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Política Norte Americana: POTUS Donald Trump


Vasco G
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Ele não inventa os jogos obviamente.

Quanto a acolher famosos, é ver qualquer vídeo do Graham Norton show para ver o que são celebridades à "vontade", em que podem falar à vontade sem serem interrompidos por aquele riso idiota.

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Graham Norton para mim é sem dúvida o melhor atualmente. Tantos momentos priceless como a história do terd na casa de banho, a mosca na boca, o Mark bêbado a apertar os mamilos ao Graham.

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Perguntaram aos americanos qual a primeira palavra que lhes vinha à cabeça quando pensavam em Trump. E o resultado não é bonito

12.05.2017 às 9h38

 

Uma sondagem levada a cabo pela Universidade de Quinnipiac mostrou resultados pouco simpáticos para o presidente dos Estados Unidos

 

Donald Trump não é um nome consensual para os norte-americanos. Muitos olham com crescente desconfiança para as ações do presidente norte-americano, cujos índices de popularidade caíram para números quase históricos entre os eleitores sem educação superior, caucasianos e eleitores independentes. Ainda esta semana, Trump demitiu o diretor do FBI, uma decisão que causou polémica em Washington.

Uma sondagem revelada esta quarta-feira pela Universidade de Quinnipiac, no Connecticut, concluiu que o chefe de Estado tem uma aprovação de 36% contra os 58% que não estão satisfeitos com o seu trabalho. Trump ficou a um ponto do valor mais baixo da sua aprovação desde que foi eleito.

A instituição de ensino superior quis ir mais longe e questionou os participantes sobre “qual a primeira palavra que vem à cabeça quando pensam em Donald Trump?”. E os resultados não são muito positivos para o presidente.

“Idiota” foi a palavra mais utilizada, tendo sido referida 39 vezes. Seguem-se “incompetente” (31) e “mentiroso” (30), antes do primeiro adjetivo simpático para com o chefe de Estado: “líder”, referido por 25 dos inquiridos. “Inqualificável” fecha o top-5, também com 25 menções.

As dez palavras mais utilizadas foram:

“Idiota” - 39

“Incompetente” - 31

“Mentiroso” - 30

“Líder” - 25

“Inqualificável” - 25

“Presidente” - 22

“Forte” - 21

“Empresário” - 18

“Ignorante” - 16

“Egoísta” - 15

A sondagem teve uma amostra de 1078 participantes espalhados pelo país entre 4 e 9 de maio.

“O declínio da popularidade entre homens caucasianos, eleitores caucasianos sem cursos superiores e eleitores independentes, as afirmações do eleitorado que considera que os primeiros 100 dias do presidente Donald Trump foram um falhanço, e as preocupações sobre a sua honestidade, inteligência e nível são alertas vermelhos a que a administração não pode fugir”, referiu Tim Malloy, diretor assistente questionário.

Já em agosto de 2015, um estudo idêntico da universidade tinha colocado a mesma questão a dois dos três então possíveis candidatos às presidenciais: Hillary Clinton e Donald Trump.

Dentro de um universo de 1500 pessoas, 178 acusaram a representante do Partido Democrata de ser “mentirosa”. A primeira resposta positiva surgiu apenas em quarto lugar: “experiente”.

O inquérito apurou ainda que 58 pessoas acusavam o atual presidente de ser “arrogante”. Depois de “empresário” (34), apenas 30 inquiridos o consideraram “honesto”.

http://visao.sapo.pt/actualidade/mundo/2017-05-12-Perguntaram-aos-americanos-qual-a-primeira-palavra-que-lhes-vinha-a-cabeca-quando-pensavam-em-Trump.-E-o-resultado-nao-e-bonito?utm_source=newsletter&utm_medium=mail&utm_campaign=newsletter&utm_content=2017-05-12

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Trump diz que "tem todo o direito" de partilhar informação com a Rússia

MUNDO

16.05.2017 às 12h51

 

Acusado de passar informação "altamente classificada" à Rússia, o Presidente americano alega que o que revelou ao ministro russo dos Negócios Estrangeiros foi "por razões humanitárias"

Numa aparente contradição ao desmentido da Casa Branca às revelações desta terça-feira do Washington Post, Donald Trump diz que "tem todo o direito" a partilhar informação com a Rússia e que o fez por "razões humanitárias.

Segundo o jornal, o Presidente dos Estados Unidos disponibilizou a Lavrov informação relacionada com a possibilidade de os extremistas utilizarem computadores portáteis para realizarem algum tipo de ataque terrorista em voos comerciais. Esta informação foi proporcionada por um país aliado dos Estados Unidos e o seu conteúdo é de tal forma secreto que outros parceiros não tiveram acesso a ele, segundo fontes citadas pelo Post.

Depois de a Casa Branca classificar como "falsa" a notícia, com o conselheiro de Segurança Nacional da Casa Branca, o general H.R. McMaster, a garantir que "estava lá" e que isso "não aconteceu", Donald Trump recorreu, mais uma vez, ao Twitter, para dar a sua versão do episódio.

"Como Presidente, quis partilhar com a Rússia (numa reunião na Casa Branca marcada às claras), o que tenho todo o direito de fazer, factos relativos ao terrorismo e à segurança aérea", twitou o Presidente dos EUA.

Segundo o Washington Post, a gravidade das revelações de Trump levaram a Casa Branca a informar imediatamente a Agência Central de Inteligência (CIA, na sigla inglesa) e a Agência Nacional de Segurança (NSA) para reduzirem o impacto das revelações, que podem afetar a capacidade de Washington e dos seus aliados de detetar novas ameaças.

A reunião de Trump com os enviados russos aconteceu um dia depois de o Presidente norte-americano ter despedido o diretor do FBI, James Comey, que liderava uma investigação a uma alegada coordenação da campanha eleitoral de Trump com o Kremlin.

http://visao.sapo.pt/actualidade/mundo/2017-05-16-Trump-diz-que-tem-todo-o-direito-de-partilhar-informacao-com-a-Russia?utm_source=newsletter&utm_medium=mail&utm_campaign=newsletter&utm_content=2017-05-16

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EUA e Arábia Saudita assinam acordos militares no valor de 110 mil milhões de dólares

20 mai 2017 16:21

MadreMedia com AFP

 

A Arábia Saudita, um aliado tradicional de Washington, e os Estados Unidos assinaram acordos militares por um valor de 110 mil milhões de dólares, anunciou neste sábado em Riade uma fonte da Casa Branca.

O anúncio foi feito durante o primeiro dia de visita do presidente Donald Trump à Arábia Saudita, naquela que é a primeira etapa da sua primeira viagem internacional.

"O presidente e o secretário de Estado, Rex Tillerson, participarão de uma cerimónia de assinatura [no valor] de cerca de 110 mil milhões de dólares" em acordos militares, disse a fonte."Este conjunto de materiais de defesa e serviços garante a segurança a longo prazo da Arábia Saudita e da região do Golfo perante as ameaças do Irão", explicou.

Também reforça "a capacidade do reino saudita nas suas operações contra o terrorismo na região, o que reduz a carga dos Estados Unidos na condução destas operações", acrescentou.

Trump e o rei Salman da Arábia Saudita iniciaram neste sábado negociações oficiais em Riade, pouco depois da chegada do presidente americano.Os dois chefes de Estado estavam acompanhados pelas suas respectivas equipas nesta reunião, no palácio Al-Yamamah, na capital saudita.

A chegada com pompa de Trump a Riad, onde fará um discurso sobre o islão, contrastou com a recepção gélida há um ano ao ex-presidente americano Barack Obama, criticado por sua aproximação do Irão, grande rival da Arábia Saudita.

Vender mais de 100 mil milhões em armas ao maior financiador mundial de terrorismo.

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Mas será que aquela gente não tem mesmo noção que todas aquelas armas vão ser usadas contra eles?

Israel não ficou muito satisfeito, pudera...

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Trump quer vender reservas nacionais de petróleo e abrir o Alasca à exploração

A proposta de orçamento que será hoje entregue no Congresso contém medidas como a venda das reservas de petróleo de emergência e a abertura da Reserva Natural do Alasca à exploração.

Negócios [email protected] de maio de 2017 às 11:38

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, quer vender metade das reservas de petróleo nacionais de emergência e abrir a Reserva Natural do Alasca à exploração desta matéria-prima, como parte do seu plano para equilibrar as contas públicas durante os próximos dez anos, revelam documentos do governo, citados pela Reuters. As medidas constam da proposta de orçamento que será entregue no Congresso esta terça-feira, 23 de Maio.

Segundo a agência noticiosa, a Reserva Estratégica de Petróleo, a maior do mundo, é composta por 688 milhões de barris de crude, guardados em cavernas subterrâneas no Louisiana e Texas. A reserva foi criada pelo Congresso em 1975, devido aos receios de que o embargo árabe provocasse uma escalada nos preços.

O orçamento de Trump propõe que se comecem a vender as reservas no ano fiscal de 2018, que começa a 1 de Outubro, com o objectivo de encaixar 500 milhões de dólares. O documento sugere que as vendas deverão acelerar nos anos seguintes, totalizando 16,6 mil milhões de dólares entre 2018 e 2027.  

O orçamento da administração Trump também procura receitas de 1,8 mil milhões de dólares durante a próxima década abrindo a Reserva Natural do Alasca – a maior dos Estados Unidos - à exploração de petróleo. Essa medida aumentaria a produção norte-americana, que já cresceu 10% desde meados de 2016 para 9,3 milhões de barris por dia.

A possibilidade de um aumento da produção nos Estados Unidos já teve efeitos nos preços da matéria-prima nos mercados internacionais. Nesta altura, o crude negociado em Nova Iorque cai 0,9% para 50,67 dólares enquanto o Brent, transaccionado em Londres desce 1% para 53,33 dólares.

Além destas medidas, Trump vai propor uma diminuição dos orçamentos dos programas de combate à pobreza. O objectivo é reduzir em 1,7 biliões de dólares (cerca de 1,5 biliões de euros no câmbio actual) os gastos que incluem os programas sociais que apoiam os americanos com baixos rendimentos, tal como foi noticiado ontem pela Bloomberg.

Mick Mulvaney, director do gabinete responsável pelo orçamento, disse aos jornalistas na segunda-feira que a proposta de orçamento geral é parte de um esforço para ajudar a economia dos Estados Unidos a crescer a uma taxa de 3% ao ano.

"Impulsiona a nossa política de reforma fiscal, a nossa política regulatória, de comércio, energia... tudo está alinhado para nos levar de volta aos 3%", defendeu.

 

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O senhor do lado direito acho que lhe pisa. Vejam a reacção de ambos, há uma altura em que o gajo da direita faz algo do tipo "Oh shit" e nessa altura vê-se o Trump a saltar para a frente dele e a ranger os dentes, como se lhe tivesse doído. 

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The media mostly missed it (or chose to ignore it as a piece of meaningless rhetoric), but Donald Trump proclaimed a new doctrine in his speech to the assembled leaders of the Muslim world in Saudi Arabia on Sunday. It goes by the name of Principled Realism, although it didn’t offer much by way of either principles or realism. In practice, it mostly boiled down to a declaration of (proxy) war against Iran.

After rambling on for 20 minutes about the wonders of Islam and the evils of “extremism” and “terrorism,” Trump finally got to the point: “No discussion of stamping out this [terrorist] threat would be complete without mentioning the government that gives terrorists...safe harbor, financial backing, and the social standing needed for recruitment....I am speaking, of course, of Iran.”

No mention of the fact that every single terrorist attack in the West from 9/11 down to the stabbing attack in Milan last week was carried out by Sunni fanatics, almost all of them of Arab origin, whereas Iran’s population is overwhelmingly Shia and not Arab at all.

And no mention of the fact that the only approved form of Sunni Islam in Saudi Arabia, the fundamentalist Wahhabi doctrine, is almost identical to the version of Islam espoused by the terrorists. Bringing up such awkward subjects would have upset his audience, and the last thing Trump wants to do is hurt people’s feelings.
 

Hipocrisia-- e ainda lhes vendem biloes  em armamento..

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Trump retira EUA do Acordo de Paris

31 mai, 2017 - 13:26

Informação está a ser avançada pela publicação online Axios citada pela agência Reuters.

 

O Presidente dos Estados Unidos da América, Donald Trump, decidiu retirar o país do Acordo de Paris. A notícia está a ser avançada pela publicação online Axios citada pela agência Reuters.

Segundo o site, os detalhes da retirada estão a ser ultimados por uma equipa que inclui o administrador da Agência de Protecção Ambiental dos Estados Unidos.

Ainda segundo a publicação "Axios", as hipóteses em cima da mesa são ou uma retirada formal que poderia demorar até três anos ou o abandono do tratado das Nações Unidas que serve de base ao Acordo de Paris, o que seria mais rápido.

http://rr.sapo.pt/noticia/85084/trump_retira_eua_do_acordo_de_paris?utm_source=rss

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