de romper com o Governo.

A cúpula nacional deste partido marcou para o dia 29 de Março a reunião em que tomará uma decisão sobre o assunto, podendo a crise política agravar-se ainda mais em caso de rompimento — o PMDB é parceiro da coligação no poder liderada pelo Partido dos Trabalhadores.

Na agenda "informal" de Lula está uma reunião com a Presidente sobre a estratégia a adoptar e encontros com o vice-presidente, Michel Temer, e com o presidente do Senado, Renan Calheiros, ambos do PMDB.

A ofensiva destinada a salvar o Governo, segundo assessores presidenciais, pode incluir também uma conversa entre Lula e o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), adversário de Dilma Rousseff e responsável pelo arranque do processo de destituição contra a Presidente.

Michel Temer, que considerara que a entrada de Lula no Governo iria ajudar os parceiros de coligação a entenderem-se, tem agora dúvidas sobre se isso será suficiente para evitar o afastamento do PMDB. Temer, diz a Folha, não está contente com a Presidente, que deixou de o receber e fez nomeações à revelia do que estava combinado entre as duas partes.

 

 

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  • 2 weeks later...

 

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Brazil's biggest party quits ruling coalition, Rousseff isolated

Brazil's largest party announced on Tuesday it was leaving President Dilma Rousseff's governing coalition and pulling its members from her government, a departure that sharply raises the odds she could be impeached in a matter of months.

The Brazilian Democratic Movement Party (PMDB) took just a few minutes to decide unanimously in a packed leadership meeting that its six ministers in Rousseff's Cabinet and all other party members with government appointments must resign immediately.

Under Brazil's presidential system, Rousseff will remain in office but the break cripples her fight against impeachment proceedings in Congress, which could put Vice President Michel Temer, leader of the PMDB, in the presidential seat.

Rousseff has denied any wrongdoing and called the impeachment efforts a coup to oust her ruling Workers' Party (PT).

The opposition is pressing to impeach her for allegedly breaking budget laws to boost spending in the run-up to her 2014 re-election.

Their efforts gained steam as more than 1 million Brazilians took to the streets this month to protest at the worst recession in decades and a vast corruption scandal at state oil company Petrobras (PETR4.SA) that has reached the president's inner circle.

"We're going to try to change the country. The economic and social crisis is very serious," Senator Romero Juca, the PMDB's first vice-president, said after the rowdy meeting in which party members chanted "Temer President" and "Out with the PT."

The loss of Rousseff's main coalition partner may prompt smaller parties to abandon the government, leaving Brazil's first female president increasingly isolated as the impeachment process nears a vote in the lower house, expected in mid-April.

It would be Brazil's first impeachment since former President Fernando Collor de Mello was put on trial in the Senate in 1992 for corruption.

Rousseff's struggles are just a part of a broad crisis in Brazil, which was hailed until recently as one of the world's most promising developing countries alongside China, India and Russia.

Brazil's economy shrank 3.8 percent last year and is on track for the worst two-year recession in more than a century, according to economists. The government is also grappling with an epidemic of the mosquito-borne Zika virus as it scrambles to prepare for the Olympic Games in Rio de Janeiro in August.

 

TRIP CANCELED

Rousseff will seek new coalition allies and form a new government by the end of the week, her chief of staff Jaques Wagner told reporters.

Rousseff canceled a trip to a nuclear security summit in Washington because of the deepening political crisis, two government officials told Reuters on Tuesday.

She requires the backing of 171 members of congress - or one-third of the lower house - to block impeachment. The loss of the PMDB's 68 votes, means the PT - which has 58 members - must rely heavily on its smaller coalition partners.

Including allies such as the Progressive Party (PP), the Republican Party (PR) and the Social Democratic Party (PSD), the government believes it can muster 180 votes. However, the PP will meet on Wednesday to decide whether to withdraw from the governing coalition.

If the lower house backs impeachment, the Senate must then decide by a simple majority whether to put Rousseff on trial, at which point she would be temporarily suspended and Temer would become acting president. The Senate could vote on that as soon as early May.

Investors weary of Rousseff's interventionist economic policies and a deepening recession have cheered the prospect of her ouster, boosting Brazil's currency 8 percent this year as the benchmark Bovespa stock index .BVSP rose 19 percent.

However, many analysts warn that impeachment could usher in a period of political turmoil, with several senior PMDB figures also targeted by the graft investigation.

Temer aides said he was ready to lead Brazil with policies restoring business confidence. Temer's plan is expected to include drastic cuts in public spending to close a fiscal deficit that cost Brazil its investment-grade credit rating.

Senator Aecio Neves, leader of the main opposition Brazilian Social Democracy Party, said he and the leaders of five other opposition parties were ready to back a transitional government led by Temer.

"Rousseff's government is finished. The departure of the PMDB is the last nail in the coffin of a dying government," Neves told reporters.

Neves, who narrowly lost to Rousseff in the 2014 election, said within 10 days of the lower house decision the Senate would vote to suspend the president's mandate and put her on trial.

However, the speaker of the Senate, PMDB Senator Renan Calheiros, said that the Supreme Court needed to set the calendar for the process in the Senate. A senior PMDB senator told Reuters this month that the government lacks the votes to win a trial there.

Marina Silva, a environmentalist and political leader who came third in presidential elections in 2010 and 2014, slammed the PMDB for opportunism in severing its alliance with Rousseff's party.

"In just three minutes ... the PMDB decided to jump from the government's coalition of which, for the past 13 years, it was the biggest beneficiary - without any explanation to the Brazilian people, and with no apology for being equally responsible for all the things that led to the current crisis," she said.

 

(Additional reporting by Alonso Soto and Guillermo Parra-Bernal; Editing by Alistair Bell and Andrew Hay)

 

 

 

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