Archie Posted October 10, 2016 Share Posted October 10, 2016 1 minute ago, Jotha said: Marcante de vida? O termo pode ser puxadote. Mas acho que ninguém se esquece desses momentos, tenham sido bons ou maus. Ou porque se vai falando ao longo dos anos de universidade ou mesmo passado uns anos, quando o tema de conversa é praxe, dá sempre para relembrar e falar da nossa experiência com os amigos. Ora. Alguém que sabe relativizar. Link to comment Share on other sites More sharing options...
Ovelha Posted October 10, 2016 Share Posted October 10, 2016 Peço desculpa se não tive a vossa experiencia Já agora, podem-me dizer se posso achar a Sara Sampaio gira ou não? Link to comment Share on other sites More sharing options...
Archie Posted October 11, 2016 Share Posted October 11, 2016 Gostas mais dela que da tua mãe? Link to comment Share on other sites More sharing options...
jr_cardoso Posted October 11, 2016 Share Posted October 11, 2016 Link to comment Share on other sites More sharing options...
NOX Posted October 11, 2016 Share Posted October 11, 2016 On 2016-10-09 at 5:46 PM, Kinas_ said: Aprenderam com os outros de andar a comer terra. Dá carácter. o engracado é que morre mais gente em praxes do em cursos de operacões especias ! E realmente comparar praxes universitárias com um curso de comandos ! Link to comment Share on other sites More sharing options...
HypNo Posted October 11, 2016 Share Posted October 11, 2016 Morreram? Link to comment Share on other sites More sharing options...
Kinas_ Posted October 11, 2016 Share Posted October 11, 2016 2 hours ago, NOX said: o engracado é que morre mais gente em praxes do em cursos de operacões especias ! E realmente comparar praxes universitárias com um curso de comandos ! Ninguém comparou nada oh cegueta. Link to comment Share on other sites More sharing options...
Spark Posted September 18, 2017 Share Posted September 18, 2017 Quote A praga da praxe. Preciso de saber uma coisa, para apontar aqui na minha agenda. Quando é que acabam com a parvoíce das praxes? Hum? Digam lá que eu precisava de saber isso para me orientar e ver se vale a pena ir comprar cartuchos para tunas e praxantes. Tenho a opinião que praxe boa, é praxe morta. A praxe "é a tradição". Esse argumento funciona para as praxes e para a excisão do clitóris. As justificações da malta das praxes são muito semelhantes às dos amantes da tourada. Não é por acaso. Ainda vão dizer, como na tourada, que se não houvesse praxe não havia caloiros. "Ai, mas é bom para o salutar convívio". Isto parece a conversa sobre as mulheres que levam dos maridos — "Até é para meu bem. Ando desaustinada". A praxe pode até ajudar à integração mas, se calhar, exageram, porque a maioria dos que praxam estão tão bem integrados, e gostam tanto do sítio onde estão, que frequentam o mesmo ano há mais de 5 anos. Nota-se, porque escrevem nos caloiros "Eu sou extúpido". Imagino quando eles chegam a casa, as mães todas contentes – "Ai que bom! És especialista em pintar pessoas com esferográficas, orgulho de filho. O meu filho já escreveu um Guerra e Paz em caloiros, que génio". Não, não é génio. É só um tipo parvo. Um Estaline da caneta de feltro. "Foi graças à praxe que fiz amigos". Não há paciência. Esta gente que diz que tem amigos porque fez a praxe é o equivalente a dizer que tem namorada porque foi a uma casa de prostitutas. O mais irritante, são as pessoas que acham que os outros não sabem o que é a praxe como justificação para a sua própria estupidez. A praxe não é tradição. Uma tradição, e isso sim é um clássico, é que metade dos tipos que estão a fazer praxe, vamos descobrir nos anos seguintes, são do pior que anda na faculdade. São os mesmos que tocam pandeireta e cantam a "Mulher Gorda"; o que dá para adivinhar do grau de humanismo destas criaturas. Em vez de "integrar" os caloiros, eu desintegrava os que fazem praxe. Tenho a certeza que melhorava a qualidade de vida do estabelecimento de ensino. Li um artigo, a favor das praxe, onde um indivíduo se queixava do " histerismo anti-praxe". Grande maluco. "Histerismo anti-praxe", vindo de uns rapazes que andam aos gritos pelas ruas, a apitar, e a chamar nomes a um bando de putos pintados. Vamos lá ver, eu ainda aceitava quando eles faziam as suas praxes lá longe dentro das paredes do estabelecimento. Mas, agora, já não se contentam com isso. Andam pelas ruas a conduzir uma manada de caloiros, mal pintados, aos berros, a dar cabo do trânsito – mereciam ser soterrados por camiões TIR carregados de vergonha alheia. Faz-me confusão como é que a polícia assiste àquilo e não faz nada. Grafittis nas paredes são 100 mil euros de multa, escrevinhar adolescentes no meio da rua, "tudo bem, siga". Estão 30 miúdos deitados em frente aos armazéns do Chiado, a gritarem que são umas bestas, e as pessoas olham para aquilo como quem olha para um tipo a assar castanhas – “Olha, chegou o outono". Com tantas coisas boas de natureza fetichista e de cariz ritualístico que vocês podiam estar a fazer — como por exemplo, hara-kiri — e andam a chatear os putos. "Pois é, Quadros, mas se não aceitarmos a praxe depois não vamos poder usar o traje". Não é verdade. Mas e se fosse? Quem é que quer usar aquilo quando pode não usar?! Isso é o mesmo que dizer: "Se eu não aceito a praxe depois não me deixam pôr umas botas ortopédicas para fazer ginástica". Não compensa usar uma capa se nem sequer vos dão uma vassoura que voa, está bem? É parvo. By João Quadros 1 Link to comment Share on other sites More sharing options...
Popular Post cRaZyzMaN Posted September 25, 2018 Popular Post Share Posted September 25, 2018 Esta foi uma praxe diferente para os novos alunos de Biologia e Biologia Marinha da Universidade do Algarve, que passaram a tarde de terça-feira, 19 de Setembro, a retirar lixo da Ria Formosa, entre cordas, sacos, garrafas de plástico, beatas e até ténis de corrida. “Durante cerca de uma hora, aproveitando a maré baixa, os cerca de 40 alunos percorreram 350 metros, recolhendo diversos tipos de lixo”, adianta uma nota enviada à Wilder pela Straw Patrol, que organizou esta iniciativa na zona do Ludo, perto da Praia de Faro, em colaboração com os alunos do 3º ano – responsáveis pelo acolhimento aos recém-chegados. Muito do lixo recolhido está ligado à actividade piscatória, incluindo várias cordas e embalagens de sal, usadas para apanhar lingueirão, descreve a Straw Patrol, um grupo de biólogos marinhos que nasceu para combater o lixo nos oceanos. Garrafas de água e tampas foram outros dos ‘tesouros’ recolhidos pelos novos alunos, uma vez que a zona “é escolhida por muitos para correr ou passear.” “Não faltaram, no entanto, palhinhas, ténis de corrida, muitas beatas de cigarro, madeiras.” Tudo somado? 114 quilos de lixo foram impedidos de entrar nos oceanos, onde iriam colocar em risco a vida de organismos marinhos e a saúde e segurança humanas, lembra a mesma entidade. A acção teve um final de tarde diferente, com os alunos a assistirem ao pôr-do-sol na Ria Formosa. “Numa altura em que a praxe académica é amplamente discutida, estes alunos mostraram que é possível aliar a actividade de praxe à protecção dos ecossistemas marinhos, e fizeram toda a diferença”, conclui a Straw Patrol. Os 114 quilos de lixo recolhidos este ano ultrapassaram em muito os 15 quilos recolhidos pela praxe de 2016. A 20 de Setembro do ano passado, 30 caloiros dos cursos de Biologia Marinha e de Biologia limparam 350 metros da Praia de Faro e recolheram 6.312 artigos: beatas de cigarro, cartão/papel, pedaços de plástico indiferenciados, palhinhas, caricas e pedaços de esferovite. Carla Lourenço, fundadora e mentora do Straw Patrol, acredita que este tipo de acções integradas nas praxes são importantes na medida em que os alunos “não tinham noção de como as coisas estão em termos de lixo marinho. Porque, à primeira vista, a praia até parece limpa, mas na realidade não está”. A bióloga lembra que limpar as praias ajuda a proteger os ecossistemas, reduz problemas de segurança para quem frequenta as praias, ajuda a sensibilizar as pessoas e até poupa dinheiro às autarquias. “Só em 2014, o concelho de Faro gastou 48.000 a 49.000 euros na limpeza das cinco praias”, disse à Wilder Carla Lourenço, aquando da praxe de 2016. Esta actividade esteve também ligada ao Dia Internacional das Limpezas de Praia, que se comemorou no dia 16 de Setembro, no último sábado. 10 Link to comment Share on other sites More sharing options...
Vasco G Posted September 26, 2018 Share Posted September 26, 2018 Assim sim Link to comment Share on other sites More sharing options...
Kopien Posted September 26, 2018 Share Posted September 26, 2018 Que é feito do gajo com nome de realizador? Link to comment Share on other sites More sharing options...
dastinger Posted September 26, 2018 Share Posted September 26, 2018 Chateou-se e bazou. Já há uns anos. Link to comment Share on other sites More sharing options...
Vasco G Posted September 26, 2018 Share Posted September 26, 2018 Chatearam-no... Link to comment Share on other sites More sharing options...
dastinger Posted September 26, 2018 Share Posted September 26, 2018 Verdade seja dita, ele punha-se a jeito. Link to comment Share on other sites More sharing options...
Mini0n Posted September 26, 2018 Share Posted September 26, 2018 Não deixou de ter razão. Por muito menos que os incógnitos desta vida ele via posts serem-lhe sonegados enquanto os outros ficavam. Provocações ficavam mas respostas às mesmas nem por isso. E por aí fora. Dark times no FNF... 1 Link to comment Share on other sites More sharing options...
DG Posted September 26, 2018 Share Posted September 26, 2018 Quem? Link to comment Share on other sites More sharing options...
Jokeman Posted September 26, 2018 Share Posted September 26, 2018 4 minutes ago, DG said: Quem? O autor deste tópico. Link to comment Share on other sites More sharing options...
Mini0n Posted September 26, 2018 Share Posted September 26, 2018 4 minutes ago, DG said: Quem? 4 hours ago, Kopien said: Que é feito do gajo com nome de realizador? Kub. Link to comment Share on other sites More sharing options...
GODfromage Posted September 26, 2018 Share Posted September 26, 2018 Kubrick. O homem a quem o punk no almoço de Matosinhos disse "meu, há alturas que escreves coisas no FNF que se tivesse pessoalmente contigo, ia-te à cara". Link to comment Share on other sites More sharing options...
DG Posted September 26, 2018 Share Posted September 26, 2018 Ah! Link to comment Share on other sites More sharing options...
Spark Posted May 9, 2019 Share Posted May 9, 2019 Ilegalizar a praxe. Já. WWW.JN.PT Notícias. 1 Link to comment Share on other sites More sharing options...
PunK_BoY Posted May 9, 2019 Share Posted May 9, 2019 9 de Maio de 2019 - mulher casada encontrada em casa porta pelo marido a tiro de caçadeira. Que sentido faz continuar a tolerar práticas bárbaras ao abrigo de uma tradição duvidosa? Quantas mortes e violações mais temos de contar até acabar com isto de vez? Ilegaliza-se o casamento. Já. PQP a idiotice humana... 2 Link to comment Share on other sites More sharing options...
Spark Posted May 9, 2019 Share Posted May 9, 2019 Comparações parvas. I see comparações parvas. 1 Link to comment Share on other sites More sharing options...
review Posted May 9, 2019 Share Posted May 9, 2019 Não sabia que o Socrates escrevia para o JN... Link to comment Share on other sites More sharing options...
Vasco G Posted May 9, 2019 Share Posted May 9, 2019 Esses criminosos têm sempre um tacho qualquer. Link to comment Share on other sites More sharing options...
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