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Brexit e Política Britânica


Vasco G
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Brexit  

53 members have voted

  1. 1. A Grã Bretanha vai sair da União Europeia?

    • Sim
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    • Não
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  2. 2. Isso será positivo ou negativo para a União Europeia e o seu futuro?

    • Positivo
      23
    • Negativo
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Acho que esta foto diz tudo. Do lado do RU 000000. O mesmo é dizer ZERINHOOOOOO! Andam completamente tresmalhados e atordoados. Ainda por cima o constante e assertivo crescimento da Europa continental coloca o Governo UKaniano numa posição ainda mais frágil.  E do lado da UE aquilo que já se sabia. Querem sair? Saiem, mas não contem com facilidades deste lado. Só podia ser assim para evitar outras futuras hemorragias.

Aposto que não vai haver acordo nenhum e no fim o Brexit não vai passar a qualquer papel. O prazo de 24 meses começou a 29 de Março. No entanto, e ao contrário do que dizem não são 24 meses porque em Outubro de 2018 o Parlamento Europeu já tem que ter o acordo final para discussão e aprovação. Ou seja, 15 meses para chegar a acordo em todas as matérias??! Yeah right. Pode o prazo ser prorrogado? Sim pode, com o acordo unânime dos 27! Pode acontecer? Sim pode, mas sempre com o resultado final de uma crescente fragilização do UK. 
 

É como eu sempre disse desde o inicio. Vão-se f*der à grande.

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Eu ando a dizer desde o início que vão acabar por não sair e para já tudo aponta nesse sentido.

"Ah e tal a UE está a dificultar muito as coisas, não conseguimos acordo, não saímos pronto".

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  • 1 month later...
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Brexit: O caminho para o divórcio continua pouco claro

Reino Unido e Bruxelas iniciaram, esta segunda-feira, a terceira ronda de negociações para o Brexit. Negociações continuam num impasse.

 

Papéis do divórcio para ti, dinheiro para mim: é esta a receita que Bruxelas parece querer seguir para assinar a separação com o Reino Unido. Esta segunda-feira começou mais uma ronda de negociações entre as partes, onde a União Europeia voltou a fazer finca-pé. A separação pode ser mais ou menos amigável e a escolha é de Theresa May, a primeira-ministra britânica, mas para isso é preciso definir posições, o que May ainda não fez.

A última reunião trouxe poucos avanços. A UE pretende apresentar o primeiro relatório sobre as negociações na cimeira europeia de 19 e 20 de outubro, no qual já quer ter inscrito o valor da compensação financeira que o país terá de pagar a Bruxelas por abandonar o projeto europeu, assim como a fórmula do cálculo utilizada. As estimativas variam entre os 60 mil milhões e os 100 mil milhões de euros, mas o Reino Unido ainda não sinalizou valores.

O representante da UE para as negociações, Michel Barnier, disse estar “preocupado”, realçando que “o tempo passa depressa” e é necessário “começar a negociar com seriedade”, em declarações aos jornalistas, após a reunião.

“Precisamos de uma posição clara para negociações construtivas. Quanto mais depressa acabarmos com esta ambiguidade, mais depressa estaremos em posição de negociar a nossa futura relação”, frisou Michel Bernier.

Já o chefe das negociações do Reino Unido, David Davis, salientou que as negociações têm de permitir avanços em “todas as questões” e não concentrar somente atenções no processo de separação.

A União Europeia quer apressar os moldes em que o divórcio se processará, enquanto o Reino Unido se concentra na relação futura. A frágil autoridade de May não veio facilitar o processo e a nova ronda de negociações acontece com a líder do Partido Conservador pressionada em casa.

A oposição do Partido Trabalhista capitalizou os resultados das eleições de junho e depois de um ano de ambiguidade na Europa, Jeremy Corbyn, líder trabalhista cuja popularidade “ressuscitou” nas últimas eleições, tem agora uma bandeira clara para enfrentar May.

O Executivo britânico tenta contornar o cenário e ao longo dos últimos quinze dias, David Davis emitiu uma série de informações, onde parece traçar a linha vermelha até à qual o Reino Unido poderá ir. Explica as posições do país em questões como a união aduaneira, o Tribunal Europeu de Justiça ou os planos para a fronteira entre a República da Irlanda e a Irlanda do Norte. Até aqui tudo claro: o país vai seguir um hardBrexit. Mas, ao mesmo tempo, aponta também que pretende um período de transição de cerca de dois anos, com acesso ao mercado único.

O acordo sobre a saída do Reino Unido da União Europeia regressa à Câmara dos Comuns a 7 de setembro e prevê-se um outono conturbado para May, dividida entre a pressão no parlamento e em Bruxelas.

http://www.jornaleconomico.sapo.pt/noticias/brexit-o-caminho-para-o-divorcio-continua-pouco-claro-202157

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  • 3 weeks later...
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Theresa May oferece 20 mil milhões de euros para sair da União Europeia

20 set 2017 11:48
A primeira-ministra britânica, Theresa May, vai oferecer esta semana pelo menos 20 mil milhões de euros na sequência da saída do Reino Unido da União Europeia, avança o jornal britânico Financial Times.
 

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De acordo com o jornal, a chanceler alemã, Angela Merkel, é uma das líderes europeias que já foi informada de que o discurso de May em Florença, na sexta-feira, vai incluir uma proposta de envelope para selar financeiramente o 'divórcio' entre o Reino Unido e a União Europeia.

A equipa da líder britânica espera que esta oferta possa desbloquear as negociações, que estão num impasse há três meses, e permita "avançar para uma segunda fase e abrir as discussões sobre um futuro acordo de comércio com a UE", escreve o FT.

O valor de 20 mil milhões de euros representa o valor necessário para que nenhum Estado membro tenha de pagar mais ou receber menos para compensar a saída do Reino Unido, entre 2018 e 2020, o último ano já orçamentado.

Na notícia, o FT esclarece que vários responsáveis britânicos mostraram-se "surpreendidos" pela possibilidade de algumas capitais europeias já terem conhecimento de detalhes do discurso de sexta-feira, uma vez que só na quinta-feira está prevista uma reunião do gabinete de May sobre o discurso de Florença.

O artigo do jornal britânico surge também poucos dias depois de o ministro dos Negócios Estrangeiros, Boris Johnson, ter escrito um artigo no qual defende que o Reino Unido não devia pagar qualquer valor à UE para poder aceder ao mercado comum depois de um período transição.

http://24.sapo.pt/economia/artigos/theresa-may-oferece-20-mil-milhoes-de-euros-para-sair-da-uniao-europeia

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  • 4 weeks later...
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Brexit: Governo de May está “paralisado”, alertam Trabalhistas

Leonor Mateus Ferreira

15:20

Seis meses depois de May ter acionado o artigo 50º do Tratado de Lisboa, ainda não há nenhum acordo sobre a saída do Reino Unido da União Europeia.

As negociações do Brexit continuam sem desenvolvimentos, o que causou revolta no partido da oposição. Os Trabalhistas acusam o governo liderado por Theresa May de ter uma estratégia paralisada, depois de o partido já ter avisado que vai vetar no Parlamento uma saída sem um acordo com Bruxelas.

“Esta é mais uma prova que a estratégia do Governo para o Brexit está paralisada”, afirmou o porta-voz do partido Trabalhista, Keir Starmer, citado pelo jornal britânico The Independent. “As negociações estão num impasse e agora há uma parte crucial de legislação que está a enfrentar mais um atraso”, acrescentou, referindo-se às dificuldades em encontrar consenso sobre a fatura que o Reino Unido terá de pagar com a saída da União Europeia.

Existem três matérias prioritárias para a UE, para que um acordo de saída se materialize: a fatura para o Reino Unido, a situação dos cidadãos europeus a viverem em território britânico e a fronteira com a Irlanda. Seis meses depois de May ter acionado o artigo 50º do Tratado de Lisboa, estas questões permanecem sem resposta.

Apesar de os líderes europeus se encontrarem em Bruxelas nas próximas quinta e sexta-feira, não deverão existir desenvolvimentos nas posições de ambas as partes, até porque o presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, defende que assim não há margem de manobra para negociações. Por isso, os analistas internacionais acreditam que não deverão ser conhecidos desenvolvimentos até à próxima Cimeira Europeia, em dezembro.

http://www.jornaleconomico.sapo.pt/noticias/brexit-governo-de-may-esta-paralisado-alertam-trabalhistas-222640

:lol:

 

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  • 4 weeks later...
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Reino Unido decreta dia e hora para concretização do Brexit

Joana Almeida

08:52

A primeira-ministra britânica, Theresa May, diz que não vai tolerar qualquer tentativa de bloquear esta decisão e que já tem a data e a hora definidas "preto no branco".

 

O Governo britânico anunciou esta sexta-feira que a saída do Reino Unido da União Europeia vai cumprir-se em março de 2019, sem lugar para arrependimentos. A primeira-ministra britânica, Theresa May, diz que não vai tolerar qualquer tentativa de bloquear esta decisão e que já tem a data e a hora definidas “preto no branco”.

“O Reino Unido vai deixar a União Europeia às 23 horas de 29 de março de 2019”, afirmou o responsável britânico pelas negocições de saída do Reino Unido da UE, David Davis. “Estivemos a ouvir os britânicos e os membros do Parlamento e fizemos as emendas necessárias [à lei do Brexit] para não restar qualquer tipo de confusão”.

O referendo de junho de 2016 veio expressar nas urnas a vontade dos britânicos de deixar a União Europeia, o que viria a ser formalizado a 29 de março deste ano, com a ativação do artigo 50º do Tratado Europeu. A data para a conclusão da maratona das negociações com o bloco europeu já era então conhecida. Com uma duração de dois anos, o Reino Unido viria a deixar o bloco a 29 de março de 2019.

No entanto, ainda não era conhecida a hora em que tal se concretizaria, o que estava a consternar os britânicos dada a falta de rigor em torno do processo. Agora uma coisa é certa: a partir das 23h01 de dia 29 de março de 2019 os britânicos, não serão mais cidadãos da União Europeia.

http://www.jornaleconomico.sapo.pt/noticias/reino-unido-decreta-dia-e-hora-para-concretizacao-do-brexit-231193

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Incerteza face ao Brexit leva Aston Martin a ponderar parar produção de veículos de luxo

A fabricante britânica de carros de luxo Aston Martin admite estar a ponderar um "efeito catastrófico de ter de parar a produção", caso não se chegue a qualquer tipo de acordo comercial com a UE para o setor.

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A incerteza em relação ao futuro do Reino Unido após a saída da União Europeia (UE) e aos contornos que vão orientar as relações futuras estão a levar algumas empresas a tomar medidas radicais. Exemplo disso é a fabricante britânica de carros de luxo Aston Martin, que admite estar a ponderar um “efeito catastrófico de ter de parar a produção”, caso não se chegue a qualquer tipo de acordo comercial com a UE.

“Nós somos uma companhia britânica. Produzimos carros exclusivamente no Reino Unido e assim vamos continuar”, afirmou o CEO da Aston Martin, Mark Wilson, no Parlamento inglês, à margem de uma comissão de Finanças. “Passar para um novo tipo de aprovação, seja do Governo dos Estados Unidos ou da China, ou mesmo ter de apelar ao uso da aprovação pela UE, vai significar pararmos a nossa produção”.

Mark Wilson explica que o ciclo de produção da empresa tem geralmente uma duração de sete anos, pelo que é “normal investir com três anos de antecedência nos novos ciclos de produção” e, por isso, é essencial que haja “clareza” na atividade empresarial da Aston Martin. O CEO da empresa acredita que deve haver “um período transitório” mesmo que os contornos do Brexit fiquem definidos na data prevista (29 de março de 2019).

Os carros novos no Reino Unido têm de passar pela aprovação da Agência de Certificação de Veículos (VCA) para poderem depois ser comercializados na UE. Se até à data prevista para o Brexit, as condições de saída não estiverem definidas, a validação na UE termina de fora incerta.

“Durante esse período de transição, teríamos a possibilidade de olhar para ver como a Aston Martin poderia obter certificação sob uma estrutura de aprovação sem ser a VCA”, afirma Mark Wilson.

 

Edited by Vasco G
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  • 2 weeks later...
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Brexit: Reino Unido aceita fatura de 100 mil milhões de euros para sair da UE

Leonor Mateus Ferreira

28 Nov 2017

Fontes diplomáticas explicaram ao Financial Times que o pagamento será feito ao longo de várias décadas. Theresa May deverá fazer o anúncio formal na próxima semana.

O Reino Unido decidiu cumprir as exigências financeiras pedidas pela União Europeia pelo Brexit, eliminando assim um dos maiores obstáculos às negociações, segundo garantiram fontes diplomáticas, ao Financial Times. Bruxelas pediu 100 mil milhões de euros, um valor que deverá ser aceite formalmente pela primeira-ministra Theresa May, na próxima semana.

O pagamento da fatura apresentada pela UE será feito ao longo de várias décadas, o que poderá acabar por reduzir o valor para perto de metade, de acordo com as mesmas fontes. Os termos estarão incluídos num pacote de acordos, que está ainda a ser travado por questões como a fronteira entre a Irlanda do Norte e o continente ou os direitos dos cidadãos europeus que vivem no Reino Unido.

Com a notícia, a libra esterlina inverteu a tendência desta terça-feira de desvalorização face ao euro e ao dólar. A moeda britânica aprecia-se 0,66% para 1,12 euros e 0,29% para 1,33 dólares.

No Orçamento do Estado para 2018, o governo britânico decidiu aumentar os fundos que preparam o Brexit, tendo determinado três mil milhões de libras adicionais, que acrescem aos 700 milhões de libras que estavam já previstos, significando um aumento de quase 430%.

O ministro das Finanças britânico, Philip Hammond, reviu também as previsões de crescimento do Reino Unido. A projeção indica que o produto interno bruto (PIB) cresça 1,5% em 2017, o que significa uma revisão face aos anteriores 2%. Em 2018, a estimativa é de um crescimento do PIB de 1,8%, para voltar a desacelerar para 1,3%, no ano seguinte. Em ambos os casos, são também previsões mais pessimistas que as anteriores.

Paguem :-..

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4 hours ago, Jokeman said:

100.000.000.000 € a dividir por 450.000.000 (população aprox. dos paises da UE, sem UK), dá 222€ a cada um. :D

Há quem valha 222 milhões de euros e depois há quem valha 222 euros, é mesmo lixado ser pobre. 

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Brexit: Reino Unido cede na questão irlandesa

13:57

A decisão pode pôr em perigo a sobrevivência do governo de May, já que vai contra os desejos dos Unionistas norte-irlandeses, que viabilizam o governo conservador no parlamento britânico.

 

A Primeira-Ministra britânica Theresa May terá chegado a acordo com a União Europeia sobre a fronteira entre a Irlanda e a Irlanda do Norte. A notícia foi confirmada pelo Primeiro-Ministro irlandês, que declarou que “esperamos estar em boa posição para daqui a uma hora fazermos uma declaração positiva ao país.

No passado 17 de novembro, o primeiro-ministro irlandês, Leo Varadkar, declarou que o seu país bloquearia o avanço das negociações do Brexit se o Reino Unido não desse uma garantia formal escrita de que não haveria um regresso à chamada “fronteira dura” entre as duas Irlandas. A crer nas informações saídas da cimeira em Bruxelas, o Reino Unido estará pronto a comprometer-se com um “alinhamento regulatório completo” que permitirá à Irlanda do Norte não ficar sujeita a uma “divergência regulatória” em relação à República da Irlanda em questão relacionadas com o Mercado Único.

Esta formulação parece dar aos responsáveis políticos irlandes a garantia que procuravam para aceitarem prosseguir nas negociações para o “Brexit”. Já os Unionistas norte-irlandeses, que viabilizam o governo de May no parlamento britânico, encararam a notícia com maior cepticismo. De acordo com o Guardian, Sammy Wilson, um membro dos Unionistas e porta-voz do partido para o “Brexit”, afirmou que “isto está a vir do governo irlandês, obviamente, a tentar forçar o governo do Reino Unido a ceder nas negociações. Não foi bem pensado. Não acho que, dadas as suas promessas, o governo britânico possa ceder nesta questão”.

Tendo em conta estas declarações, embora possa estar a dar um passo em frente na resolução do processo de saída da União Europa, May pode estar também a colocar em perigo a sobrevivência do seu governo.

 

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  • 2 weeks later...
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Theresa May sofre primeira derrota na Câmara dos Comuns

Theresa May será obrigada a submeter versão final do “Brexit” a votação no parlamento

A primeira-ministra britânica foi derrotada esta quarta-feira numa votação na Câmara dos Comuns, em causa estava a possibilidade de implementar as medidas acordadas com Bruxelas assim que fosse alcançado um entendimento. Para o governo, só assim se poderia garantir uma transição suave no “Brexit”

http://pt.euronews.com/2017/12/13/theresa-may-sera-obrigada-a-submeter-versao-final-do-brexit-a-votacao-no-parlamento

 

Ouch

Edited by Kinas_
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  • 4 weeks later...
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Farage admite novo referendo para calar “todos esses [Nick] Cleggs e esses [Tony] Blairs”

José Varela Rodrigues

15:04

“[Essas vozes] vão continuar a choramingar portanto, talvez, eu ache que devíamos ter um segundo referendo sobre a pertença à União Europeia”. Assim se referiu Farage à hipotese de um novo referendo para silenciar opositores ao Brexit.

Um dos mais conhecidos partidários da saída do Reino Unido da União Europeia (UE) admite a realização de um segundo referendo para avaliar Brexit. Nigel Farage defendeu numa entrevista que essa seria a única forma de silenciar as vozes opositoras à saída britânica da UE.

Em entrevista ao programa “The Wright Stuff”. do Channel 5, o ex-líder do conservador e eurocético Ukip, o partido da Independência do Reino Unido, afirmou que, embora o resultado do referendo de 2016, a realização de outro referendo seria a única forma de calar “de uma vez por todas” os opositores do Brexit. “Todos esses [Nick] Cleggs, esses [Tony] Blairs”, ficariam no silêncio, segundo Nigel Farage.

“[Essas vozes] vão continuar a clamar e a choramingar ao longo de todo este processo, portanto, talvez, só talvez, eu esteja a chegar a um ponto em que ache que devíamos ter um segundo referendo sobre a pertença à União Europeia”, afirmou.

“Penso que se tivéssemos um segundo referendo, mataríamos este tema por uma geração”, assegurou o eurodeputado britânico no parlamento europeu. Nigel Farage demonstrou-se confiante de que a “a percentagem a votar pela saída seria ainda maior do que foi no último referendo”. “Assim poderíamos acabar com toda esta discussão e [Tony] Blair poderia, então, desaparecer para a escuridão”, afirmou.

 

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