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XXI Governo Constitucional


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POLITICA 

10 de outubro 2015

Marques Mendes: 'Um governo de esquerda seria o suicídio de Costa e do PS'

Marques Mendes afirmou hoje, no seu espaço de comentário na SIC, que o país receberá a hipótese de um governo liderado pelo PS e apoiado no Parlamento por PCP e BE como "uma batota política".

"Antonio Costa, se alinhar com PCP e BE nisto, é um suicídio político, para ele e para o PS. É a sua reputacão que está em causa. Muita gente dirá 'não se pode confiar nele'", defendeu o ex-líder do PSD, acrescentando: "Isto pode ser visto como batota política! Quem ganhou as eleições foi Passos Coelho". Mais, salientou Mendes, "se o PS alinhar nisto, será um suicídio pois daria de bandeja o governo à coligação meses depois, como o PRD fez em 1985", deitando abaixo o governo minoritário de Cavaco Silva, que depois obteve a sua primeira maioria absoluta.

 

Estes comentadorzecos de esgoto, para não dizer pior, é que sabem buéééééés! :ohyeah:

12 meses já passaram. Que la siguen... :)

Edited by Kinas_
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3 hours ago, Vasco G said:

Pedro Passos Coelho ganhou as eleições mas não conseguiu formar governo como era sua responsabilidade, não foi competente para tal mas os outros é que são maus, tá certo.

Como é que é mesmo?! O Passos não formou governo por incompetência? Ou porque o Partido Socialista viu uma oportunidade de formar a geringonça e chegar ao governo, inviabilizando no parlamento a proposta de governo do Passos?

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Epá ele ganhou e foi indigitado, posteriormente não conseguiu formar uma maioria parlamentar como era respobsabilidade dele, não são os outros que são uns bichos papões. É como a Hillary queixar-se que perdeu por causa do FBI, a culpa é sempre dos outros, antigamente os políticos assumiam as suas responsabilidades e as coisas funcionavam melhor.

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24 minutes ago, Vasco G said:

Epá ele ganhou e foi indigitado, posteriormente não conseguiu formar uma maioria parlamentar como era respobsabilidade dele, não são os outros que são uns bichos papões. É como a Hillary queixar-se que perdeu por causa do FBI, a culpa é sempre dos outros, antigamente os políticos assumiam as suas responsabilidades e as coisas funcionavam melhor.

Desculpa mas não são situações comparáveis. 

A esquerda uniu-se e disse logo desde o inicio que por eles não havia Governo de direita. 

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10 hours ago, jr_cardoso said:

A Sic até diz que foi um aumento inesperado lol

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O PIB aumentou inesperadamente 0,8% entre julho e setembro, face aos 0,3% no trimestre anterior. Em termos homólogos, a subida é ainda maior, a economia portuguesa cresceu 1,6%.

 

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São informações preliminares do INE como acontece sempre, números reais lá para o final deste mês penso, acho que é o normal

Mas atenção isto é muito bom, no plano de viabilização das contas públicas junto dos mercados é excelente, só acho é que o nosso governo está a apostar no cavalo errado, e estes números sustentam isso imo

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Bruxelas aprova Orçamento e confia em défice abaixo de 3% este ano

Avaliação da Comissão Europeia deu luz verde ao documento das contas públicas para 2017. Os avisos voltam a ser feitos, mas a confiança no cumprimento dos números deste ano e do próximo valem um voto de confiança.

Os riscos de incumprimento existem, mas para a Comissão Europeia, não são suficientes para evitar a aprovação do Orçamento do Estado de 2017.

 

O documento apresentado pelo Governo de António Costa há cerca de um mês recebeu luz verde dos representantes europeus, com a justificação de que o deslize nas contas está controlado.

Na avaliação feita hoje, Bruxelas fala também do défice no final deste ano, que deverá ficar abaixo dos 3% exigidos e acabará num valor próximo do objetivo assumido pelo próprio Governo.

O fim do Procedimento por Défices Excessivos fica assim em aberto, com a Comissão a dar um voto de confiança a Portugal através da não-suspensão dos fundos europeus.

Em conferência de imprensa, o Comissário Europeu dos Assuntos Financeiros e Económicos, Pierre Moscovici considerou que Portugal e Espanha "fizeram o suficiente" para convencer Bruxelas de que os objetivos comunitários serão cumpridos e não se justificam castigos.

 

 

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ORÇAMENTO DO ESTADO

Pensões mínimas sobem até 6 euros a partir de agosto

Líder parlamentar dos socialistas confirma acordo entre os partidos à esquerda para um aumento extraordinário das pensões até seis euros, a partir de agosto. PCP não desiste de aumento para 10 euros.

 

O Governo e os partidos à esquerda chegaram a acordo para aumentar as pensões até 275 euros – pensões mínimas, sociais e rurais – em seis euros durante o ano de 2017, com um aumento ao nível da inflação em janeiro e um aumento extraordinário para que totalizem seis euros a partir de agosto, anunciou esta sexta-feira o líder parlamentar do PS. O PCP não desiste da sua proposta para que aumente 10 euros.

As pensões mínimas também vão ter, assim, um aumento extraordinário este ano, mas abaixo dos 10 euros que as pensões entre 275 e 628 euros na segunda metade do ano.

O Governo tinha recusado incluir estas pensões no lote das que vão ter direito a um aumento extraordinário até aos 10 euros a partir de agosto, por entender que nem todas as pensões mínimas vão para quem mais precisa.

Agora, devido às negociações entre Governo e os parceiros de acordo parlamentar, o Governo cede e aumenta também de forma extraordinária as pensões até 275 euros. Este aumento, no entanto, fica longe dos 10 euros das restantes. Na conferência de imprensa em que apresentou as principais propostas de alteração, o PS explicou que esta atualização extraordinária também para as mínimas é conseguido por dois motivos: houve uma poupança na atualização à inflação prevista para todas as pensões, com a revisão em baixa da taxa de inflação; com o aumento de seis euros, há um conjunto de pensionistas com direito a complemento solidário para idosos cuja pensão vai ultrapassar o limiar da pobreza e essa poupança é aplicada neste aumento extraordinário.

O aumento das pensões mínimas será atribuído a cada pensionista e não a cada uma das pensões, para evitar que pensionistas que recebam mais que uma pensão não sejam mais beneficiados.

(...)

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Que mãos largas... e mesmo a tempo das autárquicas :rolleyes:

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Portugueses estão menos pessimistas para este Natal

 

Economia

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Portugueses estão menos pessimistas para este Natal

Comércio. Lusa/Rafael Marchante

2016-11-23 00:44Redação / VF

  

Os portugueses estão menos pessimistas do que há um ano e dispostos a aumentar o orçamento para este Natal, apesar de continuarem a tentar cortar nas despesas, segundo um estudo hoje divulgado pela Deloitte.

De acordo com o estudo Natal 2016 da consultora Deloitte, as famílias estimam gastar em média 359 euros por lar (mais 45 euros do que em 2015), repartido em presentes (51%), alimentação e bebidas (35%) e socialização (14%).

Economia

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Portugueses estão menos pessimistas para este Natal

Comércio. Lusa/Rafael Marchante

2016-11-23 00:44Redação / VF

  

Os portugueses estão menos pessimistas do que há um ano e dispostos a aumentar o orçamento para este Natal, apesar de continuarem a tentar cortar nas despesas, segundo um estudo hoje divulgado pela Deloitte.

De acordo com o estudo Natal 2016 da consultora Deloitte, as famílias estimam gastar em média 359 euros por lar (mais 45 euros do que em 2015), repartido em presentes (51%), alimentação e bebidas (35%) e socialização (14%).

O consumo esperado este ano fica, contudo, 3,6% abaixo do declarado em 2015 (373 euros).

Segundo o estudo, entre 2008 e 2013 registou-se uma queda superior a 50% no consumo que os portugueses declaram ter efetuado na época natalícia do ano anterior.

Nos últimos dois anos tem-se verificado uma tendência crescente.

Em 2016, as famílias portuguesas preveem cortar nos presentes (183 euros, -4,4% face a 2015) e na alimentação e bebidas (124 euros, -3,9%), e gastar ligeiramente mais em eventos sociais (52 euros, +0,2%).

Do conjunto de nove países europeus analisados pela Deloitte, apenas Portugal, Grécia e Bélgica consideram cortes no orçamento.

Os portugueses que têm a expetativa de aumentar o seu orçamento nesta época festiva referem as promoções típicas da época (48%), o fator de se quererem divertir e evitar pensar na incerteza económica (33%) e o aumento do rendimento disponível (25%) como os principais incentivos para o fazerem.

A necessidade de diversão e evitar pensar na incerteza económica perde relevância a nível nacional face a 2015, embora seja o facto mais referido pelos europeus.

Em posição contrária estão aqueles que esperam gastar menos este Natal, sobretudo devido à redução do rendimento disponível (42%) e à expectativa de continuidade da recessão económica (36%), motivos também apontados pelos europeus.

Em Portugal, a tendência de melhoria do sentimento face à atual situação económica do país é mais acentuada do que na Europa.

Em 2016, 49% dos portugueses avaliam como negativa a situação do país, face aos 55% em 2015 e aos 72% em 2014 ou aos 77% em 2013, mas ainda aquém dos 45% registados em 2009.

Por outro lado, 15% dos portugueses classificaram como positiva a situação económica por comparação com os 16% que assim a qualificavam em 2015, sendo a população sénior (acima dos 55 anos) a mais otimista.

Dois terços dos portugueses inquiridos consideram que a influência do Orçamento do Estado (OE) para 2017 no seu comportamento de compra é positivo ou neutro. O segmento entre os 35 e 54 anos é o que se sente mais impactado pelo OE.

Relativamente ao estado futuro da economia, a maioria dos países europeus, incluindo Portugal, mantém uma expetativa negativa de evolução, com apenas Espanha e Dinamarca a apresentarem um saldo positivo nas respostas dadas.

Portugal registou um saldo negativo de 4%, valor ligeiramente inferior ao de 2015, conclui o estudo da Deloitte.

A população jovem é a mais otimista, sendo a única na qual a percentagem de respostas positivas ultrapassa a de respostas negativas.

O estudo de Natal 2016 da Deloitte abrange nove países e foi desenvolvido com base numa amostra representativa de consumidores europeus, num total de 6.580 inquiridos, dos quais 760 portugueses.

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Desde 2014 que os portugueses têm declarado ter gasto mais do que as suas expetativas e acreditamos que essa tendência se irá manter este ano, o que indicia um clima de consumo mais favorável. Pela primeira vez desde 2009, a expetativa relativa à evolução do poder de compra é também menos pessimista em Portugal do que a média da Europa, o que poderá explicar este sentimento mais positivo”, destaca Pedro Miguel Silva, da Deloitte.

 

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