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A crise do BES


Kubrick
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O exemplo do post do Rev é o típico exemplo de quem fala sem ter noção das coisas. Neste caso é neste assunto do BES, mas há em muitos, muitos mais... A falta de informação é lixada.

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O exemplo do post do Rev é o típico exemplo de quem fala sem ter noção das coisas. Neste caso é neste assunto do BES, mas há em muitos, muitos mais... A falta de informação é lixada.

 

Coloquei uma noticia que não fui eu que escrevi e disse que a PT e a Goldman já fugiram de lá com o dinheiro.

 

Diz-me o que disse de mal, que disse de errado, ou que não tive noção.

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Tu sabes bem o que quiseste dizer e qual foi a tua intenção com aquilo. Não tenho culpa que, após a explicação do Perks, isso tenha "mudado" convenientemente.

Edited by Archie
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Tu sabes bem o que quiseste dizer e qual foi a tua intenção com aquilo. Não tenho culpa que, após a explicação do Perks, isso tenha "mudado" convenientemente.

 

Ou alguém não sabe interpretar simples frases de Português.

 

Se quisesse mandar a boca que estás a pensar ou se quisesse picar tinha dito algo como: "Afinal o Kubrick tinha razão".

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CMVM contraria Banco de Portugal e sugere que houve falta de comunicação entre supervisores
PEDRO LATOEIRO
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Caso BES continua a motivar divergências públicas entre a CMVM e o Banco de Portugal.

 

O regulador do mercado de capitais português fez saber em comunicado que suspendeu as acções do BES às 15h42 da sessão de sexta-feira porque "só por volta dessa hora teve conhecimento que haveria desenvolvimentos ainda que desconhecendo os termos concretos dos mesmos".

Um esclarecimento que surge um dia depois de Carlos Costa, governador do Banco de Portugal, ter defendido no Parlamento que "não houve falta de contacto" entre os dois supervisores.

Uma opinião não partilhada pela CMVM, que no mesmo comunicado destaca não ter sido informada "sobre outras decisões tomadas relativas ao BES e que, tudo indica, influenciaram a formação dos preços".

Já antes do resgate, o caso Banco Espírito Santo (BES) motivara divergências públicas entre CMVM e Banco de Portugal. Carlos Tavares disse no Parlamento, no final de Julho, não ter competências para supervisionar o papel comercial do Grupo Espírito Santo (GES) vendido nos balcões do BES. No dia seguinte, em comunicado, o Banco de Portugal defendeu que cabe à CMVM regular esses produtos.

Num outro esclarecimento, divulgado terça-feira passada, a CMVM fez saber que "não dispõe de qualquer poder relativamente às decisões sobre aumento de capital de qualquer sociedade" que, precisou, no caso dos bancos "necessita de ter acordo do Banco de Portugal".

O Banco de Portugal anunciou domingo o resgate ao BES através do Fundo de Resolução. O antigo BES foi dividido em duas sociedades: o Novo Banco, que recebeu 4,9 mil milhões do Fundo; e o BES, que perdeu a licença bancária e passou apenas a reunir activos considerados problemáticos. Os antigos accionistas do BES ficaram donos do ‘bad bank' e podem perder tudo o que investiram.

 

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Ricardo Salgado não tem nenhum bem em seu nome

Ricardo Salgado não tem nenhum bem imobiliário em seu nome. A mulher, Maria João, também não. A SIC sabe que nos registos da Autoridade Tributária e Aduaneira nada consta em nome do antigo homem forte do Grupo Espírito Santo.

Sic Notícias

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Ricardo Salgado não tem nenhum bem em seu nome

Ricardo Salgado não tem nenhum bem imobiliário em seu nome. A mulher, Maria João, também não. A SIC sabe que nos registos da Autoridade Tributária e Aduaneira nada consta em nome do antigo homem forte do Grupo Espírito Santo.

Sic Notícias

 

 

:ohyeah:

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Ricardo Salgado não tem nenhum bem em seu nome

Ricardo Salgado não tem nenhum bem imobiliário em seu nome. A mulher, Maria João, também não. A SIC sabe que nos registos da Autoridade Tributária e Aduaneira nada consta em nome do antigo homem forte do Grupo Espírito Santo.

Sic Notícias

 

 

 

Mentira, tem um bem. O bem que fodeste aquilo tudo.

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BCE obrigou o BES a reembolsar o crédito

O BCE obrigou o BES a “reembolsar integralmente" o crédito contraído junto do banco central no mesmo dia em que suspendeu o acesso às suas linhas de financiamento, lê-se numa ata do BdP divulgada por uma sociedade de advogados.

A informação consta da ata da reunião extraordinária do Conselho de Administração do Banco de Portugal, realizada pelas 20:00 no passado domingo, 03 de agosto, no exato dia em que foi anunciado o fim do BES, tal como era conhecido e o documento foi divulgado na página na internet da sociedade de advogados Miguel Reis & Associados.

A Lusa contactou o Banco de Portugal sobre a divulgação da ata da reunião, mas fonte oficial do regulador preferiu não comentar o assunto.

Na mesma reunião em que o Banco Central Europeu (BCE) retirou o estatuto de contraparte ao BES, suspendendo assim o acesso do banco às operações de política monetária, a ata revela que o BES ficou ainda obrigado a “reembolsar integralmente o seu crédito junto do Eurosistema, de cerca de 10 mil milhões de euros”.

Essa imposição teria de ser cumprida no máximo “no fecho das operações no dia 04 de agosto”, ou seja, o BCE deu três dias ao BES para devolver o financiamento que tinha contraído junto do banco central.

O Banco de Portugal considera, na ata do encontro extraordinário, que a retirada ao BES da possibilidade de se financiar nas linhas de crédito do BCE “tornou insustentável a situação de liquidez” do banco, a qual já era difícil e que tinha levado a instituição então já presidida por Vítor Bento (que substituiu o líder histórico Ricardo Salgado) a recorrer às linhas de liquidez de emergência.

Segundo a ata do encontro, este facto foi um dos que pôs o BES “numa situação de risco sério e grave de incumprimento a curto prazo das suas obrigações” e que tornou “imperativa e inadiável” a intervenção.

A reunião do Conselho de administração do BES - que, no passado domingo, determinou o fim do BES tal como era conhecido e criou o Novo Banco - teve a presença do governador do Banco de Portugal, assim como dos dois vice-governadores, Duarte Neves e José Ramalho, e dos administradores José Silveira Godinho e João Amaral Tomaz.

Cerca de três horas depois da reunião que decorreu no Banco de Portugal, em Lisboa, pelas 22:50 do passado domingo, o governador fez a sua primeira declaração ao país em quatro anos de mandato em que deu conta da tomada de controlo do BES pela instituição por si liderada, assim como a constituição do Novo Banco (que fica com os ativos e passivos considerados não problemáticos do BES) e uma injeção de capital de 4,9 mil milhões de euros nessa nova instituição.

Sol

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Regulador serviu de "bombeiro". Se crédito não for devolvido, a conta pode ir para ao bolso dos contribuintes

Banco de Portugal injetou 3,5 mil milhões no BES

O Banco de Portugal (BdP) emprestou 3,5 mil milhões de euros ao Banco Espírito Santo (BES) no dia 1 de agosto, dois dias após a divulgação pública de um prejuízo naquela instituição de 3,6 mil milhões no primeiro semestre. Se o montante não for devolvido, será o BdP a arcar com os custos e, em última instância, o Estado, isto é, os contribuintes.

O referido empréstimo não foi divulgado pelo governador do BdP a 3 de agosto, data em que Carlos Costa anunciou a criação do Novo Banco, separando assim os ativos tóxicos para um popularmente chamado BES "mau".

Este crédito ao BES só foi agora conhecido devido à divulgação da ata da reunião do BdP no dia 3. O mesmo documento revela igualmente que o BCE tinha cortado o financiamento ao BES no dia 1, com o efeito a produzir-se no dia 4, exigindo também a devolução da dívida total acumulada de 10 mil milhões de euros.

O BES estava encurralado e o BdP ativou o mecanismo de liquidez de emergência (ELA, na sigla inglesa), um recurso gerido pelos bancos nacionais da Zona Euro. Este mecanismo já foi usado em vários países, nomeadamente na Grécia. No entanto, no último relatório do Conselho de Administração, o BdP refere, em tom crítico, que em casos extremos são os bancos centrais nacionais a responsabilizar-se por fornecer liquidez quando o BCE fecha torneira. E os bancos centrais "têm normalmente o respaldo orçamental do soberano (fundamental caso haja necessidade de recapitalização do banco central)".

Ou seja, o Estado poderá ter de ajudar o BdP caso este enfrente dificuldades devido ao incumprimento, neste caso por parte do BES.

O BdP tinha, no final de 2013, capitais próprios de 1,5 mil milhões de euros e um resultado líquido de 253 milhões de euros, metade face ao ano anterior. Se tudo correr mal, quem paga é o contribuinte.

Dinheiro Vivo

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lol...

Já estou mesmo a ver que a factura vem para nós...

 

Só para relembrar, que naquela primeira decisão polémica do actual governo(logo nos inícios), em que nos retirou metade do subsidio de Natal. Isso deu um lucro ao Estado de Mil Milhões.

 

Ou seja, para pagarmos esta divida do BES, o Governo tem de nos fazer o equivalente a isso, mas 3 vezes... e meia...

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Carlos Costa enganou os portugueses

A extraordinária e histórica divulgação da Ata da Reunião do Conselho de Administração, de 3 de agosto, do Banco de Portugal demonstrou duas coisas.

Primeiro que o Banco de Portugal está vulnerável à fugas de informação ao mais alto nível. Quando a CMVM convocar pessoas para testemunhar sobre a fuga de informação que permitiu as operações de inside information de 1 de Agosto nas ações do BES, pode bem começar pelo Banco de Portugal.

Uma instituição sujeita a uma tal vulnerabilidade está em estado terminal e, a meu ver, esta gravíssima fuga de informação foi a última pedra lançada para a defunta Administração de Carlos Costa, Duarte Neves e Silveira Godinho.

Mas esta fuga de informação cumpriu, em segundo lugar, um inestimável serviço público. Esclareceu por uma vez o que o Banco de Portugal sabia sobre o BES e ocultou dos portugueses, enganando-os.

O BES foi financiado até cerca de 30 de junho num montante de € 10 mil milhões pelo BCE, enquanto teve colaterais elegíveis. Foi cerca dessa data que o BCE deixou de financiar o BES colocando-o em iminente risco de insolvência.

Incidentalmente, a ata do BdP fala em € 10 mil milhões de financiamento do BCE mas no balanço do BES pro-forma que acompanha a ata a 30 de Junho, o montante em dívida a Bancos Centrais é de apenas € 8,339 mil milhões. Esperemos que além do mais, também se não conclua que o BdP não sabe fazer contas.

O Banco de Portugal decretou a insolvência do BES a 3 de Agosto mas o BES estava insolvente desde, pelo menos, 30 de Junho quando se iniciaram as operações ELA – Emergency Liquidity Assistance ao BES.

No quadro do EuroSistema as operações ELA apenas ocorrem quando uma instituição financeira não tem mais colaterais elegíveis para desconto de liquidez junto do BCE. Por outras palavras, quando uma instituição ficou sem condições de liquidez para honrar os seus compromissos, ficou insolvente.

Nestas condições pode ser acionado o ELA, responsabilidade dos Bancos Centrais dos países.

O fornecimento de liquidez do BdP ao BES foi, assim, efetuado sem colateral ou com colateral simbólico que nunca seria aceite pelo BCE. Digamos, em caricatura real, que o BdP cedeu liquidez ELA ao BES com obrigações da RIOFORTE como garantia.

Mas, por outro lado, a liquidez cedida pelo BdP no ELA, não é dinheiro caído do céu. São fundos públicos e o BdP dispor deles de forma discricionária e sem qualquer escrutínio permite as maiores arbitrariedades. Se o BES tivesse tido uma insolvência desordenada o dinheiro ELA seriam fundos públicos que acrescentariam à dívida pública.

Segundo a Ata do BdP, em 1de Agosto o BdP já tinha cedido ao BES em ELA € 3,5 mil milhões, isto é, nessa data, já existia esse montante de fundos públicos no BES.

A mesma Ata diz ainda que no mês de julho saíram do BES fundos no montante de € 3,35 mil milhões, o que significa que durante todo o mês de julho o BES sobreviveu apenas graças aos dinheiros públicos ELA.

O BES efetuou um aumento de capital que teve lugar entre 27 de maio e 9 de junho, segundo Ricardo Salgado, o de maior êxito na história do BES. Em 16 de junho soube-se que o GES, na impossibilidade de Ricardo Salgado continuar, apresentou Amilcar Morais Pires como o seu sucessor tendo começado ai o braço de ferro com o BdP que levou à nomeação de Vitor Bento.

Por outras palavras, enquanto os acionistas eram tranquilizados e encorajados pela gestão do BES e pelo BdP e CMVM a acorrerem ao aumento de capital, a liquidez do BES registava uma deterioração significativa de tal forma que passadas duas semanas estava insolvente.

Mais grave, durante todo o mês de julho a situação de insolvência foi-se agravando com os investidores a transacionar em Bolsa uma entidade insolvente. Compreendem-se agora os repetidos apelos cada vez mais patéticos de Carlos Costa aos investidores do BES para que não abandonassem o barco.

No dia 22 de julho os Auditores alertaram por email quer o BdP quer a CMVM para uma deterioração material das contas do BES, o quê deveria imediatamente levar a CMVM a obrigar o BES a um comunicado ao mercado.

No dia 28 de julho o BdP contratou a sociedade de advogados VdA para o assessorar no mecanismo de Resolução.

No dia 30 de julho às 21h15, foram divulgados os resultados do BES.

No dia 30 de julho às 22h, Vitor Bento emitiu um comunicado a anunciar um reforço dos capitais próprios do BES.

No dia 30 de julho às 24h, o BdP emite um comunicado dizendo que estão reunidas as condições para o reforço dos fundos próprios do BES.

Como se viu a credibilidade do BdP estava arruinada e nos dois dias seguintes deu-se a hecatombe final.

O desespero do BdP entende-se agora. O BdP arriscava-se a ficar com o menino nos braços – como ficou – tendo cedido fundos públicos. O mecanismo de Resolução significa, afinal, a substituição dos fundos públicos do ELA, de que é responsável o BdP, por fundos que provêem da TROIKA, de que é responsável o Ministério das Finanças. Não é justo que Maria Luis salve Costa.

Mas nesta matéria tudo pode ainda acabar em bem. Depende agora do valor de venda do NOVOBANCO – outro imbróglio que discutirei mais tarde.

Em resumo, uma atuação do BdP que, perseguindo uma agenda horrorosamente arquitetada, não hesitou em tentar enganar tudo e todos querendo vender gato por lebre, deteriorando gravemente a credibilidade de Vitor Bento no processo.

Noutros casos, o BdP e a CMVM ganharam facilmente o jogo da desresponsabilizacao. Fizeram recair sobre terceiros, mais fracos, as suas responsabilidades.

Veremos como o país reage em situação tão escandalosa.

blog arma/crítica

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lol...

Já estou mesmo a ver que a factura vem para nós...

 

Só para relembrar, que naquela primeira decisão polémica do actual governo(logo nos inícios), em que nos retirou metade do subsidio de Natal. Isso deu um lucro ao Estado de Mil Milhões.

 

Ou seja, para pagarmos esta divida do BES, o Governo tem de nos fazer o equivalente a isso, mas 3 vezes... e meia...

 

Deu lucro? Nâo quererás dizer que não tiveram esse custo? E o Estado não foi obrigado a pagar o subsídio algum tempo depois (ou estou a confundir com outra coisa)?

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lol...

Já estou mesmo a ver que a factura vem para nós...

 

Só para relembrar, que naquela primeira decisão polémica do actual governo(logo nos inícios), em que nos retirou metade do subsidio de Natal. Isso deu um lucro ao Estado de Mil Milhões.

 

Ou seja, para pagarmos esta divida do BES, o Governo tem de nos fazer o equivalente a isso, mas 3 vezes... e meia...

 

Deu lucro? Nâo quererás dizer que não tiveram esse custo? E o Estado não foi obrigado a pagar o subsídio algum tempo depois (ou estou a confundir com outra coisa)?

 

 

Não estou a falar do que tiraram aos Funcionários Públicos.

Estou a falar quando tiraram no subsidio de natal a toda a gente que ganhasse mais que o salário mínimo.

 

Ora como quem me paga o salario é a empresa onde trabalho, logo foi lucro e não um custo a menos.

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Epah primeiro pelo que li na acta o Novo banco assumiu o passivo do BES exceptuando os empréstimos do Grupo, portanto esse saiu do BES.

 

segundo o Fundo de resolução em caso de perda torna-se o responsável pela liquidação

Caso o banco seja vendido, pelo preço de capital não há perda, caso seja vendido por menos, quem terá de se chegar à frente são os outros bancos que participam no fundo ( se os outros bancos têm capacidade para aguentar com a bolada é que já é outra história) aliás parece-me profundamento injusto que os outros bancos tenham de levar com uma perda potencial de actos de má gestão de meia duzia, mas siga.

O estado levar com o prejuizo não vejo como, a menos que os outros bancos não tenham capacidade, de qualquer forma aqui as perdas estão estancadas, ao contrário do BPN e se os outros bancos não tiverem capacidade então é falência total do sistema financeiro, portanto mais do que o estado os bancos estão interessados em fazer vingar o novo banco, mais do que outro eles também estão em causa

 

 

 

Quanto ao Blog Epah meter o gajo que criou o maior esquema piramidal Português de sempre a clamar por justiça é no minimo irónico

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Não é o caso de serem coitadinhos ou não punk, se queres que te seja sincero o fundo de resolução se calhar é a solução menos má, e de certeza é a melhor para os contribuintes disso não tenho grandes dúvidas, ainda assim profundamente injusta na minha opinião para com outros bancos

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Não estou a falar do que tiraram aos Funcionários Públicos.

Estou a falar quando tiraram no subsidio de natal a toda a gente que ganhasse mais que o salário mínimo.

 

Ora como quem me paga o salario é a empresa onde trabalho, logo foi lucro e não um custo a menos.

 

A mim nunca me tiraram o subsídio de Natal e recebo mais do que o salário mínimo... E, uma vez mais, mesmo que tenha sido assim no teu caso, não se trata de lucro.

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