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Política Norte Americana: POTUS Donald Trump


Vasco G
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Como tudo começou...

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Bush Pulls Out of ABM Treaty; Putin Calls Move a Mistake

By TERENCE NEILAN DEC. 13, 2001

In a move that reflected what he said was "a vastly different world," President Bush formally announced today that the United States was withdrawing from the Antiballistic Missile Treaty that it signed with the Soviet Union in 1972.

Russia termed the move a mistake, but said it did not feel threatened by the decision. China, which was not a signatory to the pact, repeated its opposition to the missile defense system proposed by the Bush administration.

In making his announcement, Mr. Bush declared at the White House Rose Garden, "I have concluded the ABM treaty hinders our government's ways to protect our people from future terrorist or rogue state missile attacks."

"Defending the American people is my highest priority as commander in chief," he added, "and I cannot and will not allow the United States to remain in a treaty that prevents us from developing effective defenses."

Mr. Bush said he had given Russia formal notice of the move today. He added that he had forged common ground for a new strategic relationship with Moscow at a number of meetings with President Vladimir V. Putin, whom he referred to as "my friend."

The two leaders had agreed, President Bush said, that "my decision to withdraw from the treaty will not, in any way, undermine our new relationship or Russian security."

But in Moscow today Mr. Putin, while saying that the decision was not unexpected, repeated in a nationwide television address Russia's oft-stated position that the treaty is a cornerstone of world security. He said the decision to withdraw was "an erroneous one."

"As is well known, Russia and the U.S., unlike other nuclear powers, have for a long time possessed effective means to overcome missile defenses," he said.
"Therefore I fully believe that the decision taken by the president of the United States does not pose a threat to the national security of the Russian Federation."

Other Russian officials acknowledged that under the terms of the treaty, the United States had the right to withdraw after giving six months' notice. But the head of Russia's armed forces, Gen. Anatoly Kvashnin, said the pullout "will alter the nature of the international strategic balance in freeing the hands of a series of countries to restart an arms buildup."

In Beijing, China used muted language today to register its displeasure with the Bush announcement.

"We have taken note of the reports and express our concern over them," said Zhang Qiyue, the foreign ministry spokeswoman. China has been staunchly opposed the pullout ever since the White House first floated the idea this year.

Ari Fleischer, the White House spokesman, said the president had not ruled out making a new agreement or policy on arms reduction.

Asked whether the Chinese government had said it would increase its nuclear arsenal in response to the American decision, Mr. Fleischer said those "issues came up."

Mr. Fleischer said Mr. Bush told the Chinese government that "a nation like China that has the ability to launch many numbers of missiles at the United States could not be stopped."

The missile defense system, Mr. Fleischer said, "is not aimed at China."

In his announcement, Mr. Bush said the recent terror threats underlined the need for the United States to develop a missile defense.

"The 1972 ABM treaty was signed by the United States and the Soviet Union at a much different time, in a vastly different world," Mr. Bush said. "One of the signatories, the Soviet Union, no longer exists. And neither does the hostility that once led both our countries to keep thousands of nuclear weapons on hair-trigger alert, pointed at each other.

"The grim theory was that neither side would launch a nuclear attack because it knew the other would respond, thereby destroying both.

"Today, as the events of Sept. 11 made all too clear, the greatest threats to both our countries come not from each other, or other big powers in the world, but from terrorists who strike without warning or rogue states who seek weapons of mass destruction."

He added: "We know that the terrorists, and some of those who support them, seek the ability to deliver death and destruction to our doorstep via missiles. And we must have the freedom and flexibility to develop effective defenses against those attacks."

Mr. Bush was accompanied at the announcement by Secretary of State Colin L. Powell, Defense Secretary Donald H. Rumsfeld, Gen. Richard B. Myers, the chairman of the Joints Chiefs of Staff, and Condoleezza Rice, his national security adviser.

The New York Times

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  • 2 weeks later...

Esta cerimónia hoje cheirou a fantochada à força toda.

Já os presidentes desfilavam e o Trump chegou atrasado, descendo a avenida sozinho, com toda a atenção mediática. Curiosamente, ele está atrasado e o Putin também se atrasa e só aparece quando já todos estão no palanque. Cambada de attention whores.

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Incoerente? Aonde?

 While the text of the tweet is cryptic, Trump appeared to be warning that Germany may invade France again without NATO and U.S. protection.

Lol... Ainda me lembro quando os jornais tentavam ser imparciais.

 

Edited by cursed
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Enganados, ameaçados e cansados. O primeiro mês da caravana que partiu das Honduras com destino ao sonho americano

14 nov 2018 12:12
 
Sem grande ânimo para festejos, a primeira grande caravana de migrantes que deixou as Honduras rumo aos Estados Unidos completou na passada terça-feira um mês de um caminho tortuoso e minado de ameaças por Donald Trump, mas ainda determinada a alcançar o sonho americano.
 

Enganados, ameaçados e cansados. O primeiro mês da caravana que partiu das Honduras com destino ao sonho americano 

 

Os mais de seis mil migrantes, na sua maioria hondurenhos, que persistem desde o dia 13 de outubro na marcha que saiu de San Pedro Sula, nas Honduras, começaram a chegar a La Concha, em Sinaloa, um estado com forte presença do narcotráfico na costa noroeste do Pacífico do México.

Após percorrer um extenuante caminho iniciado em Guadalajara, Jalisco, os migrantes chegaram sob o sol forte com uma mistura de emoções: cansaço extremo, alegria por superar uma nova etapa rumo ao norte e indignação por se sentirem enganados pelas autoridades mexicanas.

Na madrugada, o governo de Jalisco disponibilizou dezenas de autocarros aos migrantes para levá-los a Nayarit.

Entretanto, a AFP constatou que os veículos deixaram os migrantes na estrada a 70 quilómetros do ponto acordado. Os milhares de migrantes, incluindo centenas de crianças e alguns idosos, desceram desorientados dos autocarros. "Eles enganaram-nos!", gritavam alguns, indignados.

Foi assim que passou um mês desde que a caravana começou o seu trajeto em direção aos Estados Unidos, sem se perder muito tempo com lamentações, seguindo caminho a pé ou à boleia.

"Não aguento mais, mas é preciso continuar"

Depois de percorridos cerca de 2.500 quilómetros desde as Honduras, centenas de migrantes chegaram com as mantas e bagagens a La Concha. Lá, num ponto protegido por dezenas de polícias, receberam água e comida. Veículos providenciados por um padre chegaram ao local para transportar os migrantes até Sonora, o último estado antes de Tijuana.

"Não aguento mais, mas é preciso continuar", suspirou Jayson Gutiérrez, enquanto subia um camião que normalmente transporta material de construção.

Desde que os mandaram descer do autocarro em Jalisco "vieram como puderam, sem comer, sem dormir, com as suas crianças", descreveu Enrique Hernández, secretário local da Comissão de Trabalhadores do México, um sindicato de operários que se ofereceu para ajudar.

"Damos-lhes soro, água, frutas... eles chegam desidratados. Também sentem um cansaço emocional. Acabo de tratar de uma situação de crise porque avisaram um deles que a mãe morreu nas Honduras", disse uma paramédica da Cruz Vermelha que pediu anonimato.

Na passagem pelo México, a caravana chegou a somar sete mil integrantes, segundo as Nações Unidas, mas muitos desistiram pelo caminho. No total, 6.011 migrantes (902 menores de idade) conseguiram chegar a Guadalajara - segundo números das autoridades locais.

 

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Atrás dessa grande caravana, há outras duas, com cerca de dois mil migrantes cada, enquanto grupos mais reduzidos se adiantam até à fronteira com os Estados Unidos.

Na terça-feira, nove autocarros chegaram a Tijuana com 350 migrantes, todos membros da primeira grande caravana.

Os obstáculos de Trump

Perante a iminente chegada das caravanas, os Estados Unidos fecharam parcialmente, com barricadas e arames farpados, os postos na fronteira de San Ysidro e Otay Mesa, que levam à Califórnia.

O secretário de Defesa americano, Jim Mattis, anunciou que visitaria a fronteira esta quarta-feira.

A 9 de novembro, Trump decretou o fim dos pedidos de asilo para quem entrar ilegalmente nos Estados Unidos, uma medida para dissuadir os migrantes centro-americanos que tentam escapar da pobreza e à violência nos seus países.

Com essa medida, Trump procura querer forçar o governo mexicano a assumir os migrantes, estipulando que o decreto perderá a sua vigência caso se chegue a um acordo que "permita aos Estados Unidos expulsarem estrangeiros para o México".

Segundo o governo americano, as patrulhas fronteiriças registraram mais de 400.000 entradas ilegais em 2018. E, nos últimos cinco anos, o número de solicitantes de asilo aumentou 2.000%, transbordando o sistema, que tem mais de 700.000 casos acumulados para processar.

Trump acusa os migrantes de protagonizarem uma "invasão" e, para contê-los, determinou o envio de até 9.000 soldados para a fronteira sul.

 

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Este Acosta habituou-se a fazer destas conferências o seu palco de espectáculo. Acho muito triste n haja um jornalista honrado na sala q diga aos Acostas desta vida para sentarem a merda do cu na cadeira, calarem-se qd já n é a vez deles, respeitarem o evento e os colegas de profissão.

Mas não, dizer mal do bad orange man é superior a tudo o resto, ptt ai de quem se insurja contra isto! Assinava a sentença de morte, pq basicamente o policiamento e pressão social q se vive nos dias de hoje assim o impõe. 

E assim andaremos, até qd chegar o próximo bad orange man (ou a próxima Evil Hillary). E qd isso chegar não vão restar valores ou razões rigorosamente nenhumas para q as pessoas se comportem de maneira diferente. É o mundo a andar à volta do ralo em todas as vertentes... 

Acho q por bem menos se deviam tirar passes de jornalismo. Repito. Este Acosta usou e usa estes eventos para fama pessoal, fazendo a coisa PC e fácil de fazer nos dias de hoje, q é dizer mal do Trump. Falou na coluna de migrantes e n obteve a resposta q estava à espera e então com n ficou contente, foi pela mikionesimaquaqulhonezima vez falar no conluio Russo das eleições, que foi qd basicamente o Trump o mandou ir dar banho ao cão e passou ao próximo. Se alguém tem q lhe tirar um microfone depois do POTUS lhe tirar a palavra, e se é reincidente nestas questões, então qual é a dúvida? Está a mais. Agora escusavam era de ir dizer q houve toques e recorrer quase ao video árbitro... Isso foi ridículo e sinceramente desnecessário. 

Uma vez mais e pq acho q no FNF devo sempre terminar os posts do Trump assim... Eu NÃO apoio o Trump. Eu tenho RARÍSSIMAS opiniões comuns às políticas do Trump. Trata-se de olhar para as coisas e perceber como elas deveriam funcionar normalmente pq qd o Trump for embora, tudo o resto continua cá.

Edited by HERiTAGE
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Por isso é que não obteve a resposta que queria. O palhaço viu que a pergunta não interessava e amuou. Passou para o jornalista seguinte e disse logo que tb não era muito fã dele. Happy times!!

A maioria americana é aquele Trump. Os americanos não são NY nem são a Califórnia nem Boston. A maioria dos americanos são aquilo que vemos naquele mau exemplo de cabelo com autobronzeador.

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7 hours ago, GODfromage said:

Wtf? Então o gajo limitou-se a dizer ao Trump que ele tinha feito campanha sobre os migrantes estarem à porta quando na realidade estavam a centenas de quilómetros e que portanto mentiu.

 

O Trump n é propriamente um virtuoso a falar ou a escolher palavras ou a escolher o tipo de discurso adequado e isso é aproveitado pela imprensa.

Quando ele diz q estão às portas do US é lógico q é uma força de expressão. Não faz sentido andar a discutir milhas ou kms. É às portas, no sentido de estarem a chegar e quem quer subentende, quem não quer não subentende e acabava por aí a conversa. Claro q quem tem uma agenda por trás aproveita para dizer "ah e tal n estão às portas, estão a exatamente <inserir distância exata aqui>, és mentirosobe coiso" nao deixando de fazer peixeirada para dar ainda mais canal. 

Btw n há portas sequer. Tb é mentiroso por isso? O que há é uma vedação e uma fronteira que pelos vistos parece de nada servir nos dias de hoje. Neste momento a coluna de migrantes n está a metros da vedação. Está literalmente empoleirada na vedação em protesto.  

 

https://nypost.com/2018/11/14/migrants-climb-over-fence-as-caravan-arrives-in-tijuana/

Edited by HERiTAGE
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O Trump n é propriamente um virtuoso a falar ou a escolher palavras ou a escolher o tipo de discurso adequado e isso é aproveitado pela imprensa.

Fds oh Heri, para mandar estes eufemismos, o que vale é que não és apoiante dele. Que fará se fosses. 

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Lá está. Trata-se de maneiras de olhar p as coisas. Eu consigo ficar no meio e identificar obq está mal nos 2 lados.

Nesta ocasião há mal nos 2 lados. A minha insistência e o pq de eu estar sequer a dar-me ao trabalho de postar isto é pq já há muito que me enjoei da conversa de política, principalmente nos us, estar empestada pela ladainha do "olhem o q o Trump fez hoje. Dá p bater? Então siga!". Ao passo q ninguém fala no jornalista q está numa sala com outros colegas, que pretende ter a palavra só para ele, num evento sério q requer autorização especial p participar e que já tem cadastro de desrespeitar constantemente o líder máximo do seu país. Com este modus operandi não há mal nenhum e ai de que haja mal algum! 

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Então o que dizer da atitude de retirar a credencial? E quem é que devolveu a credencial ao jornalista? Não foi o tribunal? Então quem esteve mal aos olhos da lei? O tribunal tb é anti-trump? Só houve um lado a ficar mal, por muito que queiras fazer crer que estiveram ambos mal.

 

Obviamente que é demasiado fácil bater no Trump, ele parece que faz de propósito e pede! Então siga e o laranja man que embrulhe a sua magnanimidade pelo cu acima.

Edited by Kinas_
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A atitude de tirar a credencial para mim é justificada se pegarem na questão da interrupção do normal procedimento do evento e desrespeito à figura do POTUS. Seja ele quem for. Não concordo com as alegações de toques e n sei q.

O facto do tribunal devolver a licença pode ter a ver com tudo e mais alguma coisa. Pode ter dado razão ao Acosta por n terem sido provadas as acusações (o tal tocar na estagiária), que é diferente de ele ter ficado sem a licença só por comportamento disruptivo. Às vezes bastam as palavras.

A pergunta seguinte é treta.

E finalmente não houve nenhum lado a ficar bem. O Trump é useiro e vezeiro em ficar mal, mas por alguma razão os média nunca ficam mal na chapa. Por mais mete nojo q um reporter seja, desde q seja contra o tipo q nós aprendemos que é o tal a abater, então é tranquilo.

Finalmente percebe de uma vez por todas isto:

Hoje em dia as pessoas n vêm cinza, só vêm branco e preto... Se há alguém q n vai 100% atrás do discurso então é pq é 0% a favor. Isso vê-se pela tua extrema dificuldade em perceber o meu ponto de vista. 

Vou pôr as coisas mais simples.

Eu estou-me perfeita e plenamente a cagar p o Trump.  

É um velho com autobronzeador reles e um tapete na cabeça que os US têm como presidente. A minha preocupação é eu ver q as pessoas, em prol do anti-Trumpismo ou do anti isto ou aquilo, achem normal uma carrada de situações que NUNCA deveriam ser normais. Isso é alarmante! 

Há gente (millenials, por exemplo) q praticamente n sabem o q é a honra, brio profissional, respeito por colegas e figuras de estado, respeito à solenidade de eventos, maneiras de agir e de estar, sentido de ética profissional e deontológia, etc, tudo pontos chave basilares do funcionamento de uma sociedade. O exemplo q estão a ter é o dos dias de hoje...uma real merda, ptt.

Bater no Trump é fácil. Mas e qd o Trump se for embora? 

 

 

Edited by HERiTAGE
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Epá. oh Heri, não me lixes. A justificação dada pela WH foi que o ACosta foi "violento" para com uma mulher, até publicaram um vídeo manipulado para dar força ao (fake) argumento e vens tu dizer que faltaram ao respeito ao POTUS? :unsure: Vou ter que te dar um lol.

Isto para nem falarmos sobre a má educação permanente do Trump, sempre a acusar a CNN (e outros) de fake news, inimigo do povo e o camandro.

 

Edited by Spark
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