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XXI Governo Constitucional


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ECONOMIA

ISEG estima que PIB tenha crescido 2,4% no trimestre  

Lusa Dinheiro Vivo/Lusa 21.04.2017 / 12:15

ISEG estima que a economia portuguesa tenha crescido no primeiro trimestre deste ano 2,4%, em termos homólogos.  O Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG) estima que a economia portuguesa tenha crescido no primeiro trimestre deste ano 2,4% em termos homólogos e 0,6% em relação ao trimestre anterior. Na síntese de conjuntura de abril, o grupo de análise económica do ISEG afirma que em termos gerais, a informação disponível sugere que o primeiro trimestre de 2017 voltou a registar um nível de crescimento homólogo relativamente elevado, com a ressalva da informação trimestral ainda não estar completa no que se refere a março.

“A composição deste crescimento difere um pouco da observada no último trimestre de 2016 e caracteriza-se por um crescimento mais moderado do consumo privado, um crescimento mais intenso da formação bruta de capital fixo e um crescimento mais forte das exportações e importações, mas com um resultado ligeiramente negativo em termos do contributo da PEL [Procura Externa Líquida]”, sinaliza. Segundo o ISEG, relativamente aos indicadores analisados registam-se, nos dois primeiros meses do ano, e comparativamente ao último trimestre de 2016, uma desaceleração no crescimento dos volumes de negócios do comércio a retalho e dos serviços e uma estabilização no crescimento da produção industrial. Simultaneamente, acrescenta, a atividade da construção teve um forte impulso no primeiro trimestre. Relativamente ao comércio externo de bens, o grupo de análise assinala “o forte crescimento” nominal das exportações (13,8%) e importações (15,4%) nos dois primeiros meses do ano, em parte devido ao forte crescimento homólogo dos preços do petróleo bruto, o que fez agravar o saldo da balança comercial nesses dois meses. Contudo, sem combustíveis e lubrificantes, o saldo comercial não piorou, sendo expectável uma melhoria do saldo positivo da balança de serviços em janeiro e fevereiro. Em fevereiro, o Instituto Nacional de Estatística (INE) confirmou que a economia portuguesa cresceu 1,4% no conjunto de 2016 e que, no quarto trimestre, o PIB cresceu 2% em termos homólogos e 0,6% face ao trimestre anterior. A estimativa rápida das Contas Nacionais Trimestrais relativas ao primeiro trimestre será divulgada a 15 de maio.

 

- Veja mais em: https://www.dinheirovivo.pt/economia/iseg-estima-pib-tenha-crescido-24-no-trimestre/#sthash.XC6ZotXY.dpuf - Veja mais em: https://www.dinheirovivo.pt/economia/iseg-estima-pib-tenha-crescido-24-no-trimestre/#sthash.XC6ZotXY.dpuf

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Atividade económica aumenta em março e consumo privado mantém-se estável 

Indicador coincidente mensal para a atividade económica fixou-se nos 2,0% em março, depois dos 1,6% de fevereiro

 A atividade económica aumentou em março pelo quinto mês consecutivo, enquanto o consumo privado se manteve “relativamente estável”, de acordo com os indicadores coincidentes divulgados hoje pelo Banco de Portugal (BdP). Segundo os dados do BdP, o indicador coincidente mensal para a atividade económica fixou-se nos 2,0% em março, depois dos 1,6% de fevereiro e 1,3% de janeiro e “prolongando a tendência observada desde o quarto trimestre do ano passado”.

Já o indicador coincidente mensal para o consumo privado permaneceu nos 2,3% em março, mantendo-se “relativamente estável” nos últimos meses. Os indicadores coincidentes são indicadores compósitos que procuram captar a evolução subjacente da variação homóloga do respetivo agregado macroeconómico. 

 

Veja mais em: https://www.dinheirovivo.pt/economia/atividade-economica-aumenta-em-marco-e-consumo-privado-mantem-se-estavel/#sthash.mpiXPmyI.dpuf

Edited by Kinas_
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FMI mais optimista: afinal economia portuguesa acelera este ano

O Fundo Monetário Internacional (FMI) está mais optimista sobre o andamento da economia portuguesa em 2017, esperando um crescimento de 1,7%, próximo da previsão do Governo. O arrefecimento chega em 2018.

Até hoje, o FMI era das instituições mais pessimistas sobre o crescimento da economia portuguesa. Agora, no mais recente World Economic Outlook (WEO), o Fundo mostra-se muito mais optimista, antecipando uma aceleração do PIB para 1,7% este ano.

Na sua previsão anterior, apresentada na quinta avaliação pós-programa, o Fundo só esperava que Portugal tivesse crescido 1,3% em 2016 e o mesmo valor em 2017. Isto é, sem qualquer aceleração entre os dois anos. No WEO publicado esta manhã, o FMI já assume que a economia portuguesa cresceu 1,4% no ano passado e que acelerará para 1,7% em 2017.

O Fundo fica agora em linha com o Conselho das Finanças Públicas e muito próximo das últimas previsões do Governo, inscritas no Programa de Estabilidade, que apontam para um crescimento do PIB de 1,8% este ano. O mesmo valor do Banco de Portugal.

Para 2018, a análise do FMI é mista. Por um lado, o Fundo também revê em alta esse ano - de 1,2% para 1,5%. Por outro, mesmo com essa revisão, a estimativa constitui um arrefecimento face a 2017. Além disso, para o futuro, os técnicos do FMI continuam a antecipar uma trajectória de desaceleração, que em 2022 colocará a economia portuguesa a crescer apenas 1%.

Esta análise não difere muito da avaliação que o Conselho das Finanças Públicas fez esta manhã ao Programa de Estabilidade. A instituição liderada por Teodora Cardoso considera que as previsões do Governo para 2017 são realistas, mas classifica como "optimistas" as estimativas dos anos seguintes.

O FMI traz também previsões para o desemprego, mas neste campo não faz qualquer alteração face aos seus cálculos anteriores. Continua a ver a taxa de desemprego média deste ano a fixar-se em 10,6%, descendo em 2018 para 10,1%.

No que diz respeito ao saldo externo medido pela balança corrente, há também mais algum optimismo, mas mantém-se no vermelho. Este ano, deverá haver um excedente (0,8% do PIB), que se transformará num défice logo em 2018 (-0,3%) e assim se manterá em 2018 (-0,4%). Ainda assim, todos estes valores foram revistos em alta.

Comparando as estimativas com os restantes países da Zona Euro, são apenas seis as economias que terão em 2017 um crescimento mas fraco. Ainda assim, comparando com o Word Economic Outlook divulgado em Outubro do ano passado, o cenário é mais favorável (nesse relatório o FMI colocava apenas a Itália a crescer menos do que Portugal em 2017). 

 

 

Ai afinal, afinal... :rolleyes: 

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Deputado do PS critica “disparatada” tolerância de ponto para a visita do Papa

26.04.2017 às 23h46

 

Tiago Barbosa Ribeiro aponta que este é um “erro” por parte do Governo que apoia. “Necessitamos de outra maturidade democrática”, escreveu nas redes sociais

 

É com “enorme estranheza e estupefação” que o deputado do PS Tiago Barbosa Ribeiro encara a tolerância de ponto dada pelo Governo a 12 de maio, dia em que o Papa Francisco chega a Portugal. Esta quarta-feira, poucas horas após o anúncio por parte do Executivo, o socialista critica a decisão, que considera ser um “erro especialmente disparatado”.

“Não é muito comum encontrar erros no Governo que apoio e para cuja maioria trabalho diariamente no Parlamento, mas aqui está um. E especialmente disparatado”, escreveu o deputado no Facebook.

Apesar de desconhecer o conteúdo do decreto da tolerância de ponto, Tiago Barbosa Ribeiro acredita que as razões invocadas pelo Governo podem ser “facilmente rebatíveis”. Para o deputado, a decisão não pode ser justificada simplesmente pela vinda de um Chefe de Estado estrangeiro ou de um líder religioso, uma vez que assim tornaria “legitimo” fazê-lo para outras visitas e, “para quem não tem qualquer religião e vive num Estado laico”, reclamar o “direito a tolerâncias para participar nos espetáculos que entenda”.

“Ou então, belíssima ideia, não dar estas tolerâncias. Necessitamos de outra maturidade democrática e esta atitude irá no sentido inverso”, refere também.

Segundo o Observador, o Bloco de Esquerda não se opõe, o Partido Comunista não faz comentários e o CDS apoia a decisão do Executivo liderado por António Costa.

Esta quarta-feira, o Governo confirmou que vai conceder tolerância de ponto aos funcionários públicos no dia 12 de maio. A decisão, confirmada pelo Expresso, irá a Conselho de Ministros, de modo a ser aprovado o respetivo decreto.

A decisão foi justificada com o argumento de facilitar a adesão popular à visita papal em Fátima. Esta era uma medida que já tinha sido pedida pelos bispos portugueses, responsáveis pelo convite ao Papa para estar presente nos 100 anos das aparições de Fátima.

Também em 2010, quando Bento XVI visitou Portugal e José Sócrates liderava o Governo, foi dada tolerância de ponto. Foi também a 13 de maio.

Francisco será o quarto papa a visitar Fátima, a 12 e 13 de maio, onde irá canonizar Jacinta e Francisco no centenário das aparições na Cova da Iria. A nível de Estado, estão marcados encontros com o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, e com o primeiro-ministro, António Costa.

http://expresso.sapo.pt/politica/2017-04-26-Deputado-do-PS-critica-disparatada-tolerancia-de-ponto-para-a-visita-do-Papa

Edited by Vasco G
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O desemprego atingiu o valor de 9,2% que é o mais baixo dos últimos 19 anos. 
O Passos de Coelho já veio dizer que o mérito de tal feito é dele do tempo que foi Primeiro Ministro :lol:

Estamos a falar do gajo que em 2013 disse que a única maneira de baixar o desemprego era diminuir o salário mínimo. Ora, o actual Governo o que fez foi exactamente o oposto, aumentou o salário mínimo. Não há mesmo noção naquela cabeça.

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33 minutes ago, Revenge said:

O Passos de Coelho já veio dizer que o mérito de tal feito é dele do tempo que foi Primeiro Ministro :lol:

Óbvio. O que há de bom, foi graças à acção dele. O que há de mau, ou é culpa de quem esteve antes ou de quem veio depois. É mesmo conversa de politico. 

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Ministra da Administração Interna demite-se

18 out, 2017 - 09:01

A informação é avançada numa nota do gabinete do primeiro-ministro.

A ministra da Administração Interna, Constança Urbano de Sousa, apresentou o pedido de demissão, que foi aceite pelo primeiro-ministro, anunciou o gabinete de António Costa.

"A ministra da Administração Interna apresentou-me formalmente o seu pedido de demissão em termos que não posso recusar", pode ler-se na nota assinada por António Costa.

No comunicado, o primeiro-ministro agradece publicamente “a dedicação e empenho com que [a ministra] serviu o país no desempenho das suas funções”. 

A responsável do Governo pela Protecção Civil não resistiu, assim, a toda a problemática em torno dos incêndios. Ao longo dos últimos meses, e sobretudo depois de Pedrógão Grande, Constança Urbano de Sousa tem sido pressionada a abandonar o cargo, mas só agora o fez.

Na carta de demissão, diz a António Costa que "tem de aceitar" o seu pedido, "até para preservar a minha dignidade pessoal".

Na mesma missiva diz que pediu “insistentemente” para ser libertada das suas funções após a tragédia de Pedrógão, mas que deu “tempo” ao primeiro-ministro para encontrar substituto/a, razão pela qual não apresentou formalmente a demissão. 

A queda da ministra acontece depois da declaração do Presidente ao país.

Numa mensagem dirigida ao país, na noite de terça-feira, o Presidente da República admitiu que os mais de 100 mortos causados pela vaga de incêndios de Junho (Pedrógão Grande) e do último fim-de-semana são "um peso enorme” na consciência e no seu mandato presidencial.

O Presidente salientou ainda que a moção de censura apresentada pelo CDS implica uma clarificação por parte do Parlamento e pediu um “novo ciclo”, avisando que é preciso identificar o quê e quem melhor serve esse ciclo.

Antes, a presidente do CDS-PP, Assunção Cristas, anunciou antes a apresentação de uma moção de censura ao Governo, pelo que disse ser a falha em "cumprir a função mais básica do Estado: proteger as pessoas".

 

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Exmo Senhor Primeiro-Ministro,

Logo a seguir à tragédia de Pedrógão pedi, insistentemente, que me libertasse das minhas funções e dei-lhe tempo para encontrar quem me substituísse, razão pela qual não pedi, formal e publicamente, a minha demissão. Fi-lo por questão de lealdade.

Pediu-me para manter em funções, sempre com o argumento de que não podemos ir pelo caminho mais fácil, mas sim enfrentar as adversidades, bem como para preparar a reforma do modelo de prevenção e combate a incêndios florestais, conforme viesse a ser proposto pela Comissão Técnica Independente. Manifestou-me sempre a sua confiança, o que naturalmente reconheço e revela a grandeza de carácter que sempre lhe reconheci.

Desde junho de 2017, aceitei manter-me em funções apenas com o propósito de servir o País e o Governo que lidera, a que tive a honra de pertencer.

Durante a tragédia deste fim de semana, voltei a solicitar que, logo após o seu período crítico, aceitasse a minha cessação de funções, pois apesar de esta tragédia ser fruto de múltilplos fatores, considerei que não tinha condições políticas e pessoais para continuar no exercício deste cargo, muito embora contasse com a sua confiança.

Tendo terminado o período crítico desta tragédia e estando já preparadas as propostas de medidas a discutir no Conselho de Ministros Extraordinário de 21 de outubro, considero que estão esgotadas todas as condições para me manter em funções, pelo que lhe apresento agora, formalmente, o meu pedido de demissão, que tem de aceitar, até para preservar a minha dignidade pessoal.

 

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On 2017-08-01 at 11:45 PM, Revenge said:

O desemprego atingiu o valor de 9,2% que é o mais baixo dos últimos 19 anos. 
O Passos de Coelho já veio dizer que o mérito de tal feito é dele do tempo que foi Primeiro Ministro :lol:

Estamos a falar do gajo que em 2013 disse que a única maneira de baixar o desemprego era diminuir o salário mínimo. Ora, o actual Governo o que fez foi exactamente o oposto, aumentou o salário mínimo. Não há mesmo noção naquela cabeça.

 

On 2017-08-02 at 12:20 AM, Jokeman said:

Óbvio. O que há de bom, foi graças à acção dele. O que há de mau, ou é culpa de quem esteve antes ou de quem veio depois. É mesmo conversa de politico. 

Não dá para acreditar a má qualidade dos nosso politicos , eu comeco a acreditar piamente que para se ser politico tem de se ter algum atraso mental (sem desrespeito ás pessoas que infelizmente nasceram com esta condicão ) !

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