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Conflito na Ucrânia


Pablo Empanada
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Acho bem, se querem voltar para a Rússia força.

Por mim se a Madeira quisesse a independência eu apoiava. Depois fazia um embargo à ilha Cuba Style, mas por mim podiam ser independentes.

O Jardim já anda a falar em formar um novo partido... :-..

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Ucrânia Putin reconhece a independência da Crimeia

O Presidente russo, Vladimir Putin, assinou hoje um decreto que reconhece a independência da república autónoma ucraniana da Crimeia, divulgou a presidência russa.

A Rússia "tendo em conta a vontade do povo da Crimeia expressa no referendo de 16 de março de 2014", decidiu "reconhecer a República da Crimeia como um Estado soberano e independente, onde a cidade de Sebastopol tem um estatuto especial", segundo o texto do decreto publicado pelo Kremlin e citado pelas agências russas.

O decreto entra em vigor "no dia da sua assinatura", segundo mesmo texto.

De acordo com os números finais, 96,77% dos eleitores da Crimeia que votaram no referendo de domingo aprovaram uma união com a Federação Russa e, hoje, o parlamento local declarou a independência da Ucrânia e pediu oficialmente a anexação da Rússia.

O referendo é considerado ilegal pelas novas autoridades de Kiev e pela maioria da comunidade internacional. Só Moscovo defende que se trata de uma consulta "legítima".

As autoridades autónomas da Crimeia, que não reconhecem o novo Governo de Kiev, convocaram o referendo na sequência da deposição do Presidente ucraniano pró-russo Viktor Ianukovich, em fevereiro, após três meses de protestos maciços em Kiev em defesa da aproximação do país à União Europeia (UE).

Depois da destituição de Ianukovich, forças pró-russas assumiram o controlo da península, localizada no sul da Ucrânia.

Notícias ao Minuto

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Crimeia Europa e EUA congelam bens a dezenas de personalidades russas

A União Europeia decidiu avançar com sanções económicas contra a Rússia, sob a forma de congelamento de ativos e interdição de viagens a 21 personalidades do regime russo, de acordo com o noticiado pelo Diário Económico. Os EUA decretaram, também, sanções contra 11 altos responsáveis russos e ucranianos.

Na sequência do pedido de anexação à Rússia por parte da Crimeia, a União Europeia (UE) decidiu aplicar sanções económicas a 21 personalidades do regime russo, avança o Diário Económico.

Os ministros dos Negócios Estrangeiros da União Europeia tomaram essa decisão hoje ao início da tarde, assim como os nomes que integrariam a lista de 21 pessoas a quem os ativos serão congelados e as viagens interditadas.

Catherine Ashton, responsável pelos Assuntos Externos da UE, declarou que a Europa pretende, através destas sanções, dar "o sinal mais duro possível" à Rússia, reafirmando a posição crítica face às suas ações contra a Ucrânia.

Por seu turno, Barack Obama decretou também sanções contra 11 altos responsáveis russos e ucranianos.

Sete altos responsáveis russos figuram entre os visados pelas medidas norte-americanas, nomeadamente o congelamento de bens, indicou a administração norte-americana. Do lado ucraniano, as sanções de Washington abrangem dois líderes separatistas da Crimeia, o Presidente destituído pró-russo Viktor Yanukovich e um conselheiro do antigo governante.

Segundo as autoridades da Crimeia, o referendo realizado ontem obteve 96,77% de votos a favor da reunificação com a Rússia, tendo hoje o parlamento local declarado a independência e pedido a anexação ao território russo.

Notícias ao Minuto

A WWI faz este ano 100 velinhas... :(

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Já deu merda, hoje. Mataram 1 soldado e deixaram outro ferido [ucranianos] num ataque a uma base na Crimeia, penso que por parte dos russos...

USA e Europa voltaram a ralhar com a Rússia e a ameaçar que iam aumentar as penalizações e a Rússia parece que já veio dizer que é melhor estarem quietos...

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Ucrânia Obama anuncia novas sanções contra a Rússia

O Presidente norte-americano, Barack Obama, anunciou hoje sanções contra novos responsáveis e um banco russos, em resposta à integração da república da Crimeia na Rússia, e ameaçou impor medidas que afetem os "setores-chave" da economia russa.

"A Rússia deve saber que uma escalada suplementar só irá isolar [o país] ainda mais da comunidade internacional", disse o chefe de Estado norte-americano, numa breve intervenção sobre a Ucrânia, realizada a partir da Casa Branca.

Vinte nomes foram acrescentados à lista dos responsáveis visados pelas sanções no âmbito da crise na Ucrânia, precisou, momentos depois da declaração presidencial, o Departamento do Tesouro norte-americano.

Na passada segunda-feira, Washington impôs sanções contra 11 responsáveis russos e ucranianos pró-russos, incluindo o congelamento dos seus eventuais bens nos Estados Unidos.

Outro dos visados é o banco Bank Rossiya, apresentado pelos responsáveis norte-americanos como uma instituição próxima do Kremlin, que detém os bens do círculo de responsáveis mais próximo do Presidente russo, Vladimir Putin.

"Tomámos estas medidas em reação ao que a Rússia tem feito na Crimeia", disse Obama, na mesma intervenção.

O chefe de Estado norte-americano ameaçou ainda impor sanções que tenham consequências sobre os "setores-chave" da economia russa caso Moscovo não mude de comportamento.

"Isto não é da nossa preferência", assegurou Obama, advertindo que tais medidas terão "consequências graves" na economia russa.

O chefe de Estado norte-americano insistiu ainda que o apoio de Washington aos seus aliados da NATO permanece "inabalável", afirmando que pretende passar esta mensagem durante o seu períplo por vários países europeus, agendado para a próxima semana.

Obama assegurou, no entanto, que a "diplomacia continua entre os Estados Unidos e a Rússia" e que Moscovo pode ainda resolver a crise através de uma "solução diplomática" com as autoridades de Kiev.

Ainda em Washington, o chefe da diplomacia norte-americana, John Kerry, afirmou hoje que espera rever o seu homólogo russo, Serguei Lavrov, na próxima semana na Europa, nomeadamente à margem da cimeira sobre segurança nuclear que vai decorrer em Haia (Holanda) nos dias 24 e 25 de março.

Questionado por jornalistas sobre a crise na Ucrânia, Kerry respondeu que "pensa reencontrar o ministro dos Negócios Estrangeiros russo à margem (...) das reuniões de Haia".

Na passada terça-feira, Barack Obama, que vai participar na cimeira internacional, convidou os líderes dos sete países mais industrializados do mundo (G7) e da União Europeia (UE) para uma reunião à margem do encontro internacional para debater a crise na Ucrânia.

Notícias ao Minuto

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Kremlin Rússia anuncia sanções contra nove políticos norte-americanos

O Kremlin anunciou hoje que a Rússia adotará sanções contra nove responsáveis políticos dos Estados Unidos em retaliação a uma medida semelhante anunciada minutos antes pelo Presidente norte-americano contra personalidades russas, devido à anexação da Crimeia à Rússia.

"Que não haja quaisquer dúvidas: a cada ato hostil, nós responderemos de maneira adequada", avisou o Ministério dos Negócios Estrangeiros russo em comunicado, precisando que as sanções visam conselheiros de Obama e membros do Congresso, a quem a entrada na Rússia passa a estar vedada a partir de agora.

"Não cessámos de advertir que a aplicação de sanções é uma faca de dois gumes que atingirá os próprios Estados Unidos como um boomerang", acrescentou, considerando que esta forma de agir é "despropositada e contraproducente".

A lista negra da Rússia inclui três conselheiros do Presidente -- Caroline Atkinson, Daniel Pfeiffer e Benjamin Rhodes --, a senadora democrata Mary Landrieu e os senadores republicanos John McCain e Daniel Coats, o líder republicano da Câmara dos Representantes, John Boehner, o líder da maioria democrata, Harry Reid, e o presidente da Comissão de Negócios Estrangeiros do Senado, Robert Menendez.

Esta lista foi divulgada logo depois de Obama ter anunciado a imposição de sanções a 20 novos responsáveis russos e um banco, Bank Rossiya.

Algumas horas antes, a Duma (câmara baixa do parlamento russo) ratificara o tratado de reanexação da Crimeia à Rússia.

Notícias ao Minuto

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Os EUA estavam desertinhos para fazer isto, desde o caso do Snowden...

Mas no entanto é preferível isto a uma guerra. Pode ser que os Russos se revoltem também contra o Puttin, e deixem de ser um país de 3º mundo.

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O problema é que nesta guerra de dinheiros, a Russia tem a China do seu lado ;)

Ucrânia: Rússia e China ameaçam os EUA com cobrança de dívida e recusa em continuar financiamento

Noticia do inicio deste mês.

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Standard&Poor’s Anexação da Crimeia coloca em risco rating da Rússia

A agência Standard&Poor’s (S&P) baixou, esta quinta-feira, a perspetiva para a classificação da dívida russa. Em causa estão riscos geopolíticos, destaca o Diário Económico.

A agência S&P reduziu o ‘outlook’ para a Rússia de “estável” para “negativo”, estando na calha uma possível redução do rating.

Esta decisão, conta o Diário Económico, é conhecida depois do presidente norte-americano, Barack Obama, ter anunciado um novo pacote de sanções contra a Rússia, depois de esta última ter aceitado a anexação ao seu território da Crimeia.

A S&P argumenta que o agravamento da perspetiva sobre a Rússia prende-se com riscos económicos e geopolíticos, sendo que, esclarece o Diário Económico, o ‘outlook’ negativo abrange ainda a previsão de que Bruxelas e Washington vão aplicar novas sanções.

Saliente-se que, a Rússia tem atualmente rating de ‘BBB’, a segunda classificação mais baixa na categoria de investimento.

Notícias ao Minuto

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Revenge, estive a pesquisar e não nenhum depoimento de um diplomática Chinês a afirmar isso. Há apenas conclusões tiradas por jornalistas, que valem o que valem.

Nem a China, nem o EUA, nem a Rússia, nem a UE, ganham em abrir sanções económicas uns contra os outros. Se isso acontecer de uma forma total, isso é tão devastador como uma guerra. O mundo é global e todos os países, directa ou indirectamente dependem uns dos outros. Mesmo assim, em países de 3º mundo como a Rússia e a China, o poder, o dinheiro e os recursos naturais estão mais concentrados num conjunto de pessoas/empresas

O que os EUA e a UE, estão é a tentar fazer o mesmo que a Rússia já fez, pressionar o outro lado. As sanções têm como alvo primeiramente pessoas e empresas com poder dentro da Rússia, como forma de pressionar essas pessoas/empresas a elas próprias pressionarem o governo Russo a sentar-se na mesa de negociações.

É um caso bicudo em que ninguém irá sair a ganhar, e é essa a mensagem que a EUA e os EU têm de passar, pois a Rússia já o fez, ao anexar a província. Caso contrário a Rússia poderá vir a fazer o mesmo noutras regiões ou pior que isso, fará o que bem quiser com a dependência energética que a UE tem da Rússia. Por isso é que acho que agora é a vez da Rússia ceder, e terá que haver negociações sérias de ambas as partes.

No meio disto tudo, os Ucranianos que há 20 anos atrás eram a 3ª maior potência militar do mundo, são um mero peão, neste jogo de poder.

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Se a Rússia e a China são países do 3º mundo então países como a Eritreia ou o Sudão são de que mundo?

É diferente. A Rússia e a China, são países com imensos recursos naturais, cuja a exploração enriquece um número muito pequeno da população, enquanto a restante população vive em condições miseráveis. A chamada oligarquia. Essa oligarquia é protegida pelo poder central do país.

Isso não acontece nos países de 1º mundo.

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Se a Rússia e a China são países do 3º mundo então países como a Eritreia ou o Sudão são de que mundo?

É diferente. A Rússia e a China, são países com imensos recursos naturais, cuja a exploração enriquece um número muito pequeno da população, enquanto a restante população vive em condições miseráveis. A chamada oligarquia. Essa oligarquia é protegida pelo poder central do país.

Isso não acontece nos países de 1º mundo.

Ui o que tu foste dizer... vêm já aí os profetas dizer que isso é exatamente o que acontece nos países evoluídos, que em Portugal já é assim, blah blah...

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1945-2014, de Yalta... a Yalta

Texto traduzido e enviado pelo leitor Pippo:

"Nas últimas semanas , os Estados Unidos e os governos europeus alinhados excederam-se na sua fantasia unipolar.

Ao derrubar, pela ilegalidade e pela brutalidade , um governo democraticamente eleito em Kiev, com os objetivos estratégicos reais não só da entrada da Ucrânia na NATO (e a exclusão do acesso da Rússia aos mares quentes através da Crimeia), mas também, em última análise, à substituição do fornecimento de gás russo para os europeus por gás ucraniano, polaco e americano extraído do xisto (bastará fazer o necessário lobbying no Parlamento Europeu para que o projecto de fraturação hidráulica seja aprovado), o Império foi longe demais . Não só se trata de um crime disfarçado (veja-se a conversa entre Ashton e o Ministro dos Negócio Estrangeiros estónio) que terá visto snipers pró- Maidan assassinando os seus próprios apoiantes para culpar Yanukovych e assim, proporcionar uma "cobertura" humanitária à posição da União Europeia, como é também uma enorme falha [ao nível] da geopolítica que a Rússia não poderia deixar passar. A arrogância americana (esse excesso imperialista que atingiu os romanos antes deles) da qual Victoria Nuland, recentemente, forneceu um exemplo (" Foda-se a União Europeia "), esbarrou violentamente contra a geopolítica russa.

Antes de mais, após o colapso da URSS, Moscovo constatou que as populações russas haviam ficado presas dentro das fronteiras da União Soviética. O Kremlin absteve-se. Assistiu passivamente à expansão da NATO até às suas fronteiras (países bálticos ), às primeiras tentativas de revoluções coloridas da década de 2000 (Ucrânia , Geórgia ), à tentativa de digestão da Geórgia em 2008, à vontade de destruir os regimes sírio e iraniano, considerados muito próximos de Moscovo, e a muitas outras interferências , as projeções e provocações dos EUA sempre a coberto do pretexto infantil dos Direitos Humanos e da Democracia . Agora, o copo encheu-se! Putin é, talvez, o mais moderado dos russos sobre a questão da Crimea . Ele tenta acalmar a ira do seu povo contra esse tipo de má-fé ocidental.

O golpe [de Estado]de Maidan, o que levou ao poder vários ministros pertencentes a um movimento abertamente neo -nazi com o apoio de Washington e Bruxelas, numa altura em que os governos da União Europeia estão tentando convencer a suas populações de que os partidos soberanistas e identitários [europeus] são um perigo para a Democracia , foi a gota que fez transbordar o copo.

Este referendo na Crimeia a que eu queria assistir porque ser um ponto de viragem na História mundial contém, sem dúvida, o sinal de um novo mundo : um mundo multipolar com uma independência europeia real, e não a União Euro- Atlântica que destrói, ano após ano, as nossas identidades e as nossas economias.

O círculo volta a fechar-se. O velho mundo nascido em Yalta, em fevereiro de 1945, via acordo entre dois mondialismos , atlantista e comunista, acaba ... em Yalta, em março 2014, quase 70 anos depois!

Após a reunificação alemã , a reunificação da Rússia abre o caminho para o eixo Paris- Berlim - Moscovo. Claro, isso levará tempo. Mas a janela para o céu azul de liberdade foi aberta.

Eu irei neste serão, no Domingo, 16 de Março de 2014, beber chá em Yalta, ao pôr do sol , com a esperança de que os nossos filhos venham a assistir a uma grande Europa das nações livres .

É esta nova Yalta mundial que os europeus do Oeste e do Centro devem abraçar : ela poderá permitir-nos fazer a paz definitiva com a Rússia e construir com ela uma maior unidade europeia , a primeira baseada na soberania e na liberdade de cada uma das nações da nossa bela civilização.

E ou nossos líderes são visionários e entendem isso, e ssim a entrega pela França, daqui a poucas semanas, do PCB [bateau de projection et de commandement - navio de projeção e comando] com o nome premonitório de Sevastopol fará precisamente todo o sentido, ou eles não entendem nada, nem Paris, nem Berlim e, seguidamente a Rússia voltar-se-á para a China para construir um todo euroasiático. Esta seria uma nova bipolaridade , com o risco de de uma nova confrontação mundial.

Eu vivi 45 anos neste mundo de Yalta I nascida em ‘45. Eu entro, com esperança e optimismo , ao lado de todos aqueles que querem reconstruir a França e a Europa, e apesar dos riscos da tensão que eu não menosprezo, no mundo de Yalta II.

Aymeric Chauprade

Simferopol, 16 de março de 2014

http://www.realpolitik.tv/2014/03/1945-2014-de-yalta-a-yalta/

José Milhazes

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Se a Rússia e a China são países do 3º mundo então países como a Eritreia ou o Sudão são de que mundo?

É diferente. A Rússia e a China, são países com imensos recursos naturais, cuja a exploração enriquece um número muito pequeno da população, enquanto a restante população vive em condições miseráveis. A chamada oligarquia. Essa oligarquia é protegida pelo poder central do país.

Isso não acontece nos países de 1º mundo.

Respeitosamente vou discordar, na minha opinião um pais do 3º mundo é aonde a maioria da população vive mal, e tem privações de bens essenciais, um pais do 3º mundo para mim também tem pouca ou nenhuma influencia na política e comercio global.

Muita gente vive mal na Rússia e China mas o mesmo se passa nos EUA, há zonas deploráveis como certas zonas de Detroit etc.

Eu classifico Rússia e China como países do 1º Mundo mas aonde há uma grande polaridade social.

Edited by hellspinner
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Basicamente estes termos dos mundos são da guerra fria.

1º Mundo - USA e aliados

2º Mundo - URSS e aliados

3º Mundo - Neutros

Depois por algum motivo começaram a chamar Países do 3º Mundo aos sub desenvolvidos.

Óbvio que considerar China e Rússia como Países sub desenvolvidos é das maiores barbaridades que se pode dizer. Mas adiante, não vale a pena dar letra.

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O que aprendi foi:

1º Mundo - Desenvolvidos

2º Mundo - Em desenvolvimento

3º Mundo - Sub desenvolvidos

Tendo em conta isso diria que a Rússia está no 1º e china no 2º.

Querem ir pela desigualdade, os EUA e até Portugal são muito.

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A Rússia não está nem de perto nem de longe, ao nível dos países da UE, nem dos EUA, nem da Austrália, nem do Japão, nem da Coreia do Sul, na maioria dos índices que medem o desenvolvimento de uma nação.

Seja a nível de coeficiente de gini's, seja ao nível de liberdade politica e de expressão, seja ao nível de infraestruturas, seja ao nível de politica externa e relações internacionais, etc.

http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_countries_by_Human_Development_Index

Não é a minha opinião, não é a vossa opinião, são os relatórios das Nações Unidas que o dizem.

A Rússia é uma Oligarquia, ou seja o poder está concentrado num conjunto muito restrito da população e a politica desse país é orientada para servir esse grupo de pessoas. Não há grande volta a dar a estes factos, por isso não percebo este debate sem jeito nenhum.

Se não conseguem perceber a diferença entre a UE/EUA, etc e a Rússia, não comentem.

P.S. É óbvio que não é um Sudão, ou uma Eritreia. Mas está bem longe, mesmo muito longe dos países mais desenvolvidos. Por isso percebam a diferença entre ser a UE/EUA ou a Rússia a defender os interesses dos ucranianos. A Rússia está-se a cagar para os ucranianos e mesmo para os russos da Crimeia, a Rússia apenas tem interesses "imperiais" e oligárquicos na Crimeia. É tudo uma questão de poder e de dinheiro. (ponto)

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