Jump to content

XXI Governo Constitucional


cRaZyzMaN
 Share

Recommended Posts

26 minutes ago, Mini0n said:

O problema é mesmo esse. Esquece lá a semântica. Se lhe vais chamar "ugabuga" em vez de "direita" e "omnomnom" em vez de "esquerda" e se continuares a tratar a política como futebol ou se continuares a usar os conceitos seculares, não adianta de nada. Aí sim, é semântica. Mas a questão é mesmo essa. Não devia ser, porque se deviam mudar os conceitos de política actual e não apenas o nome.

 

Mas o mais "importante", a meu ver, é mesmo isto:

Defendo livre mercado.

Iniciativa privada.

Menos impostos.

Menos estado.

Menos leis.

E porquê? Porque a gestão de recursos não deve estar sujeita a quem não produz. Porque gerir o que é alheio é desastroso. Porque legislar em causa própria é ladroagem.

Agora chama-lhe o que quiseres.

Para começar, rever a constituição seria alguma coisa. E não estou a ver como pode isso ser feito com os grilhões esquerdistas...

  • Like 1
Link to comment
Share on other sites

Isso que tu defendes desculpa lá que te diga que é tão utópico como a sociedade igualitária defendida por Marx. O Marx é que dizia que a gestão de recursos devia ser feita pela classe produtora.

Livre mercado e iniciativa privada resultaria sempre numa economia selvagem onde meia dúzia de poderosos controlariam tudo e todos, aliás, isto já acontece, basta ver que temos 1% de população mundial que tem tanto ou mais que tudo o resto.

Menos impostos como? É preciso que a minoria que paga impostos sustente todos os outros que apenas mamam. Menos estado até percebo e concordo com o ponto de vista, o estado apenas come come come e nada mais, mas é preciso que alguém regule, será sempre preciso alguém que sirva de árbitro nas sociedades, na economia, em todo o lado, ou reinará a anarquia e a lei dos mais fortes. 

Leis terão sempre que existir, leis e quem as faça cumprir.

Link to comment
Share on other sites

2 hours ago, MsItalia said:

Defendo livre mercado.

Iniciativa privada.

Menos impostos.

Menos estado.

Menos leis.

E porquê? Porque a gestão de recursos não deve estar sujeita a quem não produz. Porque gerir o que é alheio é desastroso. Porque legislar em causa própria é ladroagem.

Agora chama-lhe o que quiseres.

Para começar, rever a constituição seria alguma coisa. E não estou a ver como pode isso ser feito com os grilhões esquerdistas...

Ninguem tem paciência para ler livros de 1000 paginas que vão contra a doutrinação do país. Isso tem de ser feito a bem e aos poucos ou a mal com austeridade imposta por quem nos empresta o dinheiro que não temos para gastar.

  • Like 1
Link to comment
Share on other sites

@Vasco G

Tens razão, sabes?

É utópico..Daí que entre extremos tenha que haver a direita e a esquerda.

Como queria demonstrar.😉

3 minutes ago, BooM said:

Ninguem tem paciência para ler livros de 1000 paginas que vão contra a doutrinação do país. Isso tem de ser feito a bem e aos poucos ou a mal com austeridade imposta por quem nos empresta o dinheiro que não temos para gastar.

A doutrinação continua...e de forças desproporcionadas.

O pensamento de esquerda ainda prevalece desde a escola.

Link to comment
Share on other sites

7 hours ago, MsItalia said:

E aliar-se a uma esquerda que deveria ter sido proibida há muito tempo, tal como foi proibido o fascismo.

O que achas da existência de partidos como o PNR ?

Não me digas que és daqueles que festeja o 25 de Novembro, em vez do 25 de Abril. :-..

  • Haha 1
Link to comment
Share on other sites

As pessoas devem ser responsáveis por aquilo que comem

se fosse um imposto para evitar poluir, por exemplo, tens de reciclar ou pagas mais x

acham mesmo que os putos por os refrigerantes e cenas com mais sal, ficarem agora mais caros, vão deixar de comer, sonhem

Link to comment
Share on other sites

11 minutes ago, cRaZyzMaN said:

As pessoas devem ser responsáveis por aquilo que comem

se fosse um imposto para evitar poluir, por exemplo, tens de reciclar ou pagas mais x

acham mesmo que os putos por os refrigerantes e cenas com mais sal, ficarem agora mais caros, vão deixar de comer, sonhem

Consumo de bebidas com excesso de açúcar desceu 20% desde que entrou o imposto. 

Link to comment
Share on other sites

Penso que nao seja um efeito directo do imposto porque ja havia uma tendencia a diminuir e pelo que vi reportado o aumento foi de 16 ou 18 centimos por litro que nao me parece que as pessoas tenham notado muito.

Quote

Porém, não é líquido que esta mudança de comportamentos alimentares se deva exclusivamente à introdução dessa taxa e consequente aumento dos preços. É que os comerciantes tiveram até abril para escoar as bebidas ao preço antes deste imposto e já antes disso — no primeiro trimestre — o consumo tinha caído mais de 70%, segundo dados preliminares avançados pelo Ministério da Saúde em julho, passando de um consumo de 30 milhões de litros por mês para 10 milhões por mês.

Posso estar errado mas e certo que muita gente vai considerar reduzir o consumo apesar de ja existir essa tendencia mas e bastante comum os governos aproveitarem uma tendencia estatistica e pedir aplausos.

Edited by BooM
Link to comment
Share on other sites

  • 2 weeks later...

hqdefault.jpg

Este anão é um iluminado. Anda-se a perder na SIC. 

Este, o Camilo Lourenço, José Gomes Ferreira, David Dinis, Bernardo Ferrão e companhia...verifiquem se eles estão bem por favor. Teme-se o pior.

Edited by Kinas_
  • Haha 1
Link to comment
Share on other sites

Quote

Mais lagostim, menos carapau. Portugal traz acordo de pescas "bastante favorável" de Bruxelas

Depois de uma maratona negocial de 20 horas, os ministros do Mar e das Pescas da União Europeia chegaram na madrugada desta quarta-feira a acordo sobre os totais de capturas para 2018. Portugal vai pescar mais raia e lagostim mas há descidas nas quotas de pescada e carapau. Na segunda-feira, a ministra do Mar tinha já anunciado que não iria ser proibida a pesca da sardinha.

 

No próximo ano, Portugal vai poder pescar mais 15 por cento de raia, 13 por cento de lagostins e 19 por cento de areeiros. São os três peixes onde Portugal viu aumentadas as suas quotas depois de uma maratona negocial de 20 horas que reuniu os ministros do Mar da União Europeia.

Aos jornalistas, a governante portuguesa mostrou-se satisfeita com os resultados: “face às expectativas, são bastante favoráveis”, afirmou. Ana Paula Vitorino exemplificou com o biqueirão. Esta espécie com elevado comercial poderá ser pescada tal como foi em 2017, apesar de a Comissão Europeia ter inicialmente proposto uma redução de 20 por cento.

Do acordo emanado de Bruxelas, mantêm-se ainda as quotas de julianas, solhas, ligados e tamborins. As más notícias chegam para os apreciadores de carapau e pescada: a quota do primeiro cai 24 por cento, acima da redução que se verifica na pescada (12 por cento).

Media player poster frame
 
 
 
 
00:00
 
 
 
00:00
 
 

Mesmo assim, o corte na pescada é inferior ao inicialmente proposto por Bruxelas – 30 por cento. Em nenhuma destas espécies, os pescadores portugueses atingem a quota definida. "A nossa preocupação foi manter e fazer crescer as quotas das espécies que são mais utilizadas e concentrar as reduções naquelas espécies que não são totalmente utilizadas pelos nossos pescadores", explicou a ministra do Mar. 

Ana Paula Vitorino salientou ainda que, quer Portugal, quer Espanha apresentaram fundamentação científica para as contra propostas apresentadas, garantindo que todas as espécies estão dentro do rendimento máximo sustentável.

Esta manhã a ministra apelou ainda os pescadores a apostarem mais nas espécies onde as quotas de captura não são totalmente utilizadas.
Media player poster frame
 
 
 
 
00:00
 
 
 
00:00
 
 

E a sardinha?
No conjunto de eventuais restrições à pesca decididas a partir de Bruxelas, uma preocupava em particular os pescadores e a indústria portuguesa: a sardinha. Um parecer do Conselho Internacional para a Exploração do Mar tinha recomendado que Lisboa parasse de pescar sardinha devido à forte redução do stock. 

Os números deste organismo científico indicam que o stock de sardinha passou de 106 mil toneladas em 2006 para 22 mil em 2016, pelo que tinha sido recomendada a suspensão da captura.

Aliás, esta já não é uma recomendação nova do Conselho Internacional para a Exploração do Mar. Já em 2016, o organismo tinha recomendado uma suspensão por completo da pesca da sardinha por pelo menos 15 anos.

Apesar dos pareceres e do receio, a ministra do Mar tinha já garantido que a pesca da sardinha não seria proibida. Ana Paula Vitorino anunciou na segunda-feira que Portugal e Espanha que tinham conseguido afastar “definitivamente um cenário de paragem total”.

O acordo foi conseguido numa reunião conjunta das ministras do Mar de Portugal e Espanha com o comissário europeu para o setor e o diretor-geral das Pescas da Comissão Europeia. Ana Paula Vitorino explicou no entanto que a pesca da sardinha começará um mês mais tarde em 2018 e decorrerá de forma mais controlada. 

O plano traçado por Portugal e Espanha prevê que sejam estabelecidas “áreas de não pesca se forem avistado juvenis”, com Lisboa e Madrid a pretenderem garantir que haja “pesca em 2018 e nos anos seguintes”.

"Vamos continuar a trabalhar para uma pesca sustentável", disse Ana Paula Vitorino na segunda-feira, exemplificando com uma proposta de Lisboa de envolver o setor das pescas na gestão dos stocks. 

"Começa a haver pescadores nos cruzeiros científicos de observação dos cardumes", acrescentou. Para a ministra, este é "um bom princípio de fiscalização mútua".

c/ Lusa

 

 

ADVERTISEMENT
 

:y:

Link to comment
Share on other sites

Create an account or sign in to comment

You need to be a member in order to leave a comment

Create an account

Sign up for a new account in our community. It's easy!

Register a new account

Sign in

Already have an account? Sign in here.

Sign In Now
 Share

  • Recently Browsing   0 members

    • No registered users viewing this page.
×
×
  • Create New...

Important Information

We have placed cookies on your device to help make this website better. You can adjust your cookie settings, otherwise we'll assume you're okay to continue.