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José Sócrates acusado de 31 crimes - Operação Marquês


cyberurbis
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Não consigo ver isso agora para te responder se queria isso ou outra coisa qualquer mas fdx é só a mim que faz especie que um juiz num interrogatório sugira respostas????

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1 hour ago, Vasco G said:

Não consigo ver isso agora para te responder se queria isso ou outra coisa qualquer mas fdx é só a mim que faz especie que um juiz num interrogatório sugira respostas????

Mas tu ao menos ouviste as respostas do José Socratés (cidadão comum e não ex-primeiro ministro ou engenheiro)??? Mas tu conseguiste no mínimo perceber (se é que ouviste as respostas dele) a maneira como ele responde????

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2 hours ago, royaltartufo said:

Mas tu ao menos ouviste as respostas do José Socratés (cidadão comum e não ex-primeiro ministro ou engenheiro)??? Mas tu conseguiste no mínimo perceber (se é que ouviste as respostas dele) a maneira como ele responde????

Não vi telejornal nos últimos 2 dias, mas notei que a cobertura mediática destas escutas foi praticamente inexistente.

Existe alguma razão jurídica para tal acontecer royal?

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Tirando o Grupo Cofina que anda as turras com o cidadão José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa, todos os outros canais não demonstraram qualquer interesse no interrogatório. Nem sei se os canais de informação tiveram acesso ao mesmo que a CMTV. Desde Janeiro que estou fora da SicNot, agora é mais SportTv

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  • 2 weeks later...
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BOCA DO INFERNO

23.03.2016 às 9h14

Ricardo Araújo Pereira

 

O filho de José Sócrates é o José Sócrates de José Sócrates: exige, com maus modos, usufruir de coisas que não lhe pertencem. Exactamente como Sócrates faz com Santos Silva

Os que procuram saber mais sobre a natureza da amizade costumam recorrer ao diálogo platónico entre Sócrates, Ctesipo, Hipotales, Lísis e Menexeno. Fazem mal. Deviam estudar o diálogo entre Sócrates, Carlos Santos Silva, Sandra Santos, Maria Célia Tavares e Lígia Correia. Tenho ouvido as escutas judiciais a José Sócrates presumindo com todas as minhas forças a inocência do antigo primeiro-ministro, operação intelectual que levarei a cabo até que sentença indicativa do contrário transite em julgado. Para mim, portanto, vale a versão de José Sócrates: a casa de Paris não é dele, é do amigo Santos Silva, a quem pertencem também os milhões da Suíça. Mantendo presente esta narrativa, podemos concluir das escutas judiciais que Santos Silva é o melhor amigo de Sócrates, que é ao mesmo tempo o pior amigo de Santos Silva e o melhor amigo de Sandra Santos, Maria Célia Tavares e Lígia Correia, que por sua vez são as piores amigas de Sócrates. Há lindos gestos de amizade e feios gestos de falta de educação. Numa das escutas, Santos Silva contacta Sócrates para lhe dizer que a cor que o antigo primeiro-ministro escolheu para o chão é, no entender do empreiteiro, demasiado escura. Muito delicadamente, quase a medo, Santos Silva pergunta se o empreiteiro pode optar por uma cor mais clara. Sócrates, muito aborrecido, responde: “Sim, que faça o que ele quer, mas que faça depressa.” Qualquer outra pessoa, na posição de Sócrates, diria: “Eh pá, ó Carlos, deixa-me agradecer-te novamente. Emprestas-me a casa, deixas-me escolher o pavimento e ainda telefonas a confirmar se a cor pode ser alterada. Estou sem palavras. Como é que eu hei-de retribuir tudo isto, pá? Posso oferecer-te o meu livro? Ah, espera, já compraste 15 mil exemplares. És mesmo um bom amigo.” Não é o que faz Sócrates. Está irritado porque o amigo não se despacha a emprestar-lhe a casa. É um daqueles amigos abusadores que temos de empurrar para fora de casa depois do jantar, quando já são quatro da manhã. Com este diálogo aprendemos ainda uma outra lição que Platão nunca foi capaz de ensinar: que os empreiteiros aldrabam nos prazos de conclusão das obras em todas as latitudes. No entanto, quando fala ao juiz deste péssimo amigo, Santos Silva diz: “Portanto, digamos que o eng. José Sócrates está, portanto, digamos, entre os meus, portanto, digamos, dez melhores, portanto, digamos, amigos.”

Por outro lado, Sócrates, que é um amigo abusador, tem vários amigos abusadores – o que acaba por ser justo. Sandra Santos, Maria Célia Tavares e Lígia Correia pedem--lhe empréstimos que não tencionam pagar com uma descontracção igualmente perturbadora. Na verdade, também abusam de Santos Silva, mas por interposto Sócrates. É um esquema de Ponzi de amizade.

A única pessoa que destrata Sócrates é o seu próprio filho. Telefona-lhe para dizer que está farto de viver num hotel e exige que o pai o instale na casa de Santos Silva, que nunca mais fica pronta. O filho de José Sócrates é o José Sócrates de José Sócrates: exige, com maus modos, usufruir de coisas que não lhe pertencem. Exactamente como Sócrates faz com Santos Silva. É como diz o povo: quem sai aos seus…

http://visao.sapo.pt/opiniao/ricardo-araujo-pereira/2016-03-23-Da-amizade?utm_source=newsletter&utm_medium=mail&utm_campaign=newsletter&utm_content=2016-03-23

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  • 1 month later...

 

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Sócrates pensava que escapava por falar em código

 

José Sócrates estava convencido de que, se usasse sempre palavras em código e nunca falasse em euros ao pedir dinheiro ao seu amigo Carlos Santos Silva, a Justiça não teria matéria para o acusar - segundo se pode depreender das conversas telefónicas que teve com amigos e que foram intercetadas na Operação Marquês, que investiga suspeitas da prática dos crimes de corrupção, branqueamento de capitais e evasão fiscal.

A crença do ex-primeiro-ministro na sua inimputabilidade revelou-se a propósito de conversas que manteve em volta do julgamento dos também socialistas e seus amigos Armando Vara e Paulo Penedos, em 2014, no âmbito do processo Face Oculta. Nas alegações finais do julgamento deste caso, em março daquele ano, o procurador da República João Marques Vidal fez questão de salientar que o governo de Sócrates sabia das escutas telefónicas que a Polícia Judiciária realizara aos  suspeitos. E ainda que, por essa razão, estes tinham deixado de usar os telemóveis habituais.

 

Indignados com procurador de Aveiro

Esta acusação foi considerada “grave” por Pedro Silva Pereira, antigo ministro de Sócrates e seu amigo, que, numa conversa com este, atacou o magistrado do Ministério Público (MP) por lhe imputar o crime numa sala de audiências sem possuir provas.

José Sócrates quis saber então se a suspeita de conhecimento das escutas recaía sobre si ou sobre o seu governo, ao que o parceiro socialista respondeu que era sobre o Executivo. Mas o que Silva Pereira narrou de seguida deixou Sócrates num enorme pasmo: a acusação pedira pena de prisão para Vara. Perante a reafirmação de Silva Pereira de que fora mesmo “pena de prisão efetiva”, pois “querem-no ver dentro”, Sócrates comentou: “Esse procurador está a revelar uma visão peculiar do mundo”. E adiantou que ia ligar a Edite Estrela, à época eurodeputada, já que esta lhe enviara uma mensagem a dizer que só o então presidente honorário do PS, António Almeida Santos, podia “meter uma cunha”.

O ex-primeiro-ministro perguntou ainda a Silva Pereira se as alegações de Marques Vidal tinham passado na televisão, sugerindo que talvez se pudesse apresentar uma queixa contra ele, “para dizer quem sabia e provar”, mas o seu antigo braço-direito no Governo retorquiu que as alegações no julgamento do Face Oculta ainda não tinham terminado e melhor seria “deixar correr”.

 

‘Mensagem pública de amizade’

Nos dias seguintes, Sócrates falaria várias vezes ao telefone com Edite Estrela, e no início de abril almoçaria com Almeida Santos na Quinta Patiño, em Cascais. Mais tarde, após a sua prisão, a deputada socialista chegou mesmo a pedir que as escutas em que intervém e que constam da Operação Marquês sejam destruídas.

Preocupado com o mesmo assunto andava também o bloguista António Peixoto - um defensor do socratismo na internet, que no dia seguinte, perguntou ao ex-líder socialista se, acerca “daquilo do procurador do Face Oculta, deve-se dizer alguma coisa ou é melhor estar calado agora”. Sócrates respondeu-lhe que falariam disso depois e que esperava “uma oportunidade para dizer umas quantas coisas a esse gajo”, o procurador Marques Vidal, que acusou de “abusar do seu poder” por ter feito escutas telefónicas aos suspeitos quando estes falavam com um primeiro-ministro, o que não podia fazer sem pedir autorização ao Supremo Tribunal de Justiça. “Ele é um procurador não é um ativista político, ou não devia ser”, rematou Sócrates.

Quando a sentença do processo Face Oculta foi proferida, no início de novembro de 2014, determinando penas de prisão efetiva para Vara e Penedos, Sócrates e os amigos agitaram-se de novo.

O ex-governante, que fazia então um comentário político semanal na RTP, entendeu enviar a partir dessa tribuna uma “mensagem de amizade pública” aos seus “camaradas” condenados, falando ainda dos “pistoleiros do costume”, que segundo ele o tinham tentado envolver no processo, e alegando que as escutas em que fora intercetado tinham sido “transcritas de forma ilegal”. Armando Vara, esse, mereceu palavras pessoais.

No dia seguinte à leitura da sentença do caso Face Oculta, Sócrates fez questão que o amigo soubesse que passara o dia inteiro a falar nele. Ao que Vara rematou com filosofia popular: “É a vida!”. Ao antigo dirigente socialista e vice-presidente do BCP foram imputados  três crimes de tráfico de influência, um deles por ter intercedido junto do então primeiro-ministro no sentido de manter Cardoso dos Reis como presidente da CP, contrariando a vontade de Ana Paula Vitorino, à época secretária de Estado dos Transportes, que queria afastá-lo e testemunhara no processo a esse propósito. Na leitura do acórdão, foi relembrada, aliás, uma escuta de um telefonema entre Cardoso dos Reis e Vara, em que este se oferece para interceder junto de Sócrates.

 

As queixas de Vara

Depois de fazer a resenha do acórdão a Sócrates, Vara apontou responsabilidades a Vitorino, dizendo que fora ela quem afirmara que Mário Lino, o ministro da tutela, fora contactado para esse efeito. E desabafou: “Eu que nunca falei com o Lino”. E Sócrates, a quem o processo Face Oculta muito apoquentara durante o seu segundo mandato, com o episódio um pouco apagado na memória, entrou em contacto com Lino, que sempre negou ao Tribunal ter havido qualquer conversa com o então primeiro-ministro.

Segundo o SOL apurou, Lino estava num jantar de apoio à candidatura de António Costa à liderança do PS, no Pátio da Galé, em Lisboa, organizado pela FAUL, quando Sócrates o abordou, questionando-o se alguma vez tinha estado em cima da mesa a substituição do presidente da CP. Aí, Lino rebobinou a memória: “A Ana Paula Vitorino falou com o gajo e disse-lhe que estava a pensar mudá-lo. O gajo ficou preocupado e ligou ao Vara. Vara ligou a Sócrates e Sócrates disse que ia ver. Depois ligaste-me a perguntar se eu estava a pensar fazer alguma coisa ao gajo da CP e eu disse que não”.

 

Os ‘25 quilómetros’ e as ‘fotocópias’

O tema, de resto, esteve sempre presente nas conversas entre Sócrates e Armando Vara. Um ano antes, quando lançou o seu livro, A Confiança no Mundo - Tortura em Democacia, Sócrates discutia com o amigo e interrogava-se sobre as portas que a democracia pode abrir para a implementação de novas ditaduras, dando exemplos do uso da tortura por parte da CIA os prisioneiros suspeitos de terrorismo na base-prisão militar dos EUA em Guantánamo.

Vara estivera nos EUA pouco depois de Bin Laden ter sido assassinado e uma coisa e outra deixam-no meditabundo: “A prisão, o ataque a Bin Laden, os voos para lá, dá que pensar”.

Daí a ligar as grandes misérias do mundo ao seu caso pessoal foi um pulo. Tinha uma sugestão para o amigo-escritor que chegava um pouco atrasada: “Gostei muito do livro, muito académico, mas podias ter falado das nossas circunstâncias, alvos de processos que envergonham qualquer Estado de Direito. Tudo é possível num estado de Direito, até aquela tortura miserável”. Sócrates prometeu pensar no seu caso, “para uma nova edição”.

O processo Face Oculta não largava as preocupações de Sócrates,  mas foi após a condenação de Vara que solicitou ao seu advogado, João Araújo, que consultasse o processo. E, e em conversa posterior entre ambos, o ex-governante mostrou-se perplexo quanto às razões que levaram à condenação de Vara por corrupção, por  receber ilicitamente 25 mil euros - já que, nas escutas em que foi objeto de vigilância, nunca havia falado em dinheiro, usando antes um código para se referir às quantias (como “25 quilómetros” ou “50 documentos” a serem divididos por duas pessoas).

Na sua opinião, dado nunca se ter falado em euros, não haveria fundamento para a sentença. À época, Sócrates solicitava por telefone ao seu amigo Santos Silva, que titula as contas bancárias com mais de 20 milhões de euros que as autoridades supõem pertencer ao antigo líder socialista, que lhe fizesse entregas de dinheiro, que designava por códigos como “fotocópias”, “livros”, “dossiês” ou mesmo “aquilo”.

Sócrates terá ganho então consciência de que a designação do dinheiro por outras palavras não poderia inocentar só por si uma pessoa, sobretudo quando existem meios de prova quanto à ilicitude das verbas. O antigo governante perguntou a Araújo a sua opinião sobre o acórdão do Face Oculta e revelou admiração quando o causídico, que seria poucos dias depois o seu defensor na Operação Marquês, lhe disse que a sentença estava bem fundamentada. Quis saber então se nas escutas do caso se falava em euros, tendo o advogado dito que não, mas que se referia “documentos”. Inquiriu como se fundamenta assim a prova de um recebimento de 25 mil euros e Araújo explicou que no processo havia uma convergência de elementos a apontar para essa conclusão.

 

 

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Este gajo foi uma vergonha de governante que tivemos. Continuo a achar incrível como se aceita sem contestação dos indignados do costume que se queira fazer a reabilitação política de alguém que deveria estar a pagar pelo que fez. 

Edited by panayotopoulos
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1 hour ago, panayotopoulos said:

Continuo a achas incrível como se aceita sem contestação dos indignados do costumo que se queira fazer a reabilitação política de alguém que deveria estar a pagar pelo que fez. 

Não te enganaste no fórum nem nada??

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Já agora sobre esta temática

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Câncio: Não sabia que Sócrates vivia de empréstimos do amigoNEGÓCIOS | [email protected] | 11 Maio 2016, 09:56

JOÃO MIGUEL RODRIGUES

 

"Se fizesse ideia da relação pecuniária entre Santos Silva e Sócrates teria feito perguntas", escreve a jornalista e antiga namorada de José Sócrates.

Fernanda Câncio, jornalista do Diário de Notícias e antiga namorada de José Sócrates (à direita na foto), escreve um longo texto na revista Visão no qual confirma que o ex-primeiro-ministro levava um estilo de vida luxuoso, mas que nunca desconfiou da origem do dinheiro porque este provinha de uma família que vivia com "desafogo" e lhe havia dito que, depois de sair do governo, recebia uma avença mensal de 25 mil euros. 

Foi por isso que recebeu com "choque" a detenção de José Sócrates e Carlos Santos Silva. "Se fizesse ideia da relação pecuniária entre Santos Silva e Sócrates teria feito perguntaspor considerar a situação, no mínimo, eticamente reprovável", escreve Câncio, num texto em que tenta responder a notícias que a envolvem no processo Operação Marquês.


A jornalista diz que nunca desconfiou da origem do dinheiro nem questionou quem pagava "porque quando alguém próximo faz um convite para passar férias não é costume perguntar se é a pessoa que nos convida que paga ou se é outra, como quando nos convidam para jantar ou almoçar não perguntamos de onde vem o dinheiro".

Sobre a possibilidade de querer comprar um apartamento com José Sócrates no Chiado num valor superior a dois milhões de euros - intenção que é revelada nas escutas de conversas entre ambos reveladas pelo Correio da Manhã - a jornalista refere que "liguei a perguntar, por curiosidade, quando o edifício foi renovado e os andares ficaram à venda; mas, ao contrário do que se quer fazer, nunca sequer o visitei".
 

Quanto ao apartamento de Paris usado por Sócrates, Fernanda Câncio diz que foi através da revista Sábado que  soube ser Carlos Santos Silva o proprietário. "Até então, estava convicta que tal apartamento, que nunca vi e que pensava ser o segundo no qual José Sócrates tinha vivido naquela cidade, tinha sido arrendado a proprietários franceses".

Deve ser a primeira jornalista que não sabe nada, ah e tal que fixe um ex primeiro cheio da guita, o que vale é que neste país nunca ninguém sabe nada, o outro também não sabia que tinha de descontar para a segurança social...

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  • 1 year later...

Para terem noção dos arguidos

  • José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa
  • Carlos Manuel dos Santos Silva
  • Joaquim Barroca Vieira Rodrigues
  • Luís Manuel Ferreira da Silva Marques
  • José Luís Ribeiro dos Santos
  • Ricardo Espírito Santo Salgado
  • Zeinal Abedin Mohamed Bava
  • Henrique Manuel Fusco Granadeiro
  • Armando António Martins Vara
  • Bárbara Catarina Figueira Vara
  • Rui Miguel de Oliveira Horta e Costa
  • José Diogo da Rocha Vieira Gaspar Ferreira
  • José Paulo Bernardo Pinto de Sousa
  • Hélder José Bataglia dos Santos
  • Gonçalo Nuno Mendes da Trindade Ferreira
  • Inês Maria Carrusca Pontes do Rosário
  • João Pedro Soares Antunes Perna
  • Sofia Mesquita Carvalho Fava
  • Rui Manuel Antunes Mão de Ferro
  • Lena Engenharia e Construções SA
  • Lena Engenharia e Construções SGPS
  • Lena SGPS
  • XLM- Sociedade de Estudos e Projetos LDA
  • RMF – Consulting, Gestão e Consultoria Estratégica LDA
  • XMI – Management & Investments SA
  • Oceano Clube – Empreendimentos Turísticos do Algarve SA
  • Vale do Lobo Resort Turístico de Luxo SA
  • Pepelan – Consultoria e Gestão SA

 

 

depois vemos o desfilar nomes, e até dói. temos o silva marques que vem da Refer (empresa estatal em que o povo paga), temos o tal josé Santos que é deputado do PSD, o Salgado, o Zeinal, os Varas, o Granadeiro nem vale a pena falar, o Horta e Costa que foi nomeado para os CTT quando era empresa publica, o José Diogo o google diz que é mais um politico, depois vem o primo as ex, as cunhadas, o sobrinho, o Perna, o Bataglia, o Rui Mão de Ferro que era administrador da empresa que os accinistas que eram os Pais do Rui Pedro Soares...

 

...Epah nem vale a pena continuar

basicamente estamos rodeados de merda por todos os lados, e ainda há quem pense que isto vai lá com eleições ou com novas gerações de políticos :lol: 

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