Jump to content

XX Governo Constitucional


Jokeman
 Share

Recommended Posts

Não concordo.

Mas não interessa entrar em especulações.

Os números dizem que em número de deputados o PSD sozinho e mesmo descontando os do cds ficou à frente do PS.

Tudo o resto é foguetório.

Link to comment
Share on other sites

Não concordo.

Mas não interessa entrar em especulações.

Os números dizem que em número de deputados o PSD sozinho e mesmo descontando os do cds ficou à frente do PS.

Tudo o resto é foguetório.

 Isso são números que a coligação chegou a acordo. Nada mais do que isso.

Link to comment
Share on other sites

Mas a ideia não é o governo representar o mais possível o povo? Era, se a abstenção não pode formar governo, então uma hipotética coligação de esquerda com as 3 forças não agradará a uma maioria de portugueses do que uma coligação não maioritária de direita, ainda k tenha vencido as eleições?

Link to comment
Share on other sites

Mas a ideia não é o governo representar o mais possível o povo? Era, se a abstenção não pode formar governo, então uma hipotética coligação de esquerda com as 3 forças não agradará a uma maioria de portugueses do que uma coligação não maioritária de direita, ainda k tenha vencido as eleições?

Não, isso é totalmente descabido. O governo que representa o povo o mais possível é o de coligação PSD+CDS que foi o que alcançou mais votos. A realidade é que quem votou PCP ou BE tem ideias bem mais distintas do PS do que dos que votaram na coligação...

O que se está agora a assistir é mais um teatrinho ridiculo do A. Costa sobre um final que toda a gente já percebeu qual é.

 

Link to comment
Share on other sites

Mas a ideia não é o governo representar o mais possível o povo? Era, se a abstenção não pode formar governo, então uma hipotética coligação de esquerda com as 3 forças não agradará a uma maioria de portugueses do que uma coligação não maioritária de direita, ainda k tenha vencido as eleições?

Se olhares para os resultados das eleições, chegas facilmente à conclusão que o vencedor foi a coligação PaF, que venceu com maioria relativa.

Ponto.

 

Quem quiser complicar, à medida dos seus próprios interesses, pode começar a inventar maiorias: maioria de centro, maioria de esquerda, maioria negativa, maioria de abstenção, etc. The sky is the limit.

 

Anyway, a história da "maioria de esquerda" ter vencido as eleições é um absurdo, uma aberração e não faz qualquer sentido por um simples motivo: não há um traço ideológico comum em nenhum dos partidos que formam essa "maioria de esquerda". Zero.

Se BE + PCP, juntos, tivessem maioria absoluta, seria outra história. Continuaria a ser uma reinvenção das regras do jogo, mas pelo menos não seria absurda.

Edited by P4rthen0n
  • Like 1
Link to comment
Share on other sites

Não concordo.

Mas não interessa entrar em especulações.

Os números dizem que em número de deputados o PSD sozinho e mesmo descontando os do cds ficou à frente do PS.

Tudo o resto é foguetório.

 Isso são números que a coligação chegou a acordo. Nada mais do que isso.

Chegaram a acordo? Os deputados são eleitos por uma ordem. O CDS se fosse sozinho não até podia não ter nenhum. 

Edited by DG
Link to comment
Share on other sites

absurdo é o que tu estás a tentar vender.

é tanta a de esquerda como a de direita, ou de repetente passou a haver uma convergência ideológica entra psd e cds? nós já todos descobrimos, é um facto, que a irrevogabilidade tem outro sentido na parte dos tachos, agora ficamos a saber por aqui que a ideologia só existe quando é do lado que eu quero, pelo menos desde que seja do lado da tal maioria dos 38% em coligação.

Link to comment
Share on other sites

Que eu saiba havia um quadrado para votar na coligação. 

Quando um partido dá autorização ao líder para negociar à esquerda e à direita está visto quem anda atrás de tacho. 

Edited by DG
Link to comment
Share on other sites

absurdo é o que tu estás a tentar vender.

é tanta a de esquerda como a de direita, ou de repetente passou a haver uma convergência ideológica entra psd e cds? nós já todos descobrimos, é um facto, que a irrevogabilidade tem outro sentido na parte dos tachos, agora ficamos a saber por aqui que a ideologia só existe quando é do lado que eu quero, pelo menos desde que seja do lado da tal maioria dos 38% em coligação.

 

Continuas a desconversar porquê?

Só para começar, o PS aceita o tratado orçamental. BE e PCP rejeitam-no com todas as forças do seu ser. Logo por aí acabou qualquer hipótese de convergência ideológica. Nem sequer dá para fazer um orçamento quando não se entendem sobre o tratado orçamental, a menos que o caminho seja o dos défices de 10% (ou seja, o mesmo devaneio total que nos levou à bancarrota).

A única coisa que une PS, CDS e BE é a oposição que fazem ao PSD e CDS. Mais nada. Não há convergência nenhuma além disso e, por esse mesmo motivo, o António Costa chamou-me uma "maioria negativa" e disse que não alinharia nisso. Mas pronto, isso foi no domingo e já se sabe que com ele é como no futebol: o que era verdade ontem, pode não ser amanhã.

 

PSD, CDS e PS concordam com o tratado orçamental, o que é absolutamente normal, tendo em conta que são partidos de centro. Pelo menos iam conseguir fazer um orçamento.

Edited by P4rthen0n
Link to comment
Share on other sites

absurdo é o que tu estás a tentar vender.

é tanta a de esquerda como a de direita, ou de repetente passou a haver uma convergência ideológica entra psd e cds? nós já todos descobrimos, é um facto, que a irrevogabilidade tem outro sentido na parte dos tachos, agora ficamos a saber por aqui que a ideologia só existe quando é do lado que eu quero, pelo menos desde que seja do lado da tal maioria dos 38% em coligação.

 

Continuas a desconversar porquê?

Só para começar, o PS aceita o tratado orçamental. BE e PCP rejeitam-no com todas as forças do seu ser. Logo por aí acabou qualquer hipótese de convergência ideológica. Nem sequer dá para fazer um orçamento quando não se entendem sobre o tratado orçamental, a menos que o caminho seja o dos défices de 10% (ou seja, o mesmo devaneio total que nos levou à bancarrota).

A única coisa que une PS, CDS e BE é a oposição que fazem ao PSD e CDS. Mais nada. Não há convergência nenhuma além disso e, por esse mesmo motivo, o António Costa chamou-me uma "maioria negativa" e disse que não alinharia nisso. Mas pronto, isso foi no domingo e já se sabe que com ele é como no futebol: o que era verdade ontem, pode não ser amanhã.

 

PSD, CDS e PS concordam com o tratado orçamental, o que é absolutamente normal, tendo em conta que são partidos de centro. Pelo menos iam conseguir fazer um orçamento.

mas eu não estou a desconversar nada, são factos, e só podem ser desmentidos se forem como a irrevogabilidade conhecida.

não existe convergência, ou se preferires, há em todos, porque todos, no limite, e em função dos seus ideais, defendem o interesse do País.

agora vir chamar o ps, psd e cds de centro e os outros 2 de esquerda... é simpático para não chamar de engraçado a tentativa de descolar da direita para querer passar que são partidos de centro... 

eu não estou aqui a defender Costa nenhum até porque nem sequer votei PS, mas o Costa não é diferente do PPC ou do sr irrevogável, todos defendem o seu interesse, para isso basta ir vendo e conhecendo a história, eu só acho "piada" é ao "ganhamos!", "somos os maiores!", "viva Portugal!" e depois passam todos a cordeirinhos pois sabem bem que precisam do PS como do pão para a boca... sem o acordo do PS acaba a magia dos números e aumenta o desemprego... 

  • Like 1
Link to comment
Share on other sites

Isso é relativo, muita gente que votou no BE foi mais por querer votar contra os outros do que propriamente querer o BE como governo. 

Ai votaram sem ponderar cenários?! Aprendam com viver com a cagada que fazem em vez de depois dizer que a ideia não era essa.

  • Like 1
Link to comment
Share on other sites

Isso é relativo, muita gente que votou no BE foi mais por querer votar contra os outros do que propriamente querer o BE como governo. 

Ai votaram sem ponderar cenários?! Aprendam com viver com a cagada que fazem em vez de depois dizer que a ideia não era essa.

Ah, mas isso é diferente. Com isso que disseste agora, concordo. Aliás, sempre defendi que o povo tem de assumir a responsabilidade das escolhas que faz com o seu voto (coisa que custa entender/aceitar a muita gente).

  • Like 1
Link to comment
Share on other sites

Como é evidente. Quem desde sempre vota PS e PSD é responsável pelo actual estado de coisas.

O problema não é esse, o problema é alguém que vota sempre PSD e PS quando, segundo as suas crenças políticas, NÃO deveria estar a votar nestes partidos. Há muita gente que segundo o que diz, deveria estar a depositar o seu voto noutros partidos e não o faz.

E depois acho que as pessoas podem ter culpa de muita coisa, mas não têm culpa dos partidos que são alinhados com o seu pensamento de como uma sociedade deve ser construída, não corresponderem ao esperado. Muito menos têm culpa da imaturidade política existente na pouca escolha alternativa a estas duas opções...

Eu se não votar PS, vou votar em q? PCP? BE? PCTP-MRPP? PAN?

As  pessoas se em vez de dizerem mal do governo, aprendessem a dizer mal das oposições (de todas), se calhar isto andava um bocadinho mais para a frente... Assim sendo, temos uma política de terceiro mundo. Pobrezinha de espírito, matarruana, simples e pouco evoluída.
 

Link to comment
Share on other sites

Mas o grande problema não está nos partidos nem nos políticos que os representam, está no próprio sistema político onde os partidos não são mais do que organizações corruptas, clientelistas, refens e controladas pelos principais lobbys e interesses do país.

Um partido/político quando é eleito a primeira coisa com que tem de se preocupar é com os boys e os clientes do partido. Qualquer politico que atente contra este estado de coisas é eliminado politicamente.

O que temos todos de fazer é deixar de votar neles, em todos eles, temos de votar contra o sistema si, e não é cagarmos pa cena e não votar, é votar em branco ou até nulo. É participar mas não votar num partido.

 

  • Like 1
Link to comment
Share on other sites

Uma pergunta se a percentagem de votos brancos /nulos fosse acima de 50 % isso teria algum impacto ou seria mais do mesmo? 

Quando foram os referendos a abstenção foi superior a 50% e portanto os resultados não foram vinculativos, não faço ideia se em eleições regulares isso se aplica, quem tenha conhecimento do assunto que se pronuncie.

Segundo a C. Martins, "O governo de Passos Coelho e Paulo Portas acabou hoje"....

Não deixava de ser interessante ver como é que essa depois de todo o discurso anti europa e anti euro ia dar a volta ao texto para ser governo, é o que eu digo, todos iguais.

Link to comment
Share on other sites

Guest
This topic is now closed to further replies.
 Share

  • Recently Browsing   0 members

    • No registered users viewing this page.
×
×
  • Create New...

Important Information

We have placed cookies on your device to help make this website better. You can adjust your cookie settings, otherwise we'll assume you're okay to continue.