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Política Norte Americana: POTUS Donald Trump


Vasco G
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1 hour ago, lll said:

entretanto a economia americana vaid e vento em popa e quando a economia ai bem o comum dos votantes esquece tudo o resto, para o bem e para o mal

Eu já disse. Chegando à altura ele vai ser reeleito.

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Para mim a grande surpresa no mandato dele até ao momento é ainda não ter dado cabo da Coreia do Norte. Tem mesmo medo dos Chineses, no Twiter é alto campeão mas cá fora borra-se todo. Ainda agora andou lá pela Ásia a engraxar.

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  • 3 weeks later...
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Trump ordena maior redução de terras protegidas na história dos Estados Unidos

Jornal Económico com Lusa

03:50

Presidente norte-americano recebeu elogios dos conservadores e críticas de ambientalistas e tribos nativas.

O Presidente dos EUA ordenou na segunda-feira a maior redução de reservas protegidas na história do país, cortando mais de 9.200 quilómetros quadrados no Utah, recebendo elogios dos conservadores e críticas de ambientalistas e tribos nativas.

Numa visita a Salt Lake City, no estado do Utah, na segunda-feira, Donald Trump determinou que seja substancialmente reduzida a superfície de duas reservas protegidas pelo Governo federal, as quais tinham sido resguardadas pelos antecessores democratas, Barack Obama (2009-2017) e Bill Clinton (1993-2001).

O Presidente norte-americano anunciou a redução em cerca de 85% o território de Bears Ears, uma extensa área protegida criada por Obama em dezembro do ano passado, e cortou quase 46% da superfície da Grand Staircase-Escalante, um parque protegido em 1996 por Clinton.

Ambos os parques são monumentos nacionais: áreas terrestres ou marítimas protegidas que, ao contrário dos parques nacionais, podem ser estabelecidas sem o aval do Congresso, mediante a simples ordem do Presidente, ao abrigo de uma lei datada de 1906.

Donald Trump considerou que os antecessores na Casa Branca “abusaram” dessa lei para colocar cada vez mais terra e água sob controlo federal e que isso tirou aos habitantes locais a capacidade de decidir a melhor forma de utilizar essas parcelas de terra.

“Vim ao Utah adotar a ação histórica de reverter a extralimitação [do Governo] federal e restaurar os direitos desta terra aos seus cidadãos”, afirmou Trump, num discurso no Capitólio estatal do Utah, apontando que esses “abusos da lei de Antiguidades [assim denominada] conferiram um enorme poder a burocratas em terras distantes em detrimento da gente que realmente vive e trabalha” ali.

O objetivo da Casa Branca é abrir o território que antes estava protegido para facilitar a utilização pública das suas estradas e pastagens, além da “caça e pesca sustentáveis”, disse, por seu turno, o secretário do Interior norte-americano, Ryan Zinke, aos jornalistas.

A Grand Staircase-Escalante tem depósitos de carvão, mas Ryan Zinke negou uma relação entre a decisão de reduzir o tamanho e interesses de exploração mineira, e garantiu que em Bears Ears não há petróleo nem gás.

Em concreto, Bears Ears passará dos seus 6.075 quilómetros quadrados para apenas 817, e estará dividido em duas zonas protegidas, isoladas uma da outra.

Já a área de Grand Staircase-Escalante vai ‘encolher’ de 8.100 quilómetros quadrados para cerca de 4.050, e ficará dividida em três zonas.

A medida desencadeou críticas por parte de organizações de defesa do ambiente, e pelo menos uma delas, a Fundação para a Conservação de Terras, planeia intentar uma ação judicial para tentar desfazer a decisão de Trump.

Também se espera que as cinco tribos que pressionaram a proteção federal de Bears Ears – os índios Hopi, Navajo, a Tribo Mountain Ute, o Povo de Zuni e a Tribo Indian Ute – avancem com um processo contra a administração de Donald Trump.

“Este monumento representa parte da nossa história e do nosso futuro (….). A nação Navajo vai apresentar uma demanda contra a decisão de Trump”, afirmou, em comunicado, Davis Filfred, que representa várias comunidades navajo no estado do Utah.

Um dos principais grupos ecologistas dos Estados Unidos, o Sierra Club, defendeu na sequência do anúncio de Trump que a medida constitui “uma vergonha, um insulto à soberania das tribos, aos séculos de herança hispânica e às pessoas de todo o país que amam e se preocupam com as paisagens naturais”.

“Mais uma vez, a administração Trump vendeu ao público norte-americano os seus lugares especiais apenas para beneficiar a elite dos combustíveis fósseis”, afirmou, em comunicado, o diretor executivo do Sierra Club, Michael Brune.

Em sentido inverso, a medida recebeu aplausos de políticos conservadores do estado do Utah, que se tinham oposto frontalmente à decisão de Barack Obama de declarar Bears Ears um monumento nacional.

“O Presidente Trump ouviu-nos. Não somos um estado menor”, afirmou o líder da Câmara Baixa do Utah, o republicano Greg Hughes.

 

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Jerusalém é (e sempre foi)  a capital de Israel. Só não é reconhecido pela UN. 

Mas a unica solucao que vejo é Jerusalem ser uma Cidade Independente. Uma especie de Vaticano gerido pela UN.

Edited by cursed
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Casa Branca rejeita investigação contra Trump na sequência de acusações de assédio sexual

12 dez 2017 15:07

Três mulheres que acusaram Donald Trump de assédio sexual durante a campanha eleitoral exigem agora que o Congresso investigue as ações do Presidente. A Casa Branca considera as acusações "falsas" rejeita eventual investigação.

Jessica Leeds, Samantha Holvey e Rachel Crooks, três mulheres que acusaram Donald Trump de conduta imprópria em 2016 renovaram, esta segunda-feira, as suas acusações e pedem agora ao Congresso norte-americano que investigue o Presidente norte-americano.

A Casa Branca rejeitou entretanto esta possibilidade, alegando que o povo americano já se manifestou sobre a questão.

As três mulheres acreditam que hoje, depois da onda de acusações de assédio sexual e violação que visaram personalidades das mais diferentes esferas, do entretenimento à política, os seus testemunhos serão levados mais a sério e terão consequências. Jessica Leeds, Samantha Holvey e Rachel Crooks partilharam num programa da NBC os momentos e circunstâncias em que Donald Trump teve comportamentos impróprios.

Crooks, que afirma que Trump a beijou na boca em 2005 na Trump Tower e exortou os legisladores a "deixar de lado as suas afiliações partidárias e a investigar a história de conduta sexual imprópria do Sr. Trump". "Quero acreditar que, como americanos, podemos deixar de lado as nossas inclinações políticas e admitir que algumas coisas, de facto, transcendem a política", disse em Nova Iorque, ao lado de Leeds e Holvey. Crooks disse esperar que Trump seja colocado "no mesmo nível" que "Weinstein [premiado produtor de cinema acusado de ter assediado várias mulheres ao longo da carreira em Hollywood] e outros homens que foram responsabilizados pelo seu comportamento repreensível".

Leeds afirma que Trump tocou-lhe num voo comercial, enquanto Holvey alega que o presidente se comportou de forma desapropriada quando participava no concurso de beleza Miss USA, aparecendo nos bastidores quando ela e outras mulheres estavam nuas.

A Casa Branca rapidamente rejeitou como "falsas" as declarações das três mulheres.

"Estas declarações falsas, totalmente questionadas na maioria dos casos por testemunhas oculares, foram tratadas extensivamente durante a campanha do ano passado, e o povo americano expressou sua opinião ao conceder (ao Presidente) uma vitória decisiva", disse um porta-voz da Casa Branca. "O momento e o absurdo dessas afirmações falsas dizem muito e a campanha publicitária que começou não faz mais nada do que confirmar os motivos políticos por trás disso", acrescentou.

Em clara divergência com a Casa Branca, Nikki Haley, embaixadora dos Estados Unidos junto às Nações Unidas, disse na véspera que qualquer mulher que alegue ser vítima de assédio sexual "dever ser ouvida".

Kirsten Gillibrand, senadora democrata por Nova Iorque, disse à CNN que Trump deveria "renunciar de imediato". "O presidente Trump cometeu abuso de acordo com estas mulheres. São acusações muito críveis. Acredito que deve renunciar de imediato. Se não o fizer, deverá haver uma investigação".

Os senadores democratas Cory Booker, por Nova Jersey, e Jeff Merkley, pelo Oregon, também pediram a renúncia de Trump.

O senador democrata Ron Wyden apoiou a realização de uma investigação no Congresso, o que parece pouco provável face ao controlo republicano na Câmara e no Senado. "Estas mulheres têm razão", escreveu em no Twitter. "Se @realDonaldTrump não renunciar, o Congresso deve investigar as várias denúncias, de muitas mulheres, de que as agrediu sexualmente e as assediou. Ninguém está acima da lei".

No total, 54 congressistas apoiaram o pedido das três mulheres para que se proceda a uma investigação.

Dezesseis mulheres apresentaram denúncias de conduta imprópria contra Trump.

 

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  • 3 weeks later...
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Trump insulta Haiti, El Salvador e nações africanas chamando-lhes "países de merda"

12 jan 2018 07:13

 

O Presidente dos Estados Unidos qualificou El Salvador, Haiti e várias nações africanas, que não identificou, de "países de merda", sinalizando que preferia abrir as portas a imigrantes procedentes de países como a Noruega.

“Por que razão temos todas estas pessoas de países de merda a virem para aqui?”, afirmou Donald Trump, durante uma reunião com deputados na Casa Branca, segundo meios de comunicação social norte-americanos, como o jornal The Washington Post, que cita fontes familiarizadas com o encontro.

O Presidente dos Estados Unidos recorreu ao calão, com a expressão “shithole countries”, depois de dois senadores lhe terem apresentado um projeto de lei migratório ao abrigo do qual seriam concedidos vistos a alguns cidadãos de países que foram recentemente retirados do Estatuto de Proteção Temporária (TPS, na sigla em inglês), como El Salvador, Haiti, Nicarágua e Sudão.

O TPS é um benefício concedido pelos Estados Unidos a imigrantes indocumentados, que não podem regressar aos países devido a conflitos civis, desastres naturais ou outras circunstâncias extraordinárias, permitindo-lhes trabalhar no país com uma autorização temporária.

Donald Trump sugeriu, na réplica, que os Estados Unidos deviam atrair mais imigrantes de países como a Noruega, com cuja primeira-ministra se reuniu na véspera.

Os deputados presentes na reunião ficaram chocados com os comentários, de acordo com o jornal, que não esclareceu se o Presidente norte-americano se referia também à Nicarágua e não identificou os países africanos em causa.

O jornal Los Angeles Times também corroborou a informação, acrescentando que, antes de proferir o insulto, Trump exclamou: “Para que é que queremos haitianos aqui? Para que é que queremos todas estas pessoas de África aqui?”

Raj Shah, um porta-voz da Casa Branca, não negou que Donald Trump tenha feito as referidas declarações quando questionado sobre o assunto.

“Certos políticos de Washington escolhem lutar por países estrangeiros, mas o Presidente Trump sempre lutará pelo povo norte-americano”, afirmou Raj Shah, num comunicado reproduzido por diversos meios de comunicação social.

“O Presidente Trump luta para conseguir soluções permanentes que tornam o nosso país mais forte, ao dar as boas-vindas àqueles que possam contribuir para a nossa sociedade, fazer crescer a nossa economia e integrar-se na nossa grande nação”, afirmou o porta-voz da Casa Branca.

Trump “sempre rejeitará as medidas temporárias, débeis e perigosas que ameacem as vidas dos norte-americanos que trabalham duro, e que prejudiquem aqueles imigrantes que procuram uma vida melhor nos Estados Unidos através de uma via legal”, acrescentou.

O projeto de lei negociado por seis senadores de ambos os partidos, republicano e democrata, prevê a eliminação da chamada “lotaria dos vistos”, programa eletrónico que seleciona aleatoriamente imigrantes de países com baixas taxas de migração para os Estados Unidos.

Anualmente, cerca de 50 mil pessoas entram no país através desse programa que abre caminho à cidadania norte-americana e que beneficia maioritariamente países de África.

Fonte do Senado, que pediu o anonimato, indicou à agência de notícias espanhola EFE, que metade desses vistos seria consignada aos que até agora estavam protegidos ao abrigo do TPS e que a outra metade estaria reservada a imigrantes com qualificações profissionais que merecem entrar nos Estados Unidos, o famoso “mérito” defendido por Trump.

:facepalm:

 

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Trump cancela visita a Londres por não concordar com negócio que deu origem a nova embaixada norte-americana

12 jan 2018 08:32

 

O Presidente dos Estados Unidos anunciou hoje ter cancelado uma visita que tinha previsto realizar, no início deste ano, ao Reino Unido para inaugurar a nova embaixada norte-americana em Londres.

Donald Trump afirmou, através da rede de mensagens Twitter, que suspendeu a viagem porque o seu antecessor, Barack Obama, fez um mau negócio ao vender a embaixada norte-americana em Londres, e não quer inaugurar uma nova.

“A razão pela qual cancelei a minha viagem a Londres é a de que não sou grande fã [do facto] do Governo de Obama ter vendido a embaixada em Londres – quem sabe a de melhor qualidade e em melhor localização – por uma ninharia, apenas para construir uma nova numa localização má por 1.200 milhões de dólares. Mau negócio. Querem que eu corte a fita. Não!”, escreveu o Presidente dos Estados Unidos.

:rolleyes:

 

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