Jump to content

XXI Governo Constitucional


cRaZyzMaN
 Share

Recommended Posts

Opah...por isso mesmo é que respondi com um :lol: . Se nem com smilies lá vão, é complicado.

Quanto ao ser construtivo:

2 hours ago, riks said:

Fora-se que ridículo.  Acho que está iguala o ser expulso por dar um murro no chão.  E é este gajo internacional? Medo. 

Sou quando devo ser ser e para quem devo ser. Muitos anos a virar frangos neste tasco. ;) 

Edited by Kinas_
  • Like 1
Link to comment
Share on other sites

É o costumeiro. Smiles, fotos, mudar de assuntos, só falta um gif. Ainda vais a tempo,só para que não tenhas de assumir que te saiu mal aquela do FT.

Os juros já estão a 4%.:(

  • Like 2
Link to comment
Share on other sites

Quote

Taxa de desemprego cai para 10,5% em novembro

Dados do INE mostram que a taxa de desemprego continua a baixar, descendo agora para 10,5%. A redução acontece, em parte, porque a população ativa diminuiu: há menos 5,3 mil pessoas empregadas.

A taxa de desemprego voltou a diminuir em novembro e atingiu os 10,5%, menos 1,8 pontos percentuais do que o nível verificado há um ano, resultado, também, dos números de outubro, que foram melhorados, fruto de nova informação, de 10,8% para 10,6%, indicou esta sexta-feira o Instituto Nacional de Estatística (INE). Apesar da descida da taxa, há menos cinco mil pessoas com emprego.

Os números de novembro são ainda provisórios, como o são sempre os números mais recentes do INE relativos ao emprego mensal, e estão sujeitos a revisões quando o Instituto publicar os números de desemprego de dezembro, o que acontecerá em fevereiro próximo.

Para já, o que os números do INE mostram é que a taxa de desemprego está a cair, ou seja, que o número de pessoas que são consideradas desempregadas de acordo com os critérios estatísticos, em percentagem da população ativa, está a descer. Já tinha descido em outubro, como tem vindo a acontecer consecutivamente. Os valores de outubro até foram melhorados este mês: agora caem mais uma décima para uma taxa de 10,5%.

O problema destas contas, no que diz respeito aos números provisórios de novembro, é que, se é verdade que a percentagem de desempregados está a cair, também é um facto que há menos pessoas com emprego. Segundo o INE, em novembro havia menos 11 mil desempregados. Mas também havia menos 5.300 pessoas com emprego na economia portuguesa. O emprego caiu mais entre as mulheres e os adultos (entre 25 e 74 anos), mantendo-se inalterado para homens e jovens.

Estes dois efeitos juntos são possíveis apenas porque o número da população ativa – o número de pessoas que fazem parte da força de trabalho em Portugal – que é usado como base para calcular estas taxas diminuiu. Isto pode acontecer por uma série de fatores: aposentação, saída das listas porque não procuram ativamente emprego ou por mudarem de país, por exemplo.

A tendência, ainda assim, continua a ser positiva. Nos números que o INE tornou definitivos este mês, aqueles que são relativos a outubro, há dados mais positivos do que os que foram divulgados no mês passado. A taxa de desemprego caiu três décimas de setembro para outubro, em vez de uma décima, como tinha sido previsto. Isto representa, para além das mexidas na taxa, mais 13,4 mil pessoas a trabalhar do que em setembro, ou mais 9,3 mil pessoas do que em julho.

Mesmo olhando para os dados de novembro relativos ao número de pessoas desempregadas face a agosto (três meses antes), nota-se uma diminuição significativa do número de pessoas desempregadas, quase 25 mil pessoas, enquanto há mais 2,8 mil pessoas com emprego desde então.

 

 

Link to comment
Share on other sites

Eu ri-me por um lado pela birra do grego a fazer lembrar aqueles putos que amuam e por outro pela sequência de posts, é que o post dele vem logo a seguir ao do Rev que mostra um dos melhores números do desemprego que há memória. 

Link to comment
Share on other sites

Quote

Estado não tem de devolver rendas por terminar exploração de petróleo no Algarve

A Procuradoria-Geral da República (PGR), num parecer hoje publicado, conclui que a Portfuel, do empresário Sousa Cintra, não tem direito à devolução de rendas e taxas pagos desde 2015 para a prospecção e exploração exclusiva de petróleo no Algarve.


Lusa
09 de Janeiro de 2017 às 14:42


"O Estado, ao rescindir os contratos com a concessionária, não tem de reconstituir a situação patrimonial originária", diz a PGR, referindo-se aos contratos outorgados à Portfuel - Petróleo e Gás de Portugal, assinados em 25 de Setembro de 2015, para explorar a Bacia do Algarve, mais concretamente Aljezur e Tavira.
 
O tribunal acrescenta: "Terá apenas de restituir-lhe os montantes depositados a título de caução, conservando as quantias liquidadas como rendas de superfície e como taxas ou emolumentos", acrescentando tratar-se de 15 mil euros para cada área de concessão.
 
A PGR lembra que este parecer, do final de 2016 mas só hoje publicado no Diário da República, não foi o primeiro da PGR sobre a concessão e resultou de um pedido do secretário de Estado da Energia para "prosseguir a consulta precedentemente solicitada e já preliminarmente prestada", na parte considerava urgente.
 
As rendas de superfície e taxas auferidas pelo Estado foram recebidas pela Entidade Nacional para o Mercado dos Combustíveis (ENMC), em troca do exclusivo das pesquisas e prospecções contratadas em Setembro de 2015.
 
A PGR passa em revista os argumentos do Governo para uma rescisão do contrato, lembrando que foi em 11 de Fevereiro do ano passado que o presidente da ENMC "considerava junto" do Secretário de Estado da Energia essa possibilidade, alegando que o concessionário não apresentou a apólice de seguro, incumprindo uma obrigação contratada.
 
"Parecem-nos reunidos os pressupostos da rescisão das concessões outorgadas", conclui a PGR, salientando a "especial gravidade" da violação da obrigação de ter seguros contratados para a operação.
 
A PGR destaca que "tudo o que foi reportado" pelo consórcio quanto a seguros foi "a intenção de envio de n.º de apólice da Lusitânia Seguros", por email a 23 de Dezembro de 2015, e sem nunca ter sido enviado e ou prestado algum esclarecimento adicional.
 
Quase três meses depois, em Março de 2016, "nada se modificara, apesar de o transcurso do tempo tornar cada vez mais eloquente o comportamento ilícito da concessionária", diz a PGR, concluindo que esta, "ou estava a operar sem seguro nem aprovação dos projectos de trabalhos de campo, ou estava a incumprir o plano anual de trabalhos" aprovado em Janeiro desse ano.
 
A PGR diz ainda que "é neste contexto" que a ENMC, através de ofícios de 23 de Março de 2016, interpela a Portfuel para se pronunciar em audiência prévia sobre um projecto de rescisão de ambos os contratos de concessão, por incumprimento.
 
O consórcio acabou por exibir apenas uma "declaração genérica" da apólice de seguro, com um teor "que se limitou a dar nota" de ter convencionado uma cobertura de riscos "incerta", razão que, na opinião da PGR, permite concluir ter havido incumprimento da obrigação contratada.
 
"A não junção da apólice de seguro de responsabilidade civil nos termos descritos, face às actividades em causa e aos riscos inerentes é, por isso, violação gravíssima", alega a PGR, explicando não bastar apresentar o contrato de seguro, sendo necessário fazer prova de as sondagens estarem cobertas por seguro, "explicando onde, como e quando" iam ser empreendidas as operações de pesquisa e sondagem de petróleo.

http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/energia/detalhe/estado-nao-tem-de-devolver-rendas-por-terminar-exploracao-de-petroleo-no-algarve

  • Like 1
Link to comment
Share on other sites

Governo exonera chefe da investigação de acidentes aéreos por desrespeito

Ministério considera que Álvaro Neves, que nos últimos tempos tem denunciado a falta de verbas e meios, violou o estatuto, "nomeadamente a observação das determinações do Governo".

 

O director do Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves (GPIAA), Álvaro Neves, vai ser exonerado do cargo por desrespeito do Estatuto do Pessoal Dirigente, disse à agência Lusa fonte oficial do Ministério do Planeamento e Infraestruturas.

O processo de exoneração de Álvaro Neves está "em curso com base no desrespeito do Estatuto do Pessoal Dirigente (do Estado), nomeadamente a observação das determinações do Governo", explica a mesma fonte.

Álvaro Neves tem denunciado publicamente a falta de meios e de verbas para o Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves.

Em entrevista à Renascença, em Outubro do ano passado, declarou: "Fazemos milagres com os recursos que temos". Em 2016 o orçamento do GPIAA foi reduzido de 500 mil para 300 mil euros.

Álvaro Neves chegou a propor a criação de uma taxa de 20 cêntimos a cobrar aos passageiros para financiar a actividade do organismo público, considerando que a prevenção e a investigação de acidentes aéreos podem ficar comprometidas se o problema do "garrote financeiro" não for resolvido.

Esta proposta, feita em Outubro, antes da apresentação da proposta do Orçamento do Estado para 2017, foi então rejeitada pelo Governo, que agora anuncia que vai fundir os gabinetes de Investigação de Segurança e de Acidentes Ferroviários (GISAF) e de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves (GPIAA) num organismo único, um modelo que permite "uma maior coordenação das operações".

O Ministério do Planeamento e das Infraestruturas vai avançar com a criação do Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves e de Acidentes Ferroviários (GPIAAF), no qual convergirão as competências actualmente atribuídas ao GISAF e GPIAA, que serão extintos.

"O novo organismo terá como missão principal investigar os acidentes e incidentes ferroviários e ocorridos com aeronaves civis, de modo a determinar as suas causas, elaborar e divulgar os correspondentes relatórios e formular recomendações que evitem a sua repetição", esclarece o ministério de Pedro Marques, referindo que este modelo está em vigor em países como a Holanda, Dinamarca, Suécia, Noruega, Croácia ou Bulgária. .

Até à entrada em vigor deste modelo, as direcções do GISAF e do GPIAA serão asseguradas por Nelson Rodrigues de Oliveira, que desempenha as funções de director do GISAF desde Outubro de 2013.

link

Hehehe, desrespeito.... A impunidade deste governo é gritante, isto já é uma ditadura mas ainda continuam todos contentes e a bater palmas. Acontecesse isto com os outros e iria ser este silêncio todo mesmo... 

Link to comment
Share on other sites

4 hours ago, Vasco G said:

Vai ser chumbado no parlamento... pelas criaturas que ainda há bem pouco tempo quiseram fazer precisamente o mesmo...

Onde é que eles quiseram fazer o mesmo? 

A paf quis baixar a tsu para aumentar a competitividade da economia.  A geringonça baixa a tsu apenas a quem emprega pelo salário mínimo.  

Assim como empregador e preferível pagar o salário mínimo do que a cima. 

Link to comment
Share on other sites

3 hours ago, riks said:

(...)A geringonça baixa a tsu apenas a quem emprega pelo salário mínimo.  (...)

Apenas, ponto e vírgula... Não te esqueças de que esta é mais uma medida eleitoral em ano de eleições autárquicas.... 

7 hours ago, Vasco G said:

Vai ser chumbado no parlamento... pelas criaturas que ainda há bem pouco tempo quiseram fazer precisamente o mesmo...

E a indignação que não foi por essa altura por parte do partida que agora a propôs, quando agora até a baixa num valor percentual muito mais elevado e financiada pelo orçamento de estado e segurança social... Hipocrisia, mas sobre isso ng fala. È o que dá ter o maninho à frente do grupo Impresa a fornecer impunidade mediática... 

Link to comment
Share on other sites

Quote

TSU dos patrões cai no Parlamento

A redução da Taxa Social Única (TSU) dos empregadores foi chumbada esta quarta-feira no Parlamento, com os votos do PSD, BE, PCP e Verdes.

Os socialistas não conseguiram salvar a medida, apesar da abstenção do PAN e do CDS.

A cessação da vigência da medida, acordada pela Concertação Social a 22 de dezembro, impede que entre em vigor a redução de 1,25 pontos percentuais no pagamento das contribuições dos patrões à Segurança Social.

O decreto-lei, aprovado em Conselho de Ministros e promulgado por Belém, estabelecia que esta TSU seria uma realidade já a partir do dia 1 de fevereiro, com efeitos a partir de março.

A apreciação parlamentar desta quarta-feira tinha sido pedida tanto pelo BE, como pelo PCP, e acabou antecipada para esta quarta-feira, dia para o qual estava agendado um debate sobre saúde requerido por bloquistas. Porém, há uma semana, BE acordou com os outros partidos o agendamento deste debate potestativo e a cair o que já estava marcado.

Novas negociações

À saída do hemiciclo, após a votação, o ministro do Trabalho recusou revelar se o Governo já tem na manga alguma alternativa ao chumbo verificado esta quarta-feira.

Vieira da Silva assegurou que haverá de novo negociações na Concertação Social e que, "no momento certo, serão conhecidas as alternativas que daí resultarem".

Durante o debate, o líder parlamentar do PS, Carlos César admitiu que irá haver um novo acordo de Concertação Social, sem referir com que contrapartidas.

A suspensão do Pagamento Especial por Conta (PEC), uma taxação sobre os lucros expectáveis das empresas, pode ser a medida que o Governo colocará em cima da mesa dos parceiros sociais, como substituição da TSU dos patrões.

Refira-se que, votados os dois projetos do PCP e do BE para a cessação de vigência do decreto-lei, o deputado do PSD Pedro Roque, que é secretário-geral dos Trabalhadores Social-Democratas (TSD), assim com Carla Barros e Mercês Borges, também deputadas da mesma bancada e dirigentes daquela estrutura que integra UGT, anunciaram que irão entregar declarações de voto.

Foram mais de duas horas e meia de debate, onde a Esquerda e PS, apesar do resultado da votação, focaram baterias no PSD e reafirmaram em todas as intervenções que estão de boa saúda os acordos que sustentam a governação socialista.

 

Link to comment
Share on other sites

Quote

Taxa de desemprego cai para 10,2% em dezembro, o valor mais baixo desde 2009

30 jan 2017 · 12:24

Economia

SAPO 24 com Lusa

 

Número de desempregados inscritos nos centros de emprego cai em dezembro

 

A taxa de desemprego situou-se nos 10,2% em dezembro, segundo a estimativa provisória divulgada hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), que manteve o valor de 10,5% para novembro.

A estimativa provisória da população desempregada em dezembro foi de 519,5 mil pessoas e a da população empregada foi de 4,587 milhões de pessoas.

Em novembro de 2015, a taxa de desemprego situou-se nos 10,5%, menos 0,1 pontos percentuais face ao mês anterior (0,4 pontos percentuais face a três meses antes) e num valor igual à estimativa provisória divulgada há um mês. Este valor “constitui também o valor mais baixo observado desde abril de 2009 (10,3%)”, destaca o INE.

A estimativa definitiva da população desempregada de novembro foi de 537,7 mil pessoas, tendo diminuído 1,3% em relação ao mês precedente (menos 7,2 mil pessoas), enquanto a população empregada foi estimada em 4,581 milhões de pessoas, mantendo-se praticamente inalterada face ao mês anterior.

Em dezembro de 2015, a taxa de desemprego registada foi de 12,2%.

A taxa de desemprego das mulheres (10,3%) excedeu a dos homens (10,0%) em 0,3 pontos percentuais, tendo a primeira diminuído 0,2 pontos percentuais e a segunda 0,5 pontos percentuais.

A taxa de desemprego dos jovens situou-se em 26,4% e diminuiu 0,8 pontos percentuais em relação ao mês precedente, enquanto a dos adultos foi de 8,9% e diminuiu 0,3 pontos percentuais em relação ao mês de novembro.

Segundo o INE, a diminuição mensal da taxa de desemprego foi acompanhada por um decréscimo, tanto da população desempregada (1,2%, o equivalente a 6,3 mil pessoas), como da população empregada (0,2%, 9,1 mil pessoas).

Para a redução homóloga contribuiu a diminuição da população desempregada (14,3% ou 90,7 mil pessoas) e o aumento da população empregada (em 1,8%, correspondente a 82,7 mil pessoas).

 

  • Like 2
Link to comment
Share on other sites

Create an account or sign in to comment

You need to be a member in order to leave a comment

Create an account

Sign up for a new account in our community. It's easy!

Register a new account

Sign in

Already have an account? Sign in here.

Sign In Now
 Share

  • Recently Browsing   0 members

    • No registered users viewing this page.
×
×
  • Create New...

Important Information

We have placed cookies on your device to help make this website better. You can adjust your cookie settings, otherwise we'll assume you're okay to continue.