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Placard


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As apostas na Sta Casa vão funcionar através dum boletim estilo totobola.

Chama-se Placard
Resumindo, joga-se através dos agentes, mas obriga a ir-se à net ver as referências dos jogos.
Vamos então à "Festa das Cruzes".

No boletim começa-se por fazer uma cruz num dos campos de aposta simples / aposta múltipla.

Nova cruz, no valor da aposta (2, 5, 10 euros, etc)

Depois é preciso saber a referência do jogo (caso não esteja disponível nos agentes, é preciso uma ligação ao site da Sta Casa). Imagine-se que o jogo que nos interessa tem o código 351. No boletim é preciso fazer uma cruz no quadrado 300, uma no quadrado do 50 e uma no quadrado do 1.

Por fim chega-se à zona das cruzes relativas às apostas nos jogos que temos, com os tradicionais mercados de tendência final, ao intervalo, golos marcados, etc.

 

Uma comparação entre casas, relativa ao jogo de Albânia Vs Portugal

 

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tentei entrar no site, como tenho o youtube bloqueado a parte onde diz como apostar nem consigo ver (é inteligente de quem fez lá o jogo deixar as instruções apenas no youtube) :facepalm: 

anyway eu nunca apostei online em lado algum, mas agora fui só ler por curiosidade e nem encontro onde apostar sequer lol

lançaram isto apenas em papel? como é que se sabem as odds?

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Esta entrevista está muito boa, dá para rir com algumas coisas:

 

«O apostador português mostra muita sabedoria» — Fernando Paes Afonso

 

Chama-se Placard e existe há menos de duas semanas. Mas, acredita o administrador executivo do Departamento de Jogos e vice-provedor da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, Fernando Paes Afonso, revolucionará o mercado. O milhão de apostas já foi pulverizado e os apostadores, assegura, estão rendidos ao novo jogo social.

— O Placard, o novo jogo social, está no mercado há menos de duas semanas. Que balanço pode já ser feito?
— Muito positivo. Quer do lado dos Jogos Santa Casa, quer, creio, também do lado dos apostadores. Confesso que nunca pensei ver os portugueses a apostar, e os finlandeses não me levem a mal, na Liga finlandesa. Foi uma grande surpresa para mim. Os apostadores estão a gostar muito. E mostram muita sabedoria! Inclusivamente os nossos parceiros franceses, com quem estamos em estreita colaboração, estão muito surpreendidos com o sucesso dos apostadores portugueses.

— E é possível quantificar o volume e o valor de apostas?
— Ainda não tinha terminado a primeira semana de exploração e já tínhamos dobrado o cabo do primeiro milhão de apostas. Quanto ao valor estamos a falar de apostas de baixo valor, o que também era de esperar porque os portugueses são comedidos na experimentação. Mas estamos a caminho dos dois milhões de euros. Amanhã [hoje], tendo em conta os jogos do fim de semana, entusiasmantes e apetitosos, em especial o FC Porto-Benfica, já teremos dobrado esse valor.

— Qual é o tipo de aposta que predomina?
— O futebol é dominante. Embora haja apostas no ténis e no basquetebol. Também era esperado que assim fosse, é normal que os primeiros a experimentar o jogo sejam apostadores, por exemplo, do Totobola, atuais e antigos.

— Isso faz perigar o Totobola?
— Não. Aliás, e foi uma das coisas engraçadas que já vimos, este jogo vai ajudar os apostadores a reconciliarem-se com o Totobola.

— Acreditam mesmo nisso?
— Não só acreditamos como já verificámos que o Totobola subiu. Quanto? Ainda estamos muito no início, não me quero precipitar. Mas a tendência é ascendente.

— Alguns apostadores queixam-se de que as cotas são mais baixas do que as oferecidas por outros operadores. Como explica isso?
— A grande diferença é que neste jogo explorado por nós os apostadores recebem os seus prémios. Na hora. De facto, a cota pode ser um bocadinho mais desfavorável, mas recebem quando quiserem. Isso é um mundo de diferenças, porque essa facilidade para receber os prémios não é prática comum em muitos dos operadores online, que não têm rosto, não têm responsável. Em suma: o valor da cota é menor? É. Mas aqui está a falar-se de um operador sério. Agora, as pessoas têm de fazer uma escolha: se querem jogar num operador sério ou não. Quando a esmola é grande, o pobre desconfia. E quando o pobre não desconfia é uma maçada para o pobre...

— Não temem que a disponibilização das licenças para a exploração do jogo online possa de alguma forma esvaziar o Placard?
— De maneira alguma. Confiamos que a maioria dos portugueses vai continuar a querer ir jogar ao mediador, onde pode acompanhar os eventos. O apostar tem uma componente social fortíssima. Por isso, estou convencido de que a nossa oferta na rede física não vai ser afetada.

— Vão concorrer a uma das licenças para explorar o jogo online?
— Não é nossa prioridade. A nossa prioridade é desenvolver esta oferta na rede física e complementá-la com outro projeto que esta em curso e que tem a ver com as apostas mutuas hípicas.

— O feedback dos mediadores tem sido positivo, calculo.
— Sim, Temos 4800 mediadores que tiveram formação, mas também estão eles numa fase de aprendizagem. Este é o primeiro jogo que não e imediato. Há mediadores que estão já a ponderar colocar dispositivos que nós já disponibilizámos, com as aplicações que podem descarregar para os tablets, que ajudarão os apostadores a ver no momento, com maior facilidade, qual é o destaque do dia e que permite ajudá-los a preencher o boletim. É um processo de aprendizagem dos mediadores na relação com os apostadores. Mas temos sentido uma grande vontade.

NIF salvaguarda integridade desportiva

—A obrigatoriedade de apresentação do Número de Identificação Fiscal pode tornar-se um obstáculo?
— A obrigatoriedade de apresentar o NIF é apenas uma questão de segurança para o apostador. Não temos acesso aos dados da pessoa, não há qualquer cruzamento de dados. Serve apenas para garantia do apostador, porque se perder o talão ou se o roubarem pode reclamar o prémio.

—Mas é igualmente uma garantia de verdade em todo o processo, ou não?
— O legislador entendeu que devia proibir um conjunto de pessoas de apostarem. Os titulares dos órgãos de soberania não podem apostar, os juízes também não, enfim há uma longa lista de pessoas que não o podem fazer. Mas há umas que são óbvias e que faz todo o sentido que não possam apostar, caso dos intervenientes nos eventos. O jogador da equipa A não pode apostar no jogo em que participa. Se porventura tivermos algum sinal de alguma coisa que nos pareça não estar a correr bem é um elemento que ajudará as autoridades competentes. Trata-se por isso, também, de uma salvaguarda da integridade desportiva. Que tem de ser protegida ativamente. O fenómeno da manipulação dos eventos desportivos é muito mais real do que as pessoas possam pensar. No dia em que a integridade desportiva for posta em causa então será o próprio Desporto a estar em causa. Nós temos um papel ativo nesse aspeto. Fazemos parte do sistema mundial de monitorização dos eventos, que zela pela verificação de que tudo corre bem. Penso que é o grande papel que se espera do Placard. É aqui que se joga, é nesta oferta que se joga.

«O nosso objetivo não é maximizar as vendas»

— O Placard será decisivo para que as receitas deste ano ultrapassem os dois mil milhões de euros?
— Sem o Placard as receitas vão ultrapassar esse valor.

— Um recorde absoluto.
— Sim. Vou dizer uma coisa que parece hipócrita mas não é. O nosso objetivo não é maximizar as vendas, é, sim, que as pessoas que querem jogar o façam numa oferta legal, segura. Essa é a nossa missão. E fazer aquilo que nos parece o correto com o jogo a dinheiro que é devolver à sociedade o que a sociedade gasta com o jogo a dinheiro. E esse é um elemento completamente distintivo relativamente, por exemplo, aos operadores online. O apostador em Portugal sabe que se ganhar o prémio recebe-o, se não ganhar ou ganha outro apostador português ou é dinheiro que vai ser utilizado no financiamento das políticas sociais. Creio que hoje já não há português algum que não saiba que os lucros da atividade dos Jogos Santa Casa são para financiar as políticas sociais. Isso é também algo que faz com que as equipas que aqui trabalham fiquem com a sensação de serem uma espécie de voluntários pagos. É isso que sentimos. E é um privilégio!
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se estás a perguntar se podes ir apostar durante i intervalo desse jogo penso que não, se estás a falar no resultado ao intervalo a resposta é sim.

Sim era apostar ao intervalo do jogo, quem diz intervalo, diz qualquer altura do jogo.

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O meu cota hoje apareceu-me com um boletim do placard à frente e disse "explica-me como funciona".

Quando disse :"escolhes o jogo que queres para ver o retorno possível" desistiu logo. :lol:

Estou a ver que tem tanto jeito para as apostas quanto tu... cof cof

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  • 1 month later...

Nas duas semanas em que andei por uma loja diferente trabalhei com 2 gajos que estavam completamente amarrados. À porta da loja havia um quiosque e eles apostavam em tudo o que mexia. Na altura eram selecções e Suriname e Birmânia foram algumas das equipas a jogo. lol Mas o que conta é que ainda sacavam uns trocados.

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1 hour ago, EdgeHead said:

Alguém tem jogado no placard? Têm ganho alguma coisa com isso? :-.. (se for preciso cria-se tópico)

nem de propósito, experimentei este fim de semana porque um amigo ia estourar 50 paus em apostas múltiplas e o crl, e disse-lhe, que esta era de borla e muito valor, ele não quis seguir e então meti 10 paus que não tinha mais na carteira, lol:

as odds não eram nada de especial, mas com odd combinada e com aqueles 2 jogos era ridículo não meter. pena não ter + dinheiro comigo e não tinha MB ali perto, senão tinha metido uns 20 ou 30 euritos, mas estava quase na hora do 1º jogo e não quis deixar fugir. 

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Já é uma noticia um pouco antiga mas cá fica:

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Placard com vendas de mais de 9,2 milhões de euros num só mês

Em apenas um mês, o novo jogo da Santa Casa da Misericórdia teve 150 mil apostadores, o que fez com que as vendas superassem os 9,2 milhões de euros.

Os números são avançados pelo jornal Público que conversou com o vice-provedor da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.

“Para nós [este resultado] é acima das expectativas porque este jogo é completamente novo. É mais exigente do ponto de vista da obtenção de informação por parte do apostador, tem uma curva de aprendizagem mais longa, mas que está em velocidade acelerada”, explicou Fernando Paes Afonso.

Ainda segundo informação do Público, só no dia 20 de outubro as vendas alcançaram os 740 mil euros, o que denota bem a aceitação que este novo jogo de apostas está a ter junto dos apostadores.

in http://www.noticiasaominuto.com/economia/473966/placard-com-vendas-de-mais-de-9-2-milhoes-de-euros-num-so-mes

 

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  • 4 weeks later...
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Santa Casa. Jogo Placard é já o terceiro preferido pelos portugueses

10:05 Económico com Lusa

O novo jogo da Santa Casa registou, em três meses, mais de 48 milhões de euros em vendas brutas.

Santa Casa. Jogo Placard é já o terceiro preferido pelos portugueses

O novo jogo da Santa Casa Placard registou, em três meses, mais de 48 milhões de euros em vendas brutas, sendo já o terceiro jogo social do Estado preferido pelos portugueses, seguido da Raspadinha e do Euromilhões.

Desde o seu lançamento e até 09 de dezembro, o Placard já registou mais de 13 milhões de apostas e atribuiu mais de 33 milhões de euros em prémios, revelam dados do Departamento de Jogos da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (DJSCML) enviados à agência Lusa.

Para o DJSCML, o balanço do jogo “é extremamente positivo”: “o Placard registou mais de 48 milhões de euros em vendas brutas, posicionando-se, desde o seu lançamento, em terceiro lugar no portefólio dos jogos sociais do Estado, precedido da Raspadinha (1.º lugar) e do Euromilhões (2.º lugar)”.

Os distritos com o maior número de apostas registadas foram Lisboa, Porto e Braga, tendo já apostado no Placard mais de 400 mil apostadores.

Questionado pela Lusa sobre se as vendas do Placard terão impacto negativo nos resultados do Totobola neste ano, o Departamento de Jogos afirmou que não.

“Apesar da introdução do Placard no portefólio dos Jogos Santa Casa para 2015, estima-se uma variação positiva superior a 7% das vendas anuais do Totobola, o que inverte, inclusive, a tendência de queda dos últimos dois anos”.

Relativamente ao perfil de apostador no Placard, a SCML explica que, por ser um jogo de apostas desportivas, está direcionado a um ‘target’ maioritariamente masculino, entre os 25 e os 55 anos, amante do desporto, do desafio e de emoções associadas aos eventos desportivos.

Segundo a DJSCML, o evento com maior volume de vendas foi o Chelsea ‘versus’ FC Porto, seguido do evento nacional Sporting CP versus Benfica.

O evento com maior número de apostas registadas foi o Bayer Leverkusen ‘versus’ Barcelona, enquanto o evento nacional com maior registo de apostas foi o jogo Braga/Benfica.

A Santa Casa informa ainda que a modalidade desportiva com maior número de apostas registadas foi o futebol (90%).

Já a modalidade de aposta mais escolhida foi a “Combinada”.

Desde o seu lançamento, já fizeram ‘download’ da APP PLACARD — a aplicação móvel do jogo para consulta de listas e eventos e simulação de apostas –, mais de 220 mil utilizadores, posicionando-se várias vezes em 1.º lugar no top de aplicações gratuitas (Android e IOS).

O Placard, que testa conhecimento dos apostadores nas modalidades disponíveis, nas diferentes competições e eventos desportivos, tem um montante base de aposta entre um euro e 100 euros, sendo que o prémio a atribuir varia em função do tipo de aposta.

“O jogo permite que se façam prognósticos associados a uma cota [de base territorial] que, multiplicada pelo montante base da aposta, determina o valor máximo do prémio possível que o apostador poderá ganhar”, adianta o DJSCML.

Os direitos de exploração do novo jogo de apostas desportivas foram atribuídos pelo Estado à Santa Casa em regime de exclusividade.

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