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Eleições Legislativas


Vasco G
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Legislativas 2015  

73 members have voted

  1. 1. Qual vai ser o teu sentido de voto

    • PSD/CDS
      19
    • PS
      12
    • PCP
      3
    • BE
      6
    • Outro
      12
    • Abstenção
      8
    • Branco/Nulo
      13


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“É impensável” que os socialistas não tenham um excelente resultados nas europeias , e admitir qualquer cenário “que não seja uma vitória significativa do partido socialista” será uma derrota para António José Seguro. “Ganhar poucochinho é fazer uma coligação poucochinha e fraquinha”, comentou e  insistiu que, para o PS, “é preciso ganhar solidamente e poder ter força e capacidade para poder negociar e fazer acordos”. 

 

by António (Oportunista) Costa, o Hipócrita

 

Edited by panayotopoulos
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Este espectáculo deprimente a que se tem assistido desde o dia seguinte às eleições, têm um só motivo: o António Costa está a um passo de morrer politicamente e, portanto, está a fazer tudo por tudo para salvar a sua carreira política. É um homem desesperado, sem coluna vertical e disposto a tudo. 

 

"Se era difícil confiar em alguém que nem sabíamos se acreditava no seu programa eleitoral, agora é impossível confiar num político que procura mudar as regras do jogo apenas para salvar a sua pele." by José Manuel Fernandes

http://observador.pt/opiniao/este-homem-nao-e-de-confianca/

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Essa azia da-me tanta vontade de rir.

A meu ver o PaF foi o partido que perdeu mais mandatos/votos nas eleições, o povo ao dar a maioria à esquerda traduz bem a vontade dos portugueses. Isto não pode ser desprezado. Ter um governo apenas com um PaF minoritário não é solução.

Por isso se a esquerda concordar com as propostas do PS e/ou entenderem-se de uma forma positiva, se existir um comprometimento em governar e deixarem de ser uma força de bloqueio, pode ser que as coisas mudem mesmo e deixem de ser finalmente os que comem criancinhas ao pequeno almoço. Por isso, se a esquerda se comprometer em governar, em deixarem a cassete de parte pelo bem nacional, está aqui uma solução estável. Ou esquecem-se que no tempo da AD, houve uma coligação entre a direita, incluindo inclusive o PPM (monárquico). Foi por isso que mudamos para uma monarquia?

Acham aceitável o PS ir negociar com o PaF e não existir proposta nenhuma? Fizeram uma campanha eleitoral onde propuseram zero, agora continuam com zero medidas para apresentar. Ou não sabem que têm um orçamento para apresentar em menos de um mês? Até quando esta irresponsabilidade governamental vai durar? é depois tudo feito às três pancadas para terem de apresentar um orçamento retificativo? É a política do deixa andar. Ninguém governa...

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Agora? Já o portas em 2011 o fazia, andas desatento.

Estás a desconversar para quê?

A citação dizia "agora", portanto é de agora que estamos a falar. Só há 1 político a tentar mudar as regras do jogo e está bem identificado. Está a fazer o que nenhum antes fez (e já lá vão 4 secretários gerais do PSD e 1 do PS).

Quanto ao que o Portas fez ou não fez em 2011, de certeza absoluta que não mudou nenhuma regra do jogo. O partido vencedor fazer coligações (ou um partido não vencedor fazer coligações com o vencedor) não é nada de novo.

 

Já agora, no outro post dizias que a citação parecia ser do Passos. Agora falas do Portas. 

Se calhar era melhor não desconversar, para evitares este tipo de contradições.

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Só para deixar claro não vá ser mal entendido, eu quero que quem teve maior % de votos (neste caso a coligação) governe, mesmo que a prazo, agora considerarem que ganharam as eleições quando foram os maiores derrotados é de bradar aos céus, o que vale é que a tesão de mijo do final do dia das eleições já os fez voltar à terra e andam todos aflitos, andava tudo a dormir, até parecia que tinham de novo a maioria, lol... agora nem piam, não cabe um feijão no cu, principalmente por essas redes sociais fora.

Por muito que exista quem se espume, isto só lá vai com o meio termo, com um bloco central, porque os tempos em que vivemos assim o obrigam, agora eles (todos) lá estão preocupados com isso... querem é mais tachos e tachinhos.

 

Já agora, no outro post dizias que a citação parecia ser do Passos. Agora falas do Portas. 

Se calhar era melhor não desconversar, para evitares este tipo de contradições.

contradições? tens de aprender a ler pá, pelos vistos encaixas bem no que acabei de referir, és daqueles que também anda aflito?

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Só para deixar claro não vá ser mal entendido, eu quero que quem teve maior % de votos (neste caso a coligação) governe, mesmo que a prazo, agora considerarem que ganharam as eleições quando foram os maiores derrotados é de bradar aos céus, o que vale é que a tesão de mijo do final do dia das eleições já os fez voltar à terra e andam todos aflitos, andava tudo a dormir, até parecia que tinham de novo a maioria, lol... agora nem piam, não cabe um feijão no cu, principalmente por essas redes sociais fora.

Por muito que exista quem se espume, isto só lá vai com o meio termo, com um bloco central, porque os tempos em que vivemos assim o obrigam, agora eles (todos) lá estão preocupados com isso... querem é mais tachos e tachinhos.

 

Já agora, no outro post dizias que a citação parecia ser do Passos. Agora falas do Portas. 

Se calhar era melhor não desconversar, para evitares este tipo de contradições.

contradições? tens de aprender a ler pá, pelos vistos encaixas bem no que acabei de referir, és daqueles que também anda aflito?

Aflito? Zero.

Se o António Costa fizer o golpe de estado, quanto tempo julgas que vai durar? Ele vai cair forçosamente quando tiver de tomar medidas para cumprir o tratado orçamental (os amigos de esquerda cortam-lhe as pernas) ou vai cair quando se recusar a tomar essas medidas (a Europa corta-lhe as pernas). 

A consequência disso serão eleições antecipadas e uma derrota pesadíssima do PS nas eleições, com a garantia de maioria absoluta para o PSD (veremos se com ou sem coligação com o CDS). Talvez até dê para 2 ou 3 mandatos seguidos.

 

Se eu quero esse caminho? Não, de todo. Preferia que a vontade dos portugueses fosse respeitada: quem venceu governa, quem perdeu capitula (a prazo, obviamente). É sempre assim que tem sido em Portugal. 

Estar-se a ver esta deturpação das regras do jogo, cujo único intuito é o salvamento da carreira política do António Costa, acho que faz zero sentido.

Para o país, realmente esta instabilidade não leva a lado nenhum e o José Gomes Ferreira tem toda a razão quando aponta para as flutuações dos juros da dívida.

Infelizmente a maioria das pessoas não se preocupa muito com isso.

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Só para deixar claro não vá ser mal entendido, eu quero que quem teve maior % de votos (neste caso a coligação) governe, mesmo que a prazo, agora considerarem que ganharam as eleições quando foram os maiores derrotados é de bradar aos céus, o que vale é que a tesão de mijo do final do dia das eleições já os fez voltar à terra e andam todos aflitos, andava tudo a dormir, até parecia que tinham de novo a maioria, lol... agora nem piam, não cabe um feijão no cu, principalmente por essas redes sociais fora.

Por muito que exista quem se espume, isto só lá vai com o meio termo, com um bloco central, porque os tempos em que vivemos assim o obrigam, agora eles (todos) lá estão preocupados com isso... querem é mais tachos e tachinhos.

 

Já agora, no outro post dizias que a citação parecia ser do Passos. Agora falas do Portas. 

Se calhar era melhor não desconversar, para evitares este tipo de contradições.

contradições? tens de aprender a ler pá, pelos vistos encaixas bem no que acabei de referir, és daqueles que também anda aflito?

Aflito? Zero.

Se o António Costa fizer o golpe de estado, quanto tempo julgas que vai durar? Ele vai cair forçosamente quando tiver de tomar medidas para cumprir o tratado orçamental (os amigos de esquerda cortam-lhe as pernas) ou vai cair quando se recusar a tomar essas medidas (a Europa corta-lhe as pernas). 

A consequência disso serão eleições antecipadas e uma derrota pesadíssima do PS nas eleições, com a garantia de maioria absoluta para o PSD (veremos se com ou sem coligação com o CDS). Talvez até dê para 2 ou 3 mandatos seguidos.

 

Se eu quero esse caminho? Não, de todo. Preferia que a vontade dos portugueses fosse respeitada: quem venceu governa, quem perdeu capitula (a prazo, obviamente). É sempre assim que tem sido em Portugal. 

Estar-se a ver esta deturpação das regras do jogo, cujo único intuito é o salvamento da carreira política do António Costa, acho que faz zero sentido.

Então o cenário do PaF:

O PaF força o PS a abster-se para bem da estabilidade. Propõem medidas inaceitáveis que vão totalmente contra o programa do PS. Quando o PS estiver todo rebentado, o PaF força eleições para sacar uma maioria absoluta e nessa altura o que se observará é a "Pasokização" do PS com os eleitores socialistas a migrar para o BE.

Daqui a 2 anos o governo cai e observa-se que o BE tem 20% dos votos e o PS tem outros 20%.

 

Não é nenhum golpe de estado, é apenas ser a maioria a governar.

Toda a gente apela a que o pais seja governado com uma maioria, aí está ela. Estás num regime de parlamentarismo, não estás nos EUA. Tu votaste para eleger membros do parlamento.

O resto são fait-divers.

 

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Eu ainda não percebi o stress, o presidente convidou a lista mais votada a apresentar um governo, o programa vai a votos na assembleia, ou é aprovado ou não.

Estes filmes de guerra de estado faz zero sentido, ou o Costa ganha tomates e assume de uma vez que vai mandar para às urtigas o programa eleitoral que apresentou ou cala-se é e abstém-se na votação de programa de governo, aliás o acordo ps-cdu não chega, ele ainda tem de captar o BE para isso chegar

Portanto é uma falsa questão neste momento

Anyway, para vídeos do Portas, vídeos do Costa

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Só para deixar claro não vá ser mal entendido, eu quero que quem teve maior % de votos (neste caso a coligação) governe, mesmo que a prazo, agora considerarem que ganharam as eleições quando foram os maiores derrotados é de bradar aos céus, o que vale é que a tesão de mijo do final do dia das eleições já os fez voltar à terra e andam todos aflitos, andava tudo a dormir, até parecia que tinham de novo a maioria, lol... agora nem piam, não cabe um feijão no cu, principalmente por essas redes sociais fora.

Por muito que exista quem se espume, isto só lá vai com o meio termo, com um bloco central, porque os tempos em que vivemos assim o obrigam, agora eles (todos) lá estão preocupados com isso... querem é mais tachos e tachinhos.

 

Já agora, no outro post dizias que a citação parecia ser do Passos. Agora falas do Portas. 

Se calhar era melhor não desconversar, para evitares este tipo de contradições.

contradições? tens de aprender a ler pá, pelos vistos encaixas bem no que acabei de referir, és daqueles que também anda aflito?

Aflito? Zero.

Se o António Costa fizer o golpe de estado, quanto tempo julgas que vai durar? Ele vai cair forçosamente quando tiver de tomar medidas para cumprir o tratado orçamental (os amigos de esquerda cortam-lhe as pernas) ou vai cair quando se recusar a tomar essas medidas (a Europa corta-lhe as pernas). 

A consequência disso serão eleições antecipadas e uma derrota pesadíssima do PS nas eleições, com a garantia de maioria absoluta para o PSD (veremos se com ou sem coligação com o CDS). Talvez até dê para 2 ou 3 mandatos seguidos.

 

Se eu quero esse caminho? Não, de todo. Preferia que a vontade dos portugueses fosse respeitada: quem venceu governa, quem perdeu capitula (a prazo, obviamente). É sempre assim que tem sido em Portugal. 

Estar-se a ver esta deturpação das regras do jogo, cujo único intuito é o salvamento da carreira política do António Costa, acho que faz zero sentido.

Então o cenário do PaF:

O PaF força o PS a abster-se para bem da estabilidade. Propõem medidas inaceitáveis que vão totalmente contra o programa do PS. Quando o PS estiver todo rebentado, o PaF força eleições para sacar uma maioria absoluta e nessa altura o que se observará é a "Pasokização" do PS com os eleitores socialistas a migrar para o BE.

Daqui a 2 anos o governo cai e observa-se que o BE tem 20% dos votos e o PS tem outros 20%.

 

Não é nenhum golpe de estado, é apenas ser a maioria a governar.

Toda a gente apela a que o pais seja governado com uma maioria, aí está ela. Estás num regime de parlamentarismo, não estás nos EUA. Tu votaste para eleger membros do parlamento.

O resto são fait-divers.

 

 

 

Essa conversa da "maioria de esquerda" não é justificação para nada. Se fosse, então essa maioria seria derrotada pela "maioria de centro" (aqueles a favor do tratado orçamento, Europa, etc), ou outra maioria qualquer que se lembrem de inventar.

Quanto a esse cenário de ser o próprio governo a provocar eleições antecipadas... é naturalmente possível, mas visto à distância, não me parece uma boa ideia. Só resultaria se a situação do país melhorasse de forma estrondosa (em vez de apenas melhorar ao ritmo actual, lentamente). Mas nesse caso, seria bom para Portugal, porque era sinal que o caminho seguido era um caminho de sucesso.

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Como é evidente deve ser a força política mais votada a governar, em tempos o líder da oposição derrotado teria saído de cena, desta vez não aconteceu o que é surreal, o PS enquanto partido do arco da governação não é suposto fazer ondas nesta altura, não precisamos disso nem nos podemos dar a esse luxo, mas a falta de vergonha dos políticos já é tal que se dão ao luxo de fazer tudo o que querem em nome dos seus interesses. 

Eu não consegui perceber o que o António Costa quer sinceramente, continuo a achar que se vai limitar a legitimar o governo do vencedor até ver. Mas vai estrebuchar a ver se consegue tirar ganhos políticos com a situação, a medição de pilas na política. 

Mas um governo com o PC e BE seria interessante, há sempre aquele argumento do "ah e tal nunca estiveram lá ", íamos ficar a saber como seria, o que fariam, que seria nada de jeito provavelmente, e acabava-se esse mito. 

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Já há muitos anos que andamos a comer merda de duas variedades e parece que não nos importamos com isso. 

Portugal está na merda e é devido à merda que lá metemos consecutivamente.

Mas é como digo, ninguém se parece importar.

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Mas eu não vejo nenhuma hipótese de haver uma maioria de centro. Ou já se falou em dissolver o PaF e meterem o CDS fora da negociação? Mas também é verdade, hoje em dia o PSD já está mais à direita que o CDS...

Pelo que se diz aqui, admito que se calhar tenho um problema... não entendo em que é que estamos melhor do que antes... não sei mesmo em que é que melhoramos... nem lentamente nem rapidamente...

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Só para deixar claro não vá ser mal entendido, eu quero que quem teve maior % de votos (neste caso a coligação) governe, mesmo que a prazo, agora considerarem que ganharam as eleições quando foram os maiores derrotados é de bradar aos céus, o que vale é que a tesão de mijo do final do dia das eleições já os fez voltar à terra e andam todos aflitos, andava tudo a dormir, até parecia que tinham de novo a maioria, lol... agora nem piam, não cabe um feijão no cu, principalmente por essas redes sociais fora.

Por muito que exista quem se espume, isto só lá vai com o meio termo, com um bloco central, porque os tempos em que vivemos assim o obrigam, agora eles (todos) lá estão preocupados com isso... querem é mais tachos e tachinhos.

 

Já agora, no outro post dizias que a citação parecia ser do Passos. Agora falas do Portas. 

Se calhar era melhor não desconversar, para evitares este tipo de contradições.

contradições? tens de aprender a ler pá, pelos vistos encaixas bem no que acabei de referir, és daqueles que também anda aflito?

Aflito? Zero.

Se o António Costa fizer o golpe de estado, quanto tempo julgas que vai durar? Ele vai cair forçosamente quando tiver de tomar medidas para cumprir o tratado orçamental (os amigos de esquerda cortam-lhe as pernas) ou vai cair quando se recusar a tomar essas medidas (a Europa corta-lhe as pernas). 

A consequência disso serão eleições antecipadas e uma derrota pesadíssima do PS nas eleições, com a garantia de maioria absoluta para o PSD (veremos se com ou sem coligação com o CDS). Talvez até dê para 2 ou 3 mandatos seguidos.

 

Se eu quero esse caminho? Não, de todo. Preferia que a vontade dos portugueses fosse respeitada: quem venceu governa, quem perdeu capitula (a prazo, obviamente). É sempre assim que tem sido em Portugal. 

Estar-se a ver esta deturpação das regras do jogo, cujo único intuito é o salvamento da carreira política do António Costa, acho que faz zero sentido.

Então o cenário do PaF:

O PaF força o PS a abster-se para bem da estabilidade. Propõem medidas inaceitáveis que vão totalmente contra o programa do PS. Quando o PS estiver todo rebentado, o PaF força eleições para sacar uma maioria absoluta e nessa altura o que se observará é a "Pasokização" do PS com os eleitores socialistas a migrar para o BE.

Daqui a 2 anos o governo cai e observa-se que o BE tem 20% dos votos e o PS tem outros 20%.

 

Não é nenhum golpe de estado, é apenas ser a maioria a governar.

Toda a gente apela a que o pais seja governado com uma maioria, aí está ela. Estás num regime de parlamentarismo, não estás nos EUA. Tu votaste para eleger membros do parlamento.

O resto são fait-divers.

 

 

 

Essa conversa da "maioria de esquerda" não é justificação para nada. Se fosse, então essa maioria seria derrotada pela "maioria de centro" (aqueles a favor do tratado orçamento, Europa, etc), ou outra maioria qualquer que se lembrem de inventar.

Quanto a esse cenário de ser o próprio governo a provocar eleições antecipadas... é naturalmente possível, mas visto à distância, não me parece uma boa ideia. Só resultaria se a situação do país melhorasse de forma estrondosa (em vez de apenas melhorar ao ritmo actual, lentamente). Mas nesse caso, seria bom para Portugal, porque era sinal que o caminho seguido era um caminho de sucesso.

Como é óbvio. Esta "maioria de esquerda" é uma ilusão quando os 3 partidos - para falar dos que têm alguma representação visivel - têm visões totalmente opostas do que deverá ser o futuro de Portugal. Quem votou PS mais depressa vota PSD do que BE.

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Sim Revenge, é mesmo isso, até te respondia com as diferenças entre os que têm lá estado e os comunistas, mas não tenho tempo porque agora vou ter de sair de casa para ir para a fila do supermercado para amanhã de manhã ter direito à minha porção de comida diária...

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Eu não tenho problema rigorosamente nenhum em dizer que votei PS e que se me perguntassem para escolher entre PaF e coligação de esquerda, hoje eu votaria PaF...

Acho que esta tanga que andam inventar com a maioria de esquerda é um cair no ridículo nunca antes visto na política em Portugal e já me arrependi de ter ido sequer meter uma cruz no boletim, quanto mais uma cruz no PS. Tb não é nada que eu não estaria já à espera...

Anyway, há aqui uma questão que é preciso ser feita às pessoas que votaram à esquerda de PaF. Esta eventual coligação de esquerda (nem vou entrar no modo como está a ser feita) representa o vosso voto? É que o meu, definitivamente não...

Edited by HERiTAGE
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