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Presidenciais 2016


Vasco G
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20 minutes ago, P4rthen0n said:

Falando no ideal: se ele diz que os partidos são máquinas de corrupção, porque é que não dá com a boca no trombone sobre a corrupção que viu no PSD durante os 30 anos em que lá esteve afiliado?

 

Claramente não sabes qual é o significado de demagogia. Demagogia é o discurso político que invoca à paixão/revolta (não à razão!) do povo. Exemplos claros? O aproveitamente dos dirigentes do BE e PCP das dificuldades das famílias, onde andaram anos a fio a culpar a vacina e ignoraram a doença, vendendo a ideia de que era possível continuar tudo na mesma após a falência de 2011 (note-se que estes hábeis políticos de meia tigela apontam os canhões às consequências da falência, e não às causas da falência ou a falência em si, o que é absolutamente bizarro). Mundo de fantasia, puro e duro.

Mas quem vive na fantasia, nem sequer consegue entender que o país faliu em 2011 e que não era possível continuar no mesmo caminho. São estes os alvos preferenciais dos políticos que fazem da demagogia e fantasia a sua (única ou preferencial) arma.

 

O que o Marcelo fez nesta campanha não foi certamente demagogia, mas sim um yes man que sabe que precisava de concordar com todos e estar bem com todos, sem omitir opinião sobre tema nenhum de forma a obter votos do centro direita e centro esquerda. E, infelizmente, resultou. A malta votou no comentador de tv simpático. :rolleyes:

Demagogia

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É uma forma de actuação política na qual existe um claro interesse em manipular ou agradar a massa popular, incluindo promessas que muito provavelmente não serão realizadas, visando apenas a conquista do poder político[1] ou outras vantagens correlacionadas.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Demagogia

Promessas que o Paulo Morais não podia cumprir não sabemos porque não ganhou.

 

O país faliu em 2011 é demagogia barata.

 

Um "yes man " como dizes do Marcelo, encaixa mesmo na perfeição do texto acima da Wiki :)

 

@HERiTAGE.  viste algum ponto dos outros?

Edited by mx101
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@P4rthen0n.

Se os governantes dissessem que estavam a passar fome por causa da miséria do país falido tu acreditavas, que fazer né?

Mas diz-me lá, quanto custa ao estado um salário de um funcionário publico por mês?

Não te esqueças de calcular o que cada funcionário reverte ao estado em forma de impostos por mês que é a mesma entidade que lhe paga o salário.

Quanto paga em impostos cada pessoa por mês em Portugal.

etc....

Se calhar és daqueles que pensa que imposto é só sobre o trabalho e segurança social.

Tens a noção que todo o consumo feito por uma pessoa paga imposto? Quanto será de imposto por mês só do consumo? Fora todos os outros impostos...

Tens a noção que até os desempregados pagam impostos??? Os pobres dos mais pobres pagam impostos??

Tens noção disso?

Tens a noção que a treta do país falido é desculpa para aumentar ainda mais os impostos?

Quando me mostrares um relatório credível e verdadeiro, eu dou-te razão.

Como até hoje nenhum governo ou entidade estatal ou privada apresentou nenhum relatório credível, só temos tretas e demagogias.

relatórios martelados e com contabilidade criativa já vi muitos.

As Finanças ainda andam a tentar detectar consumidores... outras entidades também, mas as pessoas sabem que cada vez que tomam um café pagam imposto.

Mas olhando para a politiquice, a divida subiu, a pobreza e desigualdade aumentou etc...

Se estávamos falidos e agora com tudo pior estamos como?

precisávamos de dinheiro para umas negociatas e para banca sacar os tostões e mudar algumas leis que de outra maneira era mais difícil mudar em vários sectores como laboral etc...

Edited by mx101
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Sendo nós +/- 10 milhões, se pagássemos 1€ cada um por mês de impostos dava 10 milhões de euros por mês.

Lembrando que só num café que custe 0.80€, lá se foram 18 cêntimos de imposto.

Como pagamos muito mais que um 1€ por mês de impostos imagina quanto não vai para o estado, e imagina também quanto não dá por ano.

Mas estávamos falidos sim senhor, precisávamos de mais dinheiro para umas negociatas e para banca sacar uns tostões e mudar algumas leis que de outra maneira era mais difícil mudar em vários sectores como laboral etc...

Como vender algumas empresas do estado entre outras coisas etc...

O Passos Coelho e o Irrevogável nem queriam ser governantes a toda a força nem nada, e por isso deram uma ajudinha, vamos lá amedrontar o zé...

O Sócrates demitiu-se porque queria passar a pasta ao Passos e ao Irrevogável por causa da birra deles de não querem governar e tudo...

Os funcionários públicos respiraram de alivio porque já vinha a troika com o dinheiro dos ordenados que já não havia.

ufaaaaa... já podiam receber o ordenado já há dinheiro.

O país falido serviu de desculpa para muita coisa e ainda serve qual a melhor desculpa de amedrontar o país dizendo que não vai haver dinheiro pra sopa.

O tuga pode pagar bancos vender estado a retalho ver a divida a crescer em vez de baixar, mas ficar sem sopa nem pensar.

O tal empréstimo até nem aumentou a divida publica nem nada, estamos muito melhor, agora cada tuga já pode passar férias em Cancún e afins.

As noticias que li que fechava milhares de empresas por dia eram erradas, era ao contrario abriam milhares de empresas todos os dias. A taxa de desemprego baixou para 0.

O país estava falido, mas agora não a divida mais alta não interessa nada, a economia pior também não etc...

Agora estamos bem já não estamos falidos além de estarmos piores.

Em 4 anos o país além de ter que pagar o empréstimo e os ordenados dos FP que já não havia, a economia cresceu tanto que agora o Costa até mete tudo ao nível de 2011 quando o país estava falido sem dinheiro para os ordenados da FP que em alguns casos aumentaram mais de 150%

Edited by mx101
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Assim também eu

04.02.2016 às 9h20

Marcelo Rebelo de Sousa foi eleito há quatro dias e já é o melhor Presidente da República dos últimos 10 anos

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Ilustração: João Fazenda

Marcelo Rebelo de Sousa foi eleito há quatro dias e já é o melhor Presidente da República dos últimos 10 anos. O professor sempre foi conhecido por ser um estratega habilidoso, mas esta manobra foi especialmente astuta. Suceder a Cavaco Silva na presidência é como casar em segundas núpcias com a Tina Turner. Depois daquele primeiro marido, qualquer homem é um príncipe.

Cavaco e Marcelo são parecidíssimos, e no entanto Marcelo consegue ser o anti-Cavaco. É uma proeza notável. Marcelo abdicou de ser comentador político na estação televisiva com mais audiência para ocupar um cargo muito menos importante. Foi perder dinheiro, prestígio e poder.

Ser Presidente da República é um sacrifício para ele.

presidência de Cavaco foi um sacrifício para nós.

São o rigoroso oposto um do outro.

Cavaco criava tabus e recusava responder a certas perguntas; Marcelo faz questão de responder até a questões que não lhe foram colocadas. Um não lê jornais; o outro foi jornalista. Um faltou ao funeral do prémio Nobel; o outro recomenda livros de pessoas que nem os jogos florais das Caldas da Rainha ganharam. Um rejeita estar na companhia de comunistas, mesmo que já tenham morrido; o outro vai à Festa do Avante! Um não dorme; o outro é soporífero. Um ajudou a escrever a Constituição; o outro deu muitas vezes a sensação de nunca a ter lido. Um é filho de uma grande figura do Estado Novo; o outro podia ter sido uma grande figura do Estado Novo.

Marcelo quis referendar o aborto; agora, Cavaco deseja reverter o resultado do referendo. Há 20 anos, Marcelo parecia retrógrado; hoje é um jovem desempoeirado. Cavaco é botox ideológico. Por causa de Cavaco, Marcelo é o primeiro conservador de 67 anos de quem se espera que seja uma lufada de ar fresco. Ambos presidiram ao mesmo partido de centro-direita mas, junto de Cavaco, Marcelo é o Che Guevara. Cavaco é um milagroso elixir da juventude.

É uma pessoa junto da qual dá gosto tirar fotografias, porque rejuvenesce os outros.

 

 

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  • 4 weeks later...
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Rebelo de Sousa: o poder da família

03.03.2016 às 17h22

O clã Rebelo de Sousa está no poder desde os anos 50. O pai, Baltazar, foi ministro do Estado Novo e deputado aos 32 anos. António, o irmão do meio, fundou a JSD. Pedro, o mais novo, privatizou um banco nos tempos do cavaquismo. E Marcelo chegou a Belém. Histórias de quem tem a política no sangue

Era uma vez um pai que vibrava com política e que influenciou, com a sua paixão e o seu exemplo, os seus três filhos ao ponto de um deles tomar posse, dentro de dias, como Presidente da República. A história dos Rebelo de Sousa podia começar a ser contada assim, de forma convencional, mas não.

Em oito páginas (não se assuste com o tamanho porque há uma série de caixas, caixinhas, lições de vida, destaques, legendas e resumos a pontuar a leitura do artigo), a Visão que amanhã estará nas bancas traça o perfil cruzado deste clã, que está no poder desde os anos cinquenta.

A figura central é Baltazar Rebelo de Sousa, o pai de Marcelo (Presidente eleito), António (professor de economia, primeiro líder da JSD e ex-deputado do PSD e do PS) e Pedro (advogado e sócio fundador de um escritório que já assessorou o Estado em grandes negócios). É dele, e só dele, que fala o texto que se segue. Saiba já algumas curiosidades sobre Baltazar Rebelo de Sousa e leia o resto sobre a família na VISÃO em papel.

O PAI BALTAZAR

PCP
Baltazar nasceu a 16 de abril de 1921, ano da criação do PCP, numa casa que viria a ser um centro de trabalho do PCP, em Lisboa

CURSO
Perdeu o pai aos seis anos e a mãe casou-se de novo com um comerciante de Fafe, que o obrigou a seguir Medicina, contra a sua vontade

CASAMENTO
Casou-se com Maria das Neves contra o desejo das famílias e sem convidados. A boda foi organizada pelos padrinhos Teresa e Marcello Caetano

BOLEIA
Foi Marcello Caetano quem levou Maria das Neves até à maternidade, quando Marcelo nasceu, em 1948, porque Baltazar não tinha carro

SALAZAR
Assinou a certidão de óbito de Salazar, a 27 de julho de 1970, por ser médico e superministro das Corporações e Previdência Social e da Saúde e Assistência

POUPANÇAS
Quando foi para Moçambique, em 1968, tinha 800 contos de heranças, 300 contos em dinheiro e 300 contos em ações

PISCINA
Não adorava nadar, mas gostava de ir à piscina do Estoril Sol, onde se juntava quase todo o Conselho de Ministros no Verão

http://visao.sapo.pt/actualidade/portugal/2016-03-03-Rebelo-de-Sousa-o-poder-da-familia

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Fdx Vasco, não dás uma para a caixa.

 

Querias que a tomada de posse de um chefe de estado fosse numa associação recreativa e o almoço na Taberna das iscas?

Antes de dizeres merd* sabes alguma coisa sobre protocolo da república?

 

Pqp és mesmo o típico tuga.

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9 minutes ago, ccrgs said:

Fdx Vasco, não dás uma para a caixa.

 

Querias que a tomada de posse de um chefe de estado fosse numa associação recreativa e o almoço na Taberna das iscas?

Antes de dizeres merd* sabes alguma coisa sobre protocolo da república?

 

Pqp és mesmo o típico tuga.

acho que o vasco se estava a referir à parte dos concertos apenas digo eu

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Claro que não há problema nenhum, estamos em crise, não há dinheiro para nada, é preciso austeridade, o próprio Marcelo diz que é preciso acabar com os sacrifícios em que vivemos mas depois toca a esbanjar numa tomada de posse, e o povinho aplaude e paga.

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As coisas protocolares tem que acontecer. Não é por aí que o país fica melhor ou pior. Agora à situações que não se deve exagerar nos protocolos, não sei se foi esta situação ou não.

Agora um a parte já vi situações protocolares, que não foram mais que uns quantos irem lá mamar à chuva conta do estado.

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  • 2 weeks later...
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Marcelo promulgou Orçamento do Estado e pediu rigor na sua execução

28.03.2016 às 18h13

Depois de uma “vida” a dar aulas, Marcelo Rebelo de Sousa não poderia mudar de um dia para o outro o “registo” das suas comunicações. Talvez mesmo porque não o queira fazer.

Assim, em cerca de dez minutos, o Presidente da República explicou porque promulgou o Orçamento do Estado (OE) para 2016 recorrendo a uma série de perguntas para depois dar as respetivas respostas.

Em jeito de lição disse primeiro qual o caminho feito pelo OE até ser promulgado: envio do texto para Bruxelas; discussão com Bruxelas tendo em conta as imposições europeais, como o “aumento dos impostos indiretos” e a “revisão do défice”; e, por fim, a discussão e a aprovação na Assembleia da República. Só depois disso o documento chegou às suas mãos.

Marcelo Rebelo de Sousa reconheceu que o Orçamento protege os mais pobres: “Temos de convir que há uma preocupação social dirigida a certas camadas da sociedade portuguesa”, mas pôs a tónica na sua “execução”. O Presidente acredita no “rigor” com que o Governo e a Administração Pública vão “executar” o documento, embora “só em 2017 teremos uma resposta este problema. Se o modelou provou ou não provou”.

Sentado à secretária e com a bandeira nacional do seu lado direito, Marcelo inaugurou uma nova hora para fazer discursos ao País. Em vez das “quase religiosas” 20 horas, o mesmo é dizer prime-time televisivo, optou pelas 17 horas.

Se na primeira metade do discurso falou nas fases no OE, na segunda explicou, em três pontos porque o promulgou.

Em primeiro, “porque os portugueses precisam de saber com o que contam. O que recebem e o que pagam”, a seguir invocou "a certeza do direito” para explicar que não encontrou “nenhuma dúvida constitucional” nos artigos do OE e, por último, proferiu “a questão política”, dizendo que este “OE é uma convergência de vontades” entre o Governo e a União Europeia.

Para finalizar disse que “se a política é a arte do possível, resta saber se o possível é suficiente”, ou seja, se “este modelo” vai funcionar, mas isso “só se verá durante a sua execução”.

http://visao.sapo.pt/actualidade/portugal/2016-03-28-Marcelo-promulgou-Orcamento-do-Estado-e-pediu-rigor-na-sua-execucao?utm_source=newsletter&utm_medium=mail&utm_campaign=newsletter&utm_content=2016-03-29

Já falou mais este no primeiro mês do que o outro palerma em 10 anos :y: 

 

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  • 1 month later...
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Marcelo classifica de “quase aberrantes” vozes contra o voluntariado

O Presidente não nomeou mas a crítica tinha um destinatário claro: Catarina Martins. A bloquista afirmara que o "trabalho voluntário era uma treta". Marcelo fala agora em vozes "quase aberrantes".

Marcelo Rebelo de Sousa promete fazer voluntariado no Hospital de Santa Maria quando terminar o seu mandato como Presidente da República e deixou uma crítica indireta à porta-voz do Bloco de Esquerda (BE) sobre trabalho voluntário.

“De quando em vez ouve-se uma ou outra voz na sociedade portuguesa, um pouco estranha, quase aberrante, a dizer: não é bom haver trabalho voluntário, deve haver prioridade ao trabalho pago”, declarou Marcelo Rebelo de Sousa. O Presidente da República falava na sessão comemorativa dos 20 anos da Associação dos Amigos do Hospital de Santa Maria, em Lisboa, esta quarta-feira.

 

A 17 de abril, em Coimbra, a propósito da precariedade no mercado laboral português, porta-voz do BE, Catarina Martins, afirmou que “trabalho voluntário é uma treta” e defendeu que só deve existir “quando houver pleno emprego” em Portugal: “Até lá, só contratos de trabalho”.

Nesta sessão no Hospital de Santa Maria, o chefe de Estado elogiou quem faz voluntariado, considerando que “a disponibilidade para os outros rejuvenesce” e é “a única forma de verdadeira realização pessoal”.

“O trabalho voluntário, o voluntariado de que falamos vai para além da atividade profissional de muitos e, noutros casos, representa uma forma própria, autónoma, de realização pessoal que não tem a ver com atividades profissionais desenvolvidas no passado”, acrescentou.

http://observador.pt/2016/05/12/marcelo-classifica-quase-aberrantes-vozes-voluntariado/

Até tem razão no conteúdo e geralmente o que a Catarina Martins diz é de facto aberrante, mas podia e devia ter falado noutros termos.

Edited by P4rthen0n
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