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Brexit e Política Britânica


Vasco G
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Brexit  

53 members have voted

  1. 1. A Grã Bretanha vai sair da União Europeia?

    • Sim
      29
    • Não
      24
  2. 2. Isso será positivo ou negativo para a União Europeia e o seu futuro?

    • Positivo
      23
    • Negativo
      30


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24 minutes ago, Revenge said:
https%3A%2F%2Fbordalo.observador.pt%2F77
OBSERVADOR.PT

Deputados chumbam eleições antecipadas no dia 15, Lordes não travam lei que pode impedir saída sem acordo. Estas são as últimas decisões no co...

 

Sou pobre e o artigo é premium.

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25 minutes ago, loki said:

.

OUTLINE.COM

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Basta colocares o link da notícia no Outline e pufff!

Altamente! Desconhecia!

:y:

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1 hour ago, loki said:

.

OUTLINE.COM

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Basta colocares o link da notícia no Outline e pufff!

Ou não percebi bem o que isso faz ou não funciona no Record

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3 hours ago, loki said:

@karkov, o Outline serve para ler artidos sem a publicidade e invasão de privacidade.

@HERiTAGE, Acho que dei um tiro no pé, não dá para carregar links premium. :facepalm: (sorry)

Mas olha q eu consegui ler esse artigo do observador. Ou pelo menos acho q sim pq o q fica como texto é bem maior do q o que está originalmente disponível. 

N experimentei noutros sites.

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Consegui.

 

Resultado:

Quote

O que aconteceu e o que pode acontecer. Guia para não se perder na confusão do Brexit /premium

VERA NOVAIS SEPTEMBER 04, 2019

Deputados chumbam eleições antecipadas no dia 15, Lordes não travam lei que pode impedir saída sem acordo. Estas são as últimas decisões no complicado Brexit. Aqui fica um mapa para não se perder.

Se há coisa que os últimos três anos já provaram é que o caminho para o Brexit é tudo menos linear. Esta semana — a última de funcionamento desta sessão do Parlamento, que reabrirá a 14 de outubro —, não faltaram curvas e contracurvas, com moções, propostas de leis, jogadas de bastidores, expulsões e até uma convocação de eleições rejeitada. Pelo menos para já.

É fácil sentir-se perdido no meio de tantas manobras parlamentares e do Governo de Sua Majestade. Por isso e para ajudar a compreender o que aconteceu esta quarta-feira e o que pode acontecer nos próximos dias, o Observador preparou o seguinte guia com algumas indicações. Agarre no mapa, não se esqueça da bússola e perceba o que está em causa.

O que aconteceu esta quarta-feira, dia 4

Primeira paragem: proposta de lei para adiar o Brexit

A Câmara dos Comuns aprovou esta quarta-feira uma proposta de lei — a proposta Benn, batizada com o apelido do seu proponente, o trabalhista Hilary Benn — que, se for finalizada, evitará uma saída sem acordo a 31 de outubro e adiará o Brexit para 31 de janeiro de 2020.

A proposta foi votada favoravelmente duas vezes. A primeira, na generalidade, contou com 327 votos a favor e 299 contra. A segunda, na especialidade, já depois de ter sido introduzida uma emenda, foi votada favoravelmente por 329 deputados e rejeitada por outros 300.

Depois disto, a proposta Benn seguiu para a Câmara dos Lordes, onde se antecipava uma noite longa — como se veio a verificar. Os Lordes tinham de discutir mais de 90 emendas propostas, naquilo que estava a ser interpretado como uma tentativa de atrasar a aprovação da lei — já que, se não for aprovada até segunda-feira (data de fecho do Parlamento), não pode entrar em vigor.

Mas não se deixaram enganar. Munidos de produtos de higiene e almofadas — tal era a previsão de noitada que tinham pela frente — os membros da câmara alta concordaram em ter a proposta de lei aprovada até sexta-feira às 17 horas, de forma a poder descer à Câmara dos Comuns. O anúncio foi feito à 1h30.

Segunda paragem: eleições antecipadas

Como prometido na noite anterior e em reação à aprovação da proposta Benn na câmara baixa do Parlamento, o primeiro-ministro Boris Johnson avançou com uma moção para, ao abrigo da Lei dos Mandatos Fixos Parlamentares, pedir a convocação de eleições antecipadas para a data de 15 de outubro, por considerar que os deputados perderam a confiança na sua política para o Brexit (que mantém um no deal em cima da mesa como tática negocial para forçar os europeus a negociar, segundo Boris).

Esta Lei exige, no entanto, uma maioria de dois terços no Parlamento para que uma eleição seja aprovada. Na prática, eram necessários 434 votos favoráveis e o primeiro-ministro contou apenas com 298 (e 44 contra).

O Partido Trabalhista decidiu abster-se. Nos Comuns, o seu líder, Jeremy Corbyn, explicou porquê: o Labour só irá aceitar eleições quanto tiver a certeza de que um no deal está completamente afastado — ou seja, depois de a proposta Benn se tornar lei efetiva, algures até segunda-feira se não for travada pelos Lordes. Eleições neste momento, disse Corbyn, são “como a oferta da maçã à Branca de Neve feita pela Rainha Malvada”. O veneno, explicou, “é uma saída sem acordo”.

Em reação à votação, Boris limitou-se a dizer que Corbyn “é o primeiro líder da oposição na História democrática” do Reino Unido a “recusar um convite para uma eleição”.

Para não perder o Norte, relembramos que…

O dia foi ainda marcado por outros dois momentos.

O primeiro aconteceu à hora de almoço, com Boris Johnson a estrear-se na sua primeira sessão de perguntas no Parlamento, ou seja, no seu primeiro debate semanal. E foi palco para Boris deixar vários sound bytes contra Corbyn. Citou Margaret Thatcher para perguntar se o líder da oposição estava frit (um regionalismo que significa assustado) e afirmou que a única “galinha descolorada” presente naquela câmara não seria ele próprio, mas sim Corbyn.

O segundo momento, bastante insólito, foi aquele em que, através de um expediente parlamentar pouco claro, voltou a ser colocada em cima da mesa a possibilidade de o acordo de Theresa May — chumbado três vezes — ser novamente votado. Tudo ocorreu durante a votação das emendas à proposta Benn. A emenda do trabalhista Stephen Kinnock previa que fossem incluídas uma série de concessões que May fez a Corbyn e que nunca chegaram a ser votadas (porque entretanto ela se demitiu do cargo de primeira-ministra), incluindo a de submeter novamente o seu acordo a votação.

O Governo, que é obrigado a nomear deputados para contarem os votos em cada emenda, não escolheu ninguém para acompanhar os votos do ‘Não’ — deliberadamente, segundo terá apurado a BBC. Isso significa que o ‘Sim’ foi automaticamente vencedor, sendo a emenda aprovada. Tudo poderá ter sido uma tática dilatória para evitar que a lei fosse promulgada a tempo, com Downing Street a supor que os parlamentares tentariam voltar atrás. Mas tal não aconteceu, a emenda foi incluída e há ainda a possibilidade de o acordo de May ser votado uma quarta vez.

Government has deliberately allowed Stephen Kinnock’s amendment through. They didn’t provide tellers (to count votes) #brexit

O que pode acontecer daqui para a frente

Primeira paragem: proposta de lei para adiar o Brexit

Depois de uma noite de discussão e um acordo anunciado à 1h30 da manhã, a Câmara dos Lordes concordou em ter a proposta de lei, que evita um Brexit sem acordo a 31 de outubro, aprovada até sexta-feira à tarde. Está previsto que, esta quinta-feira, a câmara alta discuta as emendas propostas.

Com a proposta de lei aprovada até sexta-feira, o documento pode descer à Câmara dos Comuns para que as emendas introduzidas pelos Lordes sejam aprovadas na segunda-feira. Depois disso, segue para as mãos da Rainha, onde é assinada e tornada lei. Tudo isto antes de encerrar esta sessão parlamentar.

Segunda paragem: eleições antecipadas

Pode parecer estranho à primeira vista, depois do que aconteceu nesta quarta-feira, mas a verdade é que continua a ser altamente provável que o Reino Unido vá a eleições mais cedo ou mais tarde. O Governo perdeu a sua maioria efetiva, quer eleições e a oposição tem vindo a exigir uma ida às urnas há meses. Há várias formas que podem levar a este desfecho.

A primeira é o Governo contornar este chumbo apresentando uma simples proposta de lei (e não uma Lei dos Mandatos Fixos Parlamentares, que tem regras mais apertadas como a exigência de dois terços dos votos) a pedir eleições. O texto pode simplesmente dizer “Independentemente da Lei dos Mandatos Fixos Parlamentares, teremos eleições legislativas a 15 de outubro”. A proposta seria depois submetida a votação esta quinta-feira ou na próxima segunda-feira e basta uma maioria simples (320 votos) para que seja aprovada, contornando assim o apoio da oposição. É necessário, contudo, que todos os conservadores — incluindo os “rebeldes” que boicotaram o primeiro-ministro esta semana — votem favoravelmente.

A segunda opção é o Partido Trabalhista acabar por apoiar uma ida às urnas, assim que a proposta de lei Benn se torne lei efetiva. Ou seja, na segunda-feira, imaginando que a lei já passou todas as fases nos Comuns e nos Lordes e foi promulgada, Boris pode voltar a apresentar uma moção sobre a Lei dos Mandatos Fixos Parlamentares e, desta vez, o Labour vota favoravelmente. O primeiro-ministro já piscou o olho nesta direção, ao dizer no Parlamento que os trabalhistas têm de “refletir na insustentabilidade da sua posição durante a noite e nos próximos dias”, abrindo assim espaço a que mudem de ideias entretanto.

A terceira opção é o Partido Trabalhista acabar por apoiar uma ida às urnas, mas não na data que Boris pretende (15 de outubro). Os relatos de dentro do partido dão conta de que os trabalhistas estão divididos: há quem prefira ir às urnas o mais cedo possível e quem prefira empurrar esse cenário para novembro. Se fosse esse o caso, o assunto poderia ser aprovado pelos trabalhistas a partir de 14 de outubro, quando começa a nova sessão do Parlamento, depois de esta ser encerrada na próxima segunda-feira.

Para não perder o Norte, relembramos que…

Qualquer possibilidade de eleições antecipadas pode ainda acontecer sob uma forma diferente: como resultado de uma moção de censura. Quer na segunda-feira, quer em outubro, os trabalhistas podem apresentar uma moção de censura ao Governo, que iniciaria um processo de 14 dias para se encontrar uma maioria alternativa. Se tal não acontecer, é automaticamente convocada uma eleição findo esse prazo.

Para além disso, o Governo pode ainda recorrer a uma espécie de bomba nuclear: convocar uma moção de censura sobre si próprio. Claro que, nessa situação, o mais provável seria o primeiro-ministro dar indicação aos seus deputados para se absterem. Mas, como é altamente improvável que Corbyn e o resto da oposição deem um voto de confiança a um Governo de Boris Johnson, é quase certo que essa jogada inusitada redundaria em eleições.

Em suma, há que estar preparado para o caminho incerto do Brexit. Os mapas ajudam, mas é preciso lembrar que, como qualquer GPS, não conseguem sinalizar todos os possíveis acidentes de percurso.

Atualizado às 7h45 com o resultado da reunião na Câmara dos Lordes

 

Hmm será pq eu tenho um IP francês? É que agora abrindo o Observador, consigo ler o artigo todo se carregar no continuar a ler.
Ontem nem carreguei no continuar a ler pq assumi que ia barrar logo a leitura.

Agora estou confuso. Vocês conseguem ler tudo?

Edited by HERiTAGE
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Esta semana tambem tenho IP avec e tambem abriu o artigo todo (com o botao continuar a ler), mas fiz scroll ate ao fim da pagina e quando voltei ao topo ja so via o primeiro paragrafo e depois pedia para pagar...

Meti vpn com IP tuga e fez igual, so que ao fim de uns segundos foi o site que me mandou sozinho para o fim da pagina e quando voltei acima tambem tinha ja la tinha o convite a desembolsar 80€.

Experimentei meia duzia de artigos premium e reagem todos igual.

@Perks chamado a recepção para criar um truque magico que impede a pagina de fazer esse ultimo "load".

Edited by skaazi
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Isto vale o que vale...

Estou a pensar ir ao UK no final do ano, com ou sem brexit, a comunidade FNF antevê que seja complicado andar por lá em turista mode ou... poderá não ser boa ideia ir lá nos próximos tempos? :unsure:

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Isto ainda se vai arrastar até 2027, por isso ainda vais viajar dentro da UE.

A não ser que andes por la a insultar os gajos aos berros na rua não vejo que mal te poderia acontecer, os ingleses podem ser parvos em algumas coisas mas são muitos simpaticos e acolhedores.

Se fosse a ouvir o que se diz e coiso não teria ido a Jordania e não teria conhecido o povo mais simpatico e acolhedor com quem ja lidei, apesar de so estarem rodeados por paises em conflito ou radicais eles foram as melhores pessoas com quem lidei, passei la uma semana a correr aquilo tudo de carro sozinho com a Maria e não me posso queixar de nem uma unica pessoa e lidamos com muitas, alias é o unico país que visitei em que ainda mantenho uma especie de contacto esporadico no whatsapp com alguns onde nos mandamos algumas fotos random do dia a dia, se desse ouvidos ao pessoal que repete o que ouviu ou que se faz um filme sozinho baseado em 10min de telejornal da CM nem saia de casa.

  • Thanks 1
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Isto vai-se arrastar eternamente a não ser que a UE os expulse. Porque eles internamente não vão passar disto, vão andar eternamente em lutas políticas e medições de pilinhas em que a única preocupação de cada um só vai ser o que será melhor para o seu tacho.

Edited by Vasco G
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A UE é a primeira a não quer q eles se vão embora.

Anyway, hoje devem haver mais protestos dos brexiters. O Boris perdeu o apoio no parlamento e foi traído por uma data de malta do lado dele, o q o fez perder a maioria no parlamento.

A oposição não quer eleições pq sabe q leva uma abada e o Boris ganha. É mais uma jogada estratégica. 

O parlamento inglês é um ninho de ratos. Anda tudo a cavalgar o assunto em busca de protagonismo... E entretanto as pessoas q votaram sim, já estão a ficar com a ideia de que quem está no parlamento não está interessada em democracia ou em respeitar a voz do povo. Não sei o q virá deste novo impasse, mas começo a sentir q há pessoas a ficar sem mto mais paciência para isto. Isso nunca é bom. 

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Certo, mas não te esqueças que há uma decisão popular q n está a ser levada a cabo.

Se o Brexit não for avante, o q cada vez mais parece o caso, quem são eles para achar q eles é que sabem o melhor para o país e não o povo? Nunca vai deixar de ser uma coisa muito muito má e que vai deixar marcas e é algo que pode ser perfeitamente encarado por muita gente como uma traição. 

 

Exemplo do q já começa a chegar às bancas dos jornais: 

18175132-0-image-a-5_1567814024914.jpg
WWW.DAILYMAIL.CO.UK

In the Saturday Essay, DOUGLAS MURRAY warns that Britain is being forced into remaining a member of the European Union by a political class that never...

 

Edited by HERiTAGE
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  • Vasco G changed the title to Brexit e Política Britânica

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