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José Sócrates acusado de 31 crimes - Operação Marquês


cyberurbis
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7 hours ago, Kinas_ said:

Peaners qd comparado com o que o Salgado foi buscar com estes "investimentos"... 

Exacto. O "Rei" no meio de tudo isto foi o Salgado.

Estamos a falar de alguém que já não vai para novo. Até pode ir de cana e embora o nome dele em Portugal tenha ficado mal visto, aposto que deixou a família cheia de milhões para fazerem uma vida confortável onde quer que seja.

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É uma vergonha e uma tristeza, o crime claramente compensa, pode-se roubar, enganar, defraudar à grande que não se passa nada, os gatunos vivem confortavelmente com o produto dos roubos e o zé pequeno é que se fode como sempre.

 

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  • 2 weeks later...

Ele não é doutor de nada. E engenheiro, só se for de obras já feitas...
É engenheiro técnico, com curso tirado no ISEC ou raio que o parta, que é um curso de politécnico de 4 anos (Licenciatura antiga e agora mestrado, são 5 anos). Por isso é membro da OET (Ordem dos Engenheiros Técnicos) que basicamente é uma orderm criada por malta que não consegue entrar na Ordem dos Engenheiros e bate o pé para ter o Eng. à frente do nome, embora tenha só o bacharelato. Portanto aceita qq gajo com um curso tirado numa chafarica qualquer, para isso bastando:

1- ter batida cardíaca
2- ter um curso nem que seja de trolha e tirado aos sábados à noite

Quando o gajo foi 1º ministro, viu-se bem a berraria que foi na OET para levar a deles avante em termos de legislação, só pq o bichinho dizia que era engenheiro e estava inscrito na OET e tudo... Uau!

Edited by HERiTAGE
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  • 2 months later...

http://observador.pt/especiais/interrogatorio-a-helder-bataglia-nao-se-dizia-nao-ao-dr-ricardo-salgado-naquela-altura/

 

Vão ouvir o interrogatório a Helder Bataglia.

Especialmente a parte do empréstimo de 7 ou 8 milhões ao primo do Sócrates por dificuldades financeiras, assim algumas vezes.

O pessoal chega aos milhões e só prendas e empréstimos.

 

 

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  • 3 weeks later...

Escutas da Operação Marques estão infetadas por vírus

Os ficheiros das escutas telefónicas da Operação Marquês estão infetadas com vírus e não são audíveis.

A situação foi denunciada esta sexta-feira o advogado Pedro Delille, que defende o principal arguido do processo, José Sócrates.

O problema foi igualmente abordado num despacho proferido, também nesta sexta-feira, pelo juiz titular do processo no Tribunal Central de Instrução Criminal. Carlos Alexandre avisou que "não se vai pronunciar sobre a questão da contagem do prazo para requerer a abertura de instrução", sem que o Ministério Público aprecie um requerimento do arguido Ricardo Salgado onde este pede que seja realizada "uma perícia colegial informática" sobre os ficheiros das escutas.


:lol: 

  • Facepalm 1
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  • 4 weeks later...
  • 2 months later...

Não sei se viram o jornal da noite da SIC hoje, mas o Socrates esteve imparavel!

Não sei se é culpado ou não....mas a mim e pelos videos passados o tipo é mesmo um "animal" mediatico :lol:

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Já eu não acho graça nenhuma, a criatura passa o tempo todo em constante desrespeito para com a justiça e já agora para com todos os portugueses, já que foi sobretudo a nós que se fartou de roubar e ainda temos de andar a gastar mais dinheiro com ele em processos judiciais.

Era retirar toda a gente da sala, meter lá uns gorilas dentro e regressar quando o animal estivesse mais calmo.

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On 13/10/2017 at 10:18 PM, Kopien said:

Parece que ao contrário do Santos Silva que faz apontamentos, mas depois os destrói, o Salgado tinha apontamentos de pagamentos efectuados.

Parece que os tais apontamentos de Salgado seria isto livro contabilístico encontrado num computador.

Bem, finalmente passa esta informação na televisão. Demorou bastante tempo ainda. Já anda por aí há muito.

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Operação Marquês: Ministério Público abre inquérito a divulgação de vídeos dos interrogatórios

17 abr 2018 22:33

MadreMedia / Lusa

 

O Ministério Público disse hoje à agência Lusa que instaurou um inquérito para investigar a divulgação dos vídeos dos interrogatórios no âmbito do processo 'Operação Marquês', considerando que a “divulgação destes registos está proibida”.

 

“Embora o processo em causa já não se encontre em Segredo de Justiça, a divulgação destes registos está proibida, nos termos do art.º 88º n.º 2 do Código de Processo Penal, incorrendo, quem assim proceder, num crime de desobediência (artigo 348.º do Código Penal)”, refere o Ministério Público numa resposta a uma questão da agência Lusa.

O Ministério Público acrescentou que instaurou um inquérito para “investigar os referidos factos”.

A estação de televisão SIC divulgou nos últimos dois dias gravações dos interrogatórios ao ex-primeiro-ministro José Sócrates e outras testemunhas no processo 'Operação Marquês', bem como uma longa reportagem sobre os meandros do escândalo político e económico que abalou o país e que aguarda julgamento.

O antigo primeiro-ministro José Sócrates e os restantes arguidos da 'Operação Marquês' têm até dia 03 setembro para pedir a abertura de instrução do processo, por decisão do juiz Carlos Alexandre, do Tribunal Central de Instrução Criminal (TCIC).

Segundo uma fonte ligada ao processo, Carlos Alexandre estipulou o dia 03 de setembro como prazo limite para ser requerida a abertura de instrução, uma fase processual facultativa e que é dirigida por um juiz.

Há seis meses, o Departamento Central de Investigação Criminal (DCIAP) acusou 28 arguidos, entre os quais o ex-primeiro-ministro, de vários crimes económico-financeiros, nomeadamente corrupção e branqueamento de capitais.

A defesa de José Sócrates criticou na passada semana o Ministério Público por ainda não ter apresentado uma acusação "verdadeira e formal" contra o ex-primeiro-ministro, volvidos quase cinco anos após o início do processo 'Operação Marquês'.

Em comunicado então divulgado, o advogado do antigo primeiro-ministro, Pedro Delille, lembrou que fez a 12 de abril precisamente seis meses que o Departamento de Investigação e Ação Penal (DCIAP) considerou ultimados os procedimentos de notificação da acusação que apresentou no processo 'Operação Marquês', com a entrega ou disponibilização aos arguidos e aos assistentes dos "abundantes meios de prova em que afirmava basear as gravíssimas imputações feitas" a José Sócrates.

O inquérito 'Operação Marquês' tem 28 arguidos acusados - 18 pessoas e nove empresas - e está relacionada com a prática de quase duas centenas de crimes de natureza económico-financeira.
José Sócrates, que chegou a estar preso preventivamente durante 10 meses e depois em prisão domiciliária, está acusado de três crimes de corrupção passiva de titular de cargo político, 16 de branqueamento de capitais, nove de falsificação de documentos e três de fraude fiscal qualificada.

Entre outros pontos, a acusação sustenta que Sócrates recebeu cerca de 34 milhões de euros, entre 2006 e 2015, a troco de favorecimentos a interesses do ex-banqueiro Ricardo Salgado no Grupo Espírito Santos (GES) e na PT, bem como por garantir a concessão de financiamento da Caixa Geral de Depósitos ao empreendimento Vale do Lobo, no Algarve, e por favorecer negócios do Grupo Lena.

Além de Sócrates, estão acusados o empresário Carlos Santos Silva, amigo de longa data e alegado `testa de ferro´ do antigo líder do PS, o ex-presidente do BES Ricardo Salgado, os antigos administradores da PT Henrique Granadeiro e Zeinal Bava e o ex-ministro e antigo administrador da CGD Armando Vara, entre outros.

A acusação deduziu também um pedido de indemnização cível a favor do Estado de 58 milhões de euros a pagar por José Sócrates, Ricardo Salgado, Carlos Santos Silva, Armando Vara, Henrique Granadeiro e Zeinal Bava e outros acusados.

:facepalm:

Este país é mesmo uma palhaçada, eu também achei estranho isso estar a passar na TV em horário nobre.

 

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  • 3 weeks later...
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José Sócrates sai do PS. “É chegado o momento de pôr fim a este embaraço mútuo”

4 mai 2018 07:07

MadreMedia / Lusa

 

A decisão foi anunciada numa carta endereçada ao partido esta quinta-feira e que o Jornal de Notícias dá a conhecer na sua edição de hoje, 4 de maio. Sócrates acusa a direção do partido de "injustiça" e de uma "espécie de condenação sem julgamento”.

 

Escreve o Jornal de Notícias que José Sócrates endereçou ontem uma carta ao partido explicando a sua decisão e entregando o cartão de militante. O antigo primeiro-ministro José Sócrates pediu a desfiliação na sequência das críticas por parte de ilustres do partido.

O principal arguido da Operação Marquês considera-se, num artigo de opinião escrito no Jornal de Notícias, alvo de "uma espécie de condenação sem julgamento". Sócrates diz ainda que tal “ultrapassa os limites do que é aceitável no convívio pessoal e político”. Assim, escreve, "é chegado o momento de pôr fim a este embaraço mútuo".

Em causa estão declarações recentes de líderes socialistas, pressionados pela oposição e pela imprensa para se manifestarem sobre os casos polémicos de Manuel Pinho e José Sócrates, a braços com a Justiça.

O presidente do PS e líder parlamentar socialista, Carlos César, tinha afirmado esta quarta-feira em declarações à rádio TSF que o partido se sente “envergonhado” com as suspeitas que recaem sobre Manuel Pinho, antigo ministro da Economia do Governo de José Sócrates, salientando que a “vergonha é ainda maior” no que diz respeito ao processo de Sócrates por se tratar de um antigo primeiro-ministro.

Ontem, o líder parlamentar socialista reiterou no parlamento que os “comportamentos irregulares, danosos ou criminais comprovados” constituem “motivo de revolta” no PS e questionou se o PSD também se sentiu revoltado com situações similares no passado. Em declarações aos jornalistas no final da reunião da bancada parlamentar socialista, Carlos César recusou que “só agora” o PS tenha demonstrado “vergonha ou revolta” por “comportamentos irregulares” que envolveram antigos ministros, como Manuel Pinho, ou o ex-primeiro-ministro José Sócrates. “Todas as situações que envolvam comportamentos irregulares, danosos, comportamentos criminais comprovados, sempre que se confirmem, constituem para nós um motivo de revolta”, disse.

O porta-voz do PS, João Galamba, no programa “Frente a frente” da SIC Notícias, assumiu que o caso Sócrates “obviamente que é algo que envergonha qualquer socialista, sobretudo se as matérias de que é acusado se vierem a confirmar”.

No Canadá, o primeiro-ministro António Costa afirmou que em Portugal ninguém está acima da lei e que, "a confirmarem-se" as suspeitas de corrupção nas políticas de energia por membros do Governo de José Sócrates, será "uma desonra para a democracia". "Se essas ilegalidades se vierem a confirmar, serão certamente uma desonra para a nossa democracia. Mas se não se vierem a confirmar é a demonstração que o nosso sistema de justiça funciona", respondeu quando questionado sobre os casos judiciais que envolvem antigo ministro Manuel Pinho e o antigo chefe de Governo socialista José Sócrates.

“Sou agora forçado a ouvir o que não posso deixar de interpretar como uma espécie de condenação sem julgamento. Desde sempre, como seu líder, e agora nos momentos mais difíceis, encontrei nos militantes do PS um apoio e companheirismo que não esquecerei. Mas a injustiça que agora a direção do PS comete comigo, juntando-se à direita política na tentativa de criminalizar uma governação, ultrapassa os limites do que é aceitável no convívio pessoal e político”, sublinhou Sócrates no artigo de opinião publicado no Jornal de Notícias. José Sócrates salienta ainda que “durante quatro anos” não ouviu “por parte da direção do PS uma palavra de condenação sobre os abusos” de que se diz alvo.

A Operação Marquês tem 28 arguidos, entre os quais o ex-primeiro-ministro, acusados de vários crimes económico-financeiros, nomeadamente corrupção e branqueamento de capitais. José Sócrates, que chegou a estar preso preventivamente durante 10 meses e depois em prisão domiciliária, está acusado de três crimes de corrupção passiva de titular de cargo político, 16 de branqueamento de capitais, nove de falsificação de documentos e três de fraude fiscal qualificada. A acusação sustenta que Sócrates recebeu cerca de 34 milhões de euros, entre 2006 e 2015, a troco de favorecer o ex-banqueiro Ricardo Salgado no Grupo Espírito Santos (GES) e na PT, bem como por garantir a concessão de financiamento da Caixa Geral de Depósitos ao empreendimento Vale do Lobo, no Algarve, e por favorecer negócios do Grupo Lena.

No artigo de opinião, Sócrates critica ainda a justiça e nega que o nome de Manuel Pinho para fazer parte do seu Governo tenha sido sugerido pelo antigo presidente do Grupo Espírito Santo, Ricardo Salgado.

O caso que envolve o ex-ministro da Economia foi noticiado, em 19 de abril, pelo jornal ‘on-line’ Observador, segundo o qual há suspeitas de Manuel Pinho ter recebido, entre 2006 e 2012, cerca de um milhão de euros.

Os pagamentos, de acordo com o jornal, terão sido realizados a "uma nova sociedade 'offshore' descoberta a Manuel Pinho, chamada Tartaruga Foundation, com sede no Panamá, por parte da Espírito Santo (ES) Enterprises — também ela uma empresa 'offshore' sediada no paraíso fiscal das Ilhas Virgens Britânicas e que costuma ser designada como o ‘saco azul’ do Grupo Espírito Santo.

O antigo primeiro-ministro reafirma hoje que o Ministério Público deve “provar o que diz”. “Não, não pactuo com a operação em curso de inverter o ónus da prova como, de forma geral, os jornalistas e os ativistas disfarçados de comentadores têm feito: o primeiro dever de um Estado decente é provar as gravíssimas alegações que faça seja contra quem for, ainda que estas tenham sido, como habitualmente feitas pela comunicação social”, disse.

No entender de José Sócrates “não é o próprio que tem de se defender ou de provar que é honesto ou inocente; é quem acusa que tem o dever de provar o que diz”. “Estranhos tempos estes em que lembrar o princípio estrutural do Direito moderno, a presunção de inocência, se confunde com a defesa seja de quem for”.

José Sócrates esclarece que a escolha que fez de “Manuel Pinho como porta-voz do PS para a área da economia, e mais tarde para o Governo, aconteceu naturalmente na decorrência da colaboração que este há muito prestava na condição de independente, ao PS, como conselheiro económico, do então líder Ferro Rodrigues”.

“Foi aí, nessa condição de membro do chamado grupo económico da Lapa (por reunir regularmente no Hotel da Lapa), que o conheci e que desenvolvemos um trabalho comum que viria a culminar no convite que lhe fiz”, explicou.

https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/jose-socrates-sai-do-ps-e-chegado-o-momento-de-por-fim-a-este-embaraco-mutuo

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  • 5 months later...

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