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Sporting Clube de Portugal


EdgeHead
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9 hours ago, Kopien said:

O facto de vocês não conseguirem ignorar praticamente o meu único comentário em 2 semanas no fórum quer dizer o quê? Responde a esta última pergunta sinceramente.

Se quisesse ignorar estarias numa lista também. Mas não é assim que sou. Até podias ser portista, se tivesses a mesma opinião e viesses aqui justificar a prisão do BdC da mesma forma levavas um facepalm na mesma. A tua mania da perseguição e amuo depois de dizeres que isto até era bom assim é tão ridícula como achar que eu devo ignorar o que é aqui dito. 

 

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PJ afastada das investigações à invasão da Academia de Alcochete

 

Após a violenta invasão de um treino da equipa principal do Sporting, a 15 de maio passado, por membros da Juventude Leonina, a procuradora-geral distrital de Lisboa, Maria José Morgado, e a procuradora Cândida Vilar, a quem o processo fora atribuído, começaram a esboçar uma estratégia de investigação e de posterior acusação que associasse o crime de terrorismo aos outros ilícitos logo indiciados - ameaça agravada, ofensa à integridade física qualificada e sequestro.

Mas a direção da PJ, que tem a competência exclusiva da investigação de crimes de terrorismo, mostrou-se relutante face à linha de averiguação defendida por Maria José Morgado e Cândida Vilar. Fonte fidedigna, conhecedora do processo, é mais explícita, em declarações à VISÃO: "A Judiciária não compreendeu a incriminação de terrorismo que estava a ser feita."

No entanto, a nova procuradora-geral da República, Lucília Gago, interveio e autorizou a estratégia acusatória da procuradora-geral distrital de Lisboa e da procuradora titular do processo. A PJ foi por completo marginalizada (no terreno as investigações estiveram a cargo de equipas mistas da GNR e da PSP) e o despacho de acusação, conhecido esta sexta-feira, 16, faz mesmo a associação entre terrorismo e os outros ilícitos indiciados.

À semelhança dos restantes 43 arguidos acusados (38 dos quais em prisão preventiva), Bruno de Carvalho não escapa. Acusado de 40 crimes de ameaça agravada, 19 de ofensa à integridade física qualificada, 38 de sequestro e um de detenção de arma proibida, é da seguinte forma enquadrado no crime de terrorismo no despacho do Ministério Público (MP): "A coautoria dos crimes de terrorismo, (...) qualificação que resulta logo de os autores morais não só terem compartilhado a decisão criminosa, mas de até a terem determinado, ordenando o ataque", permite classificar o antigo presidente do Sporting "como instigador e, portanto, autor 'moral' (...). Não se trata, na verdade, de mera cumplicidade moral".


No libelo acusatório, o MP reconhece que "a existência de uma organização terrorista pressupõe um grau mínimo de estabilidade e permanência que estará ausente numa situação em que algumas dezenas de adeptos de um clube desportivo se juntam para agredir e sequestrar os atletas desse mesmo clube, para os intimidar (...)". O despacho de acusação alega que se está "em face de crime de terrorismo, mas não perante uma organização terrorista".

A procuradora Cândida Vilar destaca então que a lei específica "admite que haja crime de organização terrorista sem crime de terrorismo e, o que é mais frequente, crime de terrorismo sem organização terrorista (quer seja levado a cabo por autor solitário, quer seja perpetrado por um grupo informal, não vinculado a uma organização no sentido jurídico-penal)". No violento caso de Alcochete, diz o MP, "há simplesmente uma situação de coautoria, que se exprimiu numa decisão e numa execução conjuntas (...)". Não é um "crime contra o Estado, mas sim um crime 'contra a vida em sociedade' e, nesse contexto, um crime contra a 'paz pública'".

E a longa explicação chega ao que pretende desta maneira: o "bem jurídico protegido permite configurar como crime de terrorismo a ação dirigida contra os atletas de um clube com o objetivo de os intimidar (...)". Escreve a procuradora Cândida Vilar que "dúvidas não restarão de que o crime foi suscetível de afetar gravemente a população que visou intimidar (...)".

 

Olhem lá quem ela é lol

Mais uma coincidência do Catano

 

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Esta merda de quererem meter à força toda o tipo crime de terrorismo nestes factos é de cagar a rir. Alguém pensa por acaso que está associação agora também das ações do IRA a terrorismo é inocente...?

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Já disse e repito. A diferença entre estas fugas e o que o Benfica fez foi o valor da retribuição e terem apanhado o Benfica.

Alguém na justiça anda há muitos anos a ser a fuga que a comunicação social usa.

Sobre a cena das polícias, cada vez mais me convenço que andam chateadas umas com as outras e em vez de remarem todas para o mesmo lado, tentam minar-se mutuamente.

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Entretanto sairam cá para fora as gravações do circuito fechado de Alcochete pelo DN perfeitamente difundidas pelo CM. Viva ao segredo de justiça.

Cá estão elas:

 

https://www.dn.pt/desportos/interior/amp/videos-exclusivos-a-invasao-vista-pelas-camaras-no-interior-da-academia-10190701.html

 

DN:

 

Nas imagens de videovigilância a que o DN teve acesso é possível ver comportamentos diferentes entre os agressores - se alguns lançam tochas, danificam carros e se apresentam balançando cintos, outros apagam engenhos pirotécnicos, cruzam-se com Jorge Jesus, Manuel Fernandes e Frederico Varandas sem os agredir. Esta fragilidade na acusação é uma das que já causa mal estar entre PGR e as forças de autoridade envolvidas no caso.

 

 

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Mais um mito prestes a cair:

André Geraldes sem medidas de coação pode regressar ao futebol

Arguido há seis meses no processo Cashball, o ex-team manager do Sporting ainda não tem acusação deduzida

O 'Correio da Manhã' avança este domingo que o Ministério Público do Porto, onde decorre o processo Cashball, não deduziu acusação em seis meses e deixou rebentar o prazo das medidas de coação a que André Geraldes, indiciado por corrupção desportiva, estava sujeito. Dessa forma, o ex-team manager do Sporting deixou de estar impedido de manter contacto com intervenientes do meio e está, a partir de hoje, livre para decidir o seu futuro profissional.

O diário da Cofina avança que o antigo dirigente desportivo tem propostas em Portugal, Espanha, Itália e Arábia Saudita.

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19 hours ago, Group said:

Cashball com 6 meses de processo e ainda sem acusação... Ou seja, a mim parece-me mais uma vez uma mão cheia de nada.

Pode ser, pode não ser. Não haver ainda acusação não é definitivamente te prova de nenhum mito ter caído. 

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Reunião de croquetes em alvalade patrocinada pelo doutor croquete fivelas, já tinha saudades destes tempos, destes "notáveis" todos que quase destruiram o clube, e agora estão de volta para completar o trabalho :)

 

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  • Revenge changed the title to Sporting Clube de Portugal
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