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XXI Governo Constitucional


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Não é isto que algum pessoal defende privatizações?

Menos Estado?

Privatizações que o prejuízo é para o Estado e o lucro para as empresas.

O problema do Estado não é ser grande é ser mal gerido e ineficiente e chefiado por corruptos.

 

O que estas eleições nos mostraram é que há muita gente com "lavagem cerebral". "Para não dizer outra coisa e coisa que já sabia"

Um governo corta nos salários, põe a trabalhar mais dias etc... e o pessoal ainda dá a vitoria a esse governo como se o fosse o salvador deles?

Sei que alguns deles até beneficiaram com os cortes de outros, esses é compreensível que tenham votado nesse governo.

Agora aqueles que tiveram menos salário, mais dias para trabalhar e foram votar nesse governo como o salvador.

É cómico, para não dizer outra coisa.

A menos que me digam que aqueles 36.86% dos votantes foram todos beneficiados e não tiveram cortes.

 

 

 

Edited by mx101
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Salário mínimo: novidades à vista

09.12.2015 às 12h19

É esta quinta-feira, dia 9, que Governo e parceiros sociais discutem o aumento do salário mínimo nacional para 530 euros. O primeiro valor deste rendimento, em 1974, era o equivalente a 16,5 euros

Patrões, sindicatos e Governo sentam-se pela primeira vez em sede comissão permanente de concertação social, amanhã (dia 9), para discutir o aumento do salário mínimo nacional. A proposta do Executivo, de 530 euros em 2016, é considerada insuficiente pelos representantes dos trabalhadores, mas deixa patrões apreensivos. O presidente da Confederação Empresarial de Portugal, António Saraiva, já admitiu que fará uma contra-proposta inferior, sem adiantar um montante.

O objetivo de António Costa passa por aumentar o valor para 557 euros em 2017, para 580 em 2018 e 600 no final da legislatura. Se houver acordo na concertação social, os 530 euros vigorarão logo a partir de 1 de janeiro de 2016 e abrangerão mais de meio milhão de trabalhadores.

Entre 2011 e 2014, o rendimento mínimo esteve congelado nos 485 euros. A subida para 505 deu-se há pouco mais de um ano, altura em que Portugal ficou no 11º lugar no ranking do salário mínimo europeu. O mais alto era pago no Luxemburgo (1.923 euros) e o mais baixo na Bulgária (184 euros).

Em 1974, quando tudo começou, o valor era equivalente a 16,5 euros. No final do cavaquismo, em 1995, fixou-se nos 259,4 euros e dez anos depois atingiu os 374,7 euros. Foi com Pedro Passos Coelho que ficou congelado durante quase quatro anos, para depois subir quinze euros, na sequência de um acordo entre governo, as confederações patronais e a UGT (a CGTP não assinou).

http://visao.sapo.pt/actualidade/portugal/2015-12-09-Salario-minimo-novidades-a-vista?utm_source=newsletter&utm_medium=mail&utm_campaign=newsletter&utm_content=2015-12-09

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:y:

Totalmente favorável ao aumento do salário mínimo. É óbvio que há imensos trabalhadores que não fazem por merecer esse valor (que eu considero estupidamente baixo!), mas esse problema é um problema com génese na contratação (entidade patronal) e não do país. Ao País cabe criar condições económicas e sociais ao desenvolvimento!
Há muito que defendo que o salário mínimo deveria ser indexado à inflação. Assim os aumentos seriam progressivos e seria garantido que não se perderia poder de compra.

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On 06/12/2015 at 8:04 AM, Revenge said:

Mais uma... 

Das duas uma, ou sai dos nossos bolsos ou terá de ser o orçamento do estado a apanhar de tabela.

http://www.tvi24.iol.pt/economia/governo/noticia-tvi-contrato-preliminar-de-concessao-preve-mais-portagens

http://www.tvi24.iol.pt/politica/psd/o-atual-governo-pretende-reintroduzir-portagens-na-a3-e-na-a4

 

Já agora, a notícia não fala do mais relevante, que são os custos de manutenção. 

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Anterior Governo gastou 30% da almofada financeira total num mês - UTAO

Almofada essa que foi imensamente criticada pela oposição... está agora a servir o propósito para o qual foi criada: precaver falhas nas previsões e não nos deixar de calças nas mãos.

Sinceramente não sei como há tantos críticos a almofadas, cofres cheios e afins, mas a verdade é que muitos dos políticios que os criticavam vão agora beneficiar directamente dessas almofadas e cofres cheios, mas também indirectamente (a nível europeu) durante a legislatura. Ironia do destino.

 

Também de relevar que finalmente a UTAO concordou que é possível atingir a meta de défice de 3%. Agora já nem o PS se atreve a dizer que não é possível (no seu programa de governo revisto já tinham, de resto, assumido défice para 2015 de 3%).

Vá lá... pelo menos agora já todos são forçados a concordar com o anterior governo, nem que seja nas últimas 3 semanas do ano. 

E se isso representar a saída de Portugal do PDE será fantástico e mais uma prova do trabalho que foi feito. Daqui para a frente é só manter a trajectória e não estragar. :y: 

Edited by P4rthen0n
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Sim, de 0,4% (face à última emissão pré-eleições).

Mas mais relevante do que a mera alteração percentual, é que desde o início da crise pós-eleições para cá, os juros da dívida alemã (a referência), italiana e espanhola (boas comparações conosco) desceram. O nosso aumentou.

http://observador.pt/2015/11/25/portugal-paga-mais-caro-para-emitir-divida-na-transicao-para-a-era-costa/

 

E se se desviarem da trajectória com que o último governo deixou o país (ou seja, se não nos meterem de volta na trajectória Sócrates pré-2011), ainda será pior.

Mas vamos rezar para que isso não aconteça. Afinal de contas o mais difícil já foi feito, agora é só manter e não estragar. :y: 

Edited by P4rthen0n
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Ainda esta conversa do salário mínimo? É que isso é medida para inglês ver. Já viram que o PSD andou a fazer alta austeridade e mais as vendas de empresas públicas não conseguiu atingir os objectivos? O PS já fez umas quantas promessas que claro nem sequer vão começar ou vão ter mais austeridade, como é que não sei. Baixassem os impostos, aí aumentava o poder de compra e reduzia a economia paralela. Com o salário mínimo e devolver a sobretaxa são medidas para ganhar eleitores. Ainda estou para saber onde arranjam o dinheiro que os outros não tiveram.

Resumindo: Este PS é mais do mesmo.

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Países em diferentes níveis de desenvolvimento têm preços e salários diferentes. Por exemplo, o nível geral de preços num país como a França ou a Suíça é muito superior ao registado num país como Portugal.

Não precisámos ir comparar tão longe. Vários jornais e associações atravessaram a fronteira e foram comprar bens essenciais aqui à vizinha do lado e surpresa, o ordenado de 750 euros tem que comprar produtos com o mesmo custo que o nosso de 505. A CIP deve adorar o gajo que escreve esse texto.

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o SMN afecta em particular trabalhadores menos qualificados e jovens.

Então o Salazar tinha razão. Se o patrão poder pagar o que quiser, o desemprego é melhor. Eu bem me parecia que comer um pão na sopa e outro ao lado era vida de rico.

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A percentagem de trabalhadores a auferir o SMN nestas empresas é marginal, e em alguns casos mesmo inexistente (caso do grupo Jerónimo Martins)

Completa verdade. Até porque ter o salário base da companhia acima do SMN 10 euros permite aparecer de peito feito, como grande mecenas.

Sobre a nota dos 20 euros, por algum motivo os governos vão fazendo moeda. Porque quem tem dinheiro faz merda, mas lá está, a culpa é do desgraçado com moedas no bolso. Ai dele sonhar em ter uma nota.

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/Over complicated mode on 

Tudo isso é muito bonito, mas no mundo moderno as pessoas deixaram de atribuir valor à moeda em detrimento da nota, por isso, perante uma diferença tão reduzida entre o valor da nota para as moedas, provavelmente escolheria a nota pois caso ficasse com as moedas iria gastar mais depressa o dinheiro.

/over complicated mode off

:-.. Bom dia, dormi demais. 

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O presidente da Associação de Agentes de Navegação, António Belmar da Costa, considerou hoje que a saída do grupo dinamarquês Maersk do Porto de Lisboa “é um prejuízo para país” e coloca em causa a viabilidade da instituição.

António Belmar da Costa reagia, em declarações à agência Lusa, à notíciaavançada hoje pelo Diário Económico de que o grupo Maersk, o maior armador mundial, comunicou aos clientes e parceiros de que vai abandonar as operações no Porto de Lisboa.

 

“A associação tinha conhecimento desde a semana passada de que o grupo iria sair do Porto de Lisboa. Temos muita pena do caminho que a situação está a levar. Isto é um desastre para Lisboa”, salientou o presidente da Associação Agentes de Navegação de Portugal (AGEPOR).

O Diário Económico de hoje adianta que esta já é a “segunda baixa entre o clube dos maiores armadores mundiais que escalavam o Porto de Lisboa e que vão deixar ou já deixaram de o fazer, depois da alemã Hapag-Lloyd ter trocado a capital por Leixões enquanto durar a greve dos estivadores”.

Na opinião de António Belmar da Costa, esta situação não é nova, pois o Porto de Lisboa não tem, ao longo dos anos, dado garantias de oferecer estabilidade. “Chega-se a esta altura e temos quase sempre situações de greves. O pior é que não se vislumbra um fim para isto. Obviamente que os armadores, não tendo confiança, vão paulatinamente abandonando o porto de Lisboa e não foram só a Maersk e a Hapag-Lloyd há duas semanas. Têm sido vários a abandonar o porto de Lisboa”, salientou.

De acordo com António Belmar da Costa, toda a situação no Porto de Lisboa tem um efeito em cadeia. “Isto tem vindo a colocar em causa a viabilidade do Porto de Lisboa. É um processo contínuo, não é abrupto. Está-se a destruir a imagem do Porto de Lisboa e depois para a reabilitar é terrível”, disse. No entender do responsável, tem de haver “bom senso” e tem de se “perceber que a estratégia que tem sido levada a cabo vai acabar também com os próprios postos de trabalho”.

António Belmar da Costa alertou ainda para o prejuízo da situação para o país, uma vez que alguma da carga que deveria entrar no porto da capital “foge de Portugal” e vai para outros países. “Estão a esvaziar o porto de Lisboa sem ter a noção do valor económico que este tem para a região e para o país”, concluiu.

Contactado pela agência Lusa, o Sindicato dos Estivadores remeteu para mais tarde um comentário à situação.

O Diário Económico indica na sua edição de hoje que o grupo onde a Maersk está integrada, a A. P. Moeller, é um dos potenciais investidores no projeto para o terminal de contentores do Porto de Lisboa, que o anterior governo apontou para o Barreiro. Esta intenção, diz o jornal, pode estar em risco após o abandono do Porto de Lisboa devido à greve dos estivadores que começou em novembro e termina a 31 de dezembro contra a “unilateral declaração patronal da caducidade do contrato coletivo em vigor”.

Gravíssimo para o país. Espero que pelo menos venham para o Porto de Leixões. Viva os sindicatos! 

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Já há acordo para reduzir a sobretaxa

11:39 Paula Cravina de Sousa

O Governo chegou a acordo com o BE e com o PCP para a redução da sobretaxa no próximo ano. Assim, a redução da sobretaxa de IRS de 3,5% vai ser reduzida consoante os rendimentos das famílias.

O Governo chegou a acordo com o Bloco de Esquerda e com o Partido Comunista para a redução da sobretaxa no próximo ano. Assim, a redução da sobretaxa de IRS dos actuais 3,5% será reduzida consoante os rendimentos das famílias.

A proposta é que nos rendimentos mais baixos, até 7.070 euros de valor anual, haja uma isenção que já decorre das regras. Nesta situação estão mais de um milhão de famílias.

No escalão seguinte, a proposta é que a taxa seja reduzida para 1% (entre 7 mil e 20 mil euros) e que nos rendimentos entre 20 mil e 40 mil euros haja uma redução da sobretaxa para metade: 1,75%.

Entre 40 mil e 80 mil euros de valor anual a redução será para os 3%. E não existirá redução para os rendimentos superiores a 80 mil euros, que compreendem cerca de 12 mil famílias.

O efeito desta redução é de 57% nas receitas de 2016 (de 431 milhões de euros). No total a receita será de 499 milhões de euros,com uma receita de 307 milhões de euros em 2016.

Com o aumento do salário mínimo, a isenção passará a abranger rendimentos inferiores a 7.420 euros. A questão do impacto do aumento do salário mínimo na sobretaxa foi colocada pela deputada bloquista Mariana Mortágua. É que a sobretaxa de IRS incide sobre o salário líquido e sobre o valor que fica acima do salário mínimo. Isto faz com que um aumento do salário mínimo reduza o montante que estará sujeito à sobretaxa.

O secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Fernando Rocha Andrade, classificou a sobretaxa de IRS como “uma excrescência na tributação sobre o rendimento”. “A sobretaxa foi concebida como um imposto que atingia proporcionalmente todos os rendimentos superiores ao salário mínimo. A extinção da sobretaxa é por isso uma prioridade do governo do PS”.

Rocha Andrade afirmou ainda que se conseguiu chegar a uma “forma alternativa” de reduzir a sobretaxa “mantendo os objectivos financeiros em causa, mais rápido no sentido da extinção dos rendimentos mais baixos”. Isso implica, segundo o governante que “se reduza mais lentamente nos rendimentos mais elevados. É a redistribuição e a redistribuição implica que não há almoços grátis”.

http://economico.sapo.pt/noticias/ja-ha-acordo-para-reduzir-a-sobretaxa_237537.html

 

 

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Ao ler essa notícia, o que me chama a atenção não é a sobretaxa, mas o facto de haver mais de  1 Milhão de  Famílias em Portugal com rendimento anual inferior a 7000€.

Mas hey, é um esforço que essas famílias estão a fazer pelo bem de Portugal. 

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António Costa: TAP volta para o Estado, com ou sem acordo

O primeiro-ministro afirmou, em Bruxelas, que o Estado retomará a maioria do capital da transportadora aérea TAP mesmo sem acordo com os compradores privados.

Um dia depois do primeiro contacto formal com o consórcio dono da TAP, o primeiro-ministro estica a corda e marca das linhas vermelhas: a maioria do capital da companhia aérea volta para o domínio do Estado, com ou sem acordo. Em Bruxelas, António Costa, afirmou que o Estado retomará a maioria do capital da transportadora aérea TAP mesmo que as negociações não cheguem a bom porto.

Em conferência de imprensa, António Costa referiu que a negociação tem continuado e espera que cheguem a um acordo, mas que caso isso não aconteça, “o Estado retomará 51%”. “Estou certo que será feito por acordo e que independentemente de declarações, o resultado final será a contento de todas as partes”, disse.

 

Mas acrescentou um recado direto aos compradores:

A execução do programa do Governo não depende da vontade de particulares que resolveram assinar um contrato com o Estado português em situações precárias. Visto que estavam a assinar com um governo que tinha sido demitido na véspera”.

O ministro do Planeamento e da Indústria, Pedro Marques, teve esta quinta-feira à tarde uma reunião com David Neeleman e Humberto Pedrosa, os sócios da Gateway, que venceu a privatização da TAP ainda com o anterior Governo. À saída, aos jornalistas, os dois parceiros contaram que não lhes foi apresentada uma proposta formal por parte do Executivo, mas que mesmo quando o for, não abdicam do contrato que têm em mãos.

O ministro do Planeamento não terá feito uma proposta final e formal. David Neeleman contou aos jornalistas que “vai cumprir o contrato” que assinaram e que esse contrato já tem “muitas restrições”. “Assinámos o contrato com muitas restrições, há quem fale da situação dos terrenos, estamos a fazer o que temos de fazer para ter dinheiro para que a TAP se salve. Assinámos um acordo que não podíamos tirar um cêntimo de lucro até que a dívida esteja paga. Estamos a investir muito para salvar a empresa”, disse.

A Gateway já terá aplicado 150 milhões de euros de uma recapitalização prevista da TAP para resolver questões urgentes de tesouraria. Os novos acionistas, que mantiveram Fernando Pinto na liderada da companhias, lançaram também o processo de encomenda de novos aviões

 

 

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