Jump to content

Praxis


Kubrick
 Share

Recommended Posts

1 minute ago, Jotha said:

Marcante de vida? O termo pode ser puxadote. Mas acho que ninguém se esquece desses momentos, tenham sido bons ou maus. Ou porque se vai falando ao longo dos anos de universidade ou mesmo passado uns anos, quando o tema de conversa é praxe, dá sempre para relembrar e falar da nossa experiência com os amigos.

Ora. Alguém que sabe relativizar.

Link to comment
Share on other sites

On 2016-10-09 at 5:46 PM, Kinas_ said:

Aprenderam com os outros de andar a comer terra. 

Dá carácter. 

o engracado é que morre mais gente em praxes do em cursos de operacões especias ! E realmente comparar praxes universitárias com um curso de comandos !

200w.gif

Link to comment
Share on other sites

2 hours ago, NOX said:

o engracado é que morre mais gente em praxes do em cursos de operacões especias ! E realmente comparar praxes universitárias com um curso de comandos !

 

Ninguém comparou nada oh cegueta. 

:facepalm:

Link to comment
Share on other sites

  • 11 months later...

 

Quote

 

A praga da praxe.

Preciso de saber uma coisa, para apontar aqui na minha agenda. Quando é que acabam com a parvoíce das praxes? Hum? Digam lá que eu precisava de saber isso para me orientar e ver se vale a pena ir comprar cartuchos para tunas e praxantes. Tenho a opinião que praxe boa, é praxe morta.

A praxe "é a tradição". Esse argumento funciona para as praxes e para a excisão do clitóris. As justificações da malta das praxes são muito semelhantes às dos amantes da tourada. Não é por acaso. Ainda vão dizer, como na tourada, que se não houvesse praxe não havia caloiros. "Ai, mas é bom para o salutar convívio". Isto parece a conversa sobre as mulheres que levam dos maridos — "Até é para meu bem. Ando desaustinada".

A praxe pode até ajudar à integração mas, se calhar, exageram, porque a maioria dos que praxam estão tão bem integrados, e gostam tanto do sítio onde estão, que frequentam o mesmo ano há mais de 5 anos. Nota-se, porque escrevem nos caloiros "Eu sou extúpido". Imagino quando eles chegam a casa, as mães todas contentes – "Ai que bom! És especialista em pintar pessoas com esferográficas, orgulho de filho. O meu filho já escreveu um Guerra e Paz em caloiros, que génio". Não, não é génio. É só um tipo parvo. Um Estaline da caneta de feltro.

"Foi graças à praxe que fiz amigos". Não há paciência. Esta gente que diz que tem amigos porque fez a praxe é o equivalente a dizer que tem namorada porque foi a uma casa de prostitutas. O mais irritante, são as pessoas que acham que os outros não sabem o que é a praxe como justificação para a sua própria estupidez.

A praxe não é tradição. Uma tradição, e isso sim é um clássico, é que metade dos tipos que estão a fazer praxe, vamos descobrir nos anos seguintes, são do pior que anda na faculdade. São os mesmos que tocam pandeireta e cantam a "Mulher Gorda"; o que dá para adivinhar do grau de humanismo destas criaturas. Em vez de "integrar" os caloiros, eu desintegrava os que fazem praxe. Tenho a certeza que melhorava a qualidade de vida do estabelecimento de ensino.

Li um artigo, a favor das praxe, onde um indivíduo se queixava do " histerismo anti-praxe". Grande maluco. "Histerismo anti-praxe", vindo de uns rapazes que andam aos gritos pelas ruas, a apitar, e a chamar nomes a um bando de putos pintados. Vamos lá ver, eu ainda aceitava quando eles faziam as suas praxes lá longe dentro das paredes do estabelecimento. Mas, agora, já não se contentam com isso. Andam pelas ruas a conduzir uma manada de caloiros, mal pintados, aos berros, a dar cabo do trânsito – mereciam ser soterrados por camiões TIR carregados de vergonha alheia.

Faz-me confusão como é que a polícia assiste àquilo e não faz nada. Grafittis nas paredes são 100 mil euros de multa, escrevinhar adolescentes no meio da rua, "tudo bem, siga". Estão 30 miúdos deitados em frente aos armazéns do Chiado, a gritarem que são umas bestas, e as pessoas olham para aquilo como quem olha para um tipo a assar castanhas – “Olha, chegou o outono". Com tantas coisas boas de natureza fetichista e de cariz ritualístico que vocês podiam estar a fazer — como por exemplo, hara-kiri — e andam a chatear os putos.

"Pois é, Quadros, mas se não aceitarmos a praxe depois não vamos poder usar o traje". Não é verdade. Mas e se fosse? Quem é que quer usar aquilo quando pode não usar?! Isso é o mesmo que dizer: "Se eu não aceito a praxe depois não me deixam pôr umas botas ortopédicas para fazer ginástica". Não compensa usar uma capa se nem sequer vos dão uma vassoura que voa, está bem? É parvo.

 

  • Like 1
Link to comment
Share on other sites

  • 1 year later...

Não  deixou de ter razão. Por muito menos que os incógnitos desta vida ele via posts serem-lhe sonegados enquanto os outros ficavam. Provocações ficavam mas respostas às mesmas nem por isso. E por aí fora.

Dark times no FNF...

  • Like 1
Link to comment
Share on other sites

  • 7 months later...

9 de Maio de 2019 - mulher casada encontrada em casa porta pelo marido a tiro de caçadeira. 

Que sentido faz continuar a tolerar práticas bárbaras ao abrigo de uma tradição duvidosa? Quantas mortes e violações mais temos de contar até acabar com isto de vez?

Ilegaliza-se o casamento. Já.

 

 

PQP a idiotice humana...

  • Like 2
Link to comment
Share on other sites

Create an account or sign in to comment

You need to be a member in order to leave a comment

Create an account

Sign up for a new account in our community. It's easy!

Register a new account

Sign in

Already have an account? Sign in here.

Sign In Now
 Share

  • Recently Browsing   0 members

    • No registered users viewing this page.
×
×
  • Create New...

Important Information

We have placed cookies on your device to help make this website better. You can adjust your cookie settings, otherwise we'll assume you're okay to continue.