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Desabafos


Revenge
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A minha mãe perdeu o único registo de vídeo que tinha do meu pai...

A caixa do DVD está vazia e não se lembra do que aconteceu...

Pode ser que ainda se recupere alguma coisa da cassete VHS original, mas não tenho grande esperança, pois ninguém mexe nela há 10 anos...

 

Fdx, tou mesmo desolado...

Edited by camurso_
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:(

Pode ser que acabe por aparecer mas, pelo sim pelo não, não tentes usar a VHS. Nem tu nem ninguém a não ser um profissional. Procura um bom sítio onde façam as conversões e explica o estado debilitado em que a fita pode estar. Boa sorte!

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Pá o VHS aguenta relativamente bem.


Por acaso é uma coincidência mas estava neste momento no ebay à procura de uma camcorder hi8 usada para passar para dvd uma série de k7 que tenho em casa com a minha falecida avó.

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Claro! Hoje mesmo ela vai à FNAC.

Tantas vezes lhe disse que o melhor seria ela emprestar-me o DVD para o meter no drive ou afins...

Agora é tarde..

 

A durabilidade e confiabilidade da fita magnética estão condicionadas à saúde de todos os seus componentes. Nas fitas modernas, a base é de poliéster muito resistente e quimicamente estável e os pigmentos magnéticos são óxidos metálicos estáveis. O primeiro elemento a se degradar quase sempre é o polímero de dispersão, responsável — dentre outras coisas — pela adesão da superfície de gravação à base. A umidade atmosférica provoca no polímero uma reação conhecida como hidrólise, deteriorando suas propriedades. A fita atacada por hidrólise pode apresentar separação entre as camadas de gravação e de base, ou ainda a síndrome da fita grudenta em que a superfície magnética se torna pegajosa e adere à cabeça de leitura/gravação, por vezes impedindo completamente a recuperação dos dados.

As fitas não baseadas em polímero não estão sujeitas à hidrólise, mas são extremamente sensíveis à poluição e umidade atmosféricas, que atacam o metal depositado em sua superfície.

Procedimentos corretos para manipulação e armazenamento de fitas magnéticas são essenciais para garantir sua longevidade. Basicamente, as fitas devem ser armazenadas em condições de baixa temperatura e umidade relativa do ar, longe de poluição, poeira, tabaco e gases corrosivos. Elas devem ser protegidas da exposição acidental a campos magnéticos fortes, como detectores de metais, autofalantes, motores elétricos, etc. As fitas devem ser sempre armazenadas em posição horizontal, de forma que com o tempo, o rolo não se apóie sobre um dos lados do carretel, danificando a borda da fita quando esta for desenrolada. Algumas fitas precisam ter seus rolos retensionados periodicamente, após longos períodos sem uso, o que é feito rebobinando-os em velocidades controladas. As fitas não devem sofrer quedas ou choques violentos, nem grandes variações de temperatura, e somente devem ser manipuladas por usuários treinados, em ambientes limpos. Para que as mídias não sejam danificadas durante a operação, os dispositivos de leitura/gravação devem estar sempre cuidadosamente limpos e regulados, especialmente os rolos tensores, os guias da fita e a cabeça de leitura/gravação.

Ao contrário dos discos rígidos, as fitas magnéticas não toleram uso contínuo: o desgaste das mídias provocado cada passagem pelo mecanismo limita o número de operações. Algumas tecnologias de fitas (e.g.DLT) provêem redundância e uma capacidade de corrigir pequenos erros nos dados (chamados soft errors — erros leves). Ao final de cada operação, o usuário é informado de quantos erros leves foram encontrados e corrigidos. Um aumento nesse número é sinal de que a fita deve ser substituída antes que ocorram erros irrecuperáveis (chamados hard errors — erros graves).

Com os cuidados devidos, a expectativa de vida de uma fita pode alcançar três décadas, freqüentemente ultrapassando a própria obsolescência de sua tecnologia.

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Quando recebi a carta para pagar o seguro do carro vi que a data limite era 7 de Maio.

Hoje pensei: "mas o meu seguro não costumava ser em maio, mas sim no final de Abril."

Vou ao carro ver a data limite no selo e pimba: dia 29 de Abril de  2015.

Ou seja, há ali um hiato genial entre as duas coisas.

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