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Canadian Coach Thinks The Russians Sabotaged Them In The Olympic Luge Relay

Canadian luge coach Wolfgang Staudinger suspects foul play after his relay team finished fourth at the Olympics on Thursday.

In an interview with the Toronto Star, Staudinger implied that officials intentionally tampered with the track to slow down opposing teams after the Russian team had completed their run.

Luge tracks are climate controlled, so you can turn up temperature of the ice to slow it down and turn down the temperature of the ice to speed it up.

Staudinger suggested that they turned up the heat in order to slow down the final five teams in the race. Russia won silver. Medal contenders Canada and Austria missed the podium.

Staudinger smells something fishy:

"Canada was silver at the top but the further we went down the slower we got and that’s a clear sign that the track slowed down dramatically."

"We just couldn’t keep the speed and (the team’s) sliding wasn’t that bad.”

"It's always hard to prove, but I'm long enough in the business that I can tell you when people, especially the Austrians who won silver yesterday, were dropping half a second that’s not normal."

A high-ranking IOC official responded to the allegations on Friday, saying Staudinger should let it go unless he has evidence:

"As you know, in every competition, you always have people believing that people have tricks. And I think they should let it go unless they have proof and someone can bring proof to any wrongdoing."

The track got 0.8 degrees (Celsius) warmer between the start of the competition and time the final sleds went off, according to official IOC data, although that's hardly evidence of wrongdoing.

As Staudinger himself said, it's hard to prove.

Read more: http://www.businessinsider.com/olympic-luge-relay-controversy-2014-2#ixzz2tLI1lZPh

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Ameaça de greve de fome leva Hospital de Faro a ceder medicamento a doente oncológica

Não houve necessidade de cumprir a ameaça, uma vez que o medicamento estava disponível, mas doente continua a dizer que "não fica descansada".

Uma doente oncológica, de 38 anos, conseguiu obter a medicação de que precisa todos os dias depois de ter ameaçado fazer greve de fome. Maria João de Deus deslocou-se na manhã desta segunda-feira para a porta do Hospital de Faro, declarando-se disposta a levar “até ao fim” a luta que trava para conseguir ter, a tempo e horas, a medicação de que necessita desde 2012, altura em que lhe foi detectado um cancro na mama.

O medicamento já estava esta manhã disponível na farmácia do hospital, razão pela qual a doente não concretizou a ameaça. “Não fico descansada, preciso de ter a garantia da administração do Centro Hospitalar do Algarve (CHA) de que isto não volta a acontecer”, disse, depois de explicar que é a “segunda vez” que se viu na iminência de ficar privada dos medicamentos.

Na quinta-feira, explicou, esteve no Hospital de Faro, onde lhe foi dito que o pedido seria satisfeito entre as 15h00 e as 19h00. Como vive em Lagoa, a cerca de 50 quilómetros de distância, pediu a “uma pessoa amiga” para, no dia seguinte, de manhã, levantar o medicamento, só que afinal este não havia. “E só tinha comprimidos até terça-feira, não podia correr riscos”, sublinhou.

O medicamento de que Maria João de Deus necessita custa, se for genérico, 47 euros por uma caixa de 30 comprimidos ou 94 euros, se for de marca. “Não tenho condições financeiras, estou desempregada”, justificou.

A Administração do Centro Hospitalar do Algarve reconheceu, por seu lado, “pontuais constrangimentos” no fornecimento de medicamentos, resultantes da “recente necessidade de integração nas aplicações informáticas” nos hospitais de Faro, Portimão e Lagos. Porém, em comunicado distribuído à imprensa, garante que as falhas são “imediatamente corrigidas, assim que são detectadas”.

Público

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Restauro de esculturas do século XIX em Oliveira do Hospital é alvo de críticas

"O resultado final enche-me de orgulho", disse o responsável pelo restauro.

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O restauro efectuado a 13 esculturas do Santuário da Nossa Senhora das Preces, em Oliveira do Hospital, foi alvo de críticas por parte de restauradores, apesar de outros responsáveis estarem "satisfeitos com restauração".

"Este caso é muito grave", disse André Remígio à agência Lusa, considerando que foram "violadas todas as regras mais básicas de restauro", na iniciativa desenvolvida, em 2007, no Santuário da Nossa Senhora das Preces, que envolveu Miguel Vieira Duque e os seus alunos da Universidade Sénior de Coimbra.

Para André Remígio, administrador de um grupo de uma rede social que congrega conservadores e restauradores, esta situação "é mais grave que o caso da Dona Cecília" Giménez, em Espanha, que repintou por livre iniciativa um quadro do século XIX, sem habilitações para tal.

"Essa era inocente e fez o melhor que sabia. Aqui, há outros contornos", sublinha, afirmando que Miguel Vieira Duque pintou as esculturas "como se fosse bricolage", transmite "conhecimentos completamente patéticos" e "apaga a História".

Basílio Martins, tesoureiro da Irmandade da Nossa Senhora das Preces, entidade que gere o espaço, conta que está "satisfeito" com o trabalho de restauro, relembrando que "estava tudo estragado, com rachadelas, esculturas sem dedos e sem olhos".

"Não temos nenhuma acusação a fazer sobre isto", disse à Lusa, salientando que "os próprios peregrinos dizem que é uma pena o resto do santuário não estar assim" restaurado.

O tesoureiro da irmandade explicou que "o santuário vive pobremente", admitindo que, se houvesse dinheiro, gostaria de ver o mesmo tipo de restauro nas restantes capelas.

O santuário, localizado na freguesia de Aldeia das Dez, tem cerca de 60 esculturas espalhadas pelas capelas, todas elas "a precisar de restauro", informou.

Segundo Basílio Martins, foram gastos cerca de 10 mil euros com o trabalho de restauro efectuado em 2007, tendo sido recuperadas 13 esculturas, todas elas do século XIX, de tamanho natural, que recriam a Última Ceia, com Jesus e os 12 apóstolos.

Miguel Vieira Duque, contactado pela agência Lusa, sublinhou que, apesar de os alunos terem participado em todas as fases da restauração, o trabalho é da sua responsabilidade.

"O resultado final enche-me de orgulho", disse, informando que trabalha no ramo do restauro "há 22 anos" e que "nunca" tinha estado numa situação semelhante.

O também responsável pelo Museu da Fundação Dionísio Pinheiro, em Águeda, afirmou que as imagens divulgadas na comunicação social "não são fidedignas" e que está "aberto a críticas". Contudo, não compactua "com perseguições pessoais".

http://www.publico.pt/local/noticia/restauro-de-esculturas-do-seculo-xix-em-oliveira-do-hospital-e-alvo-de-criticas-1624220

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Havia de ser com o irmão do Skaazi, aparecia logo ali um banquete e um jacto de substituição.




Já o Kinas, pedia educadamente o nome de todos os assistentes de bordo, pilotos, enquanto preenchia o livro de reclamações, que até o avião levantava voo mesmo sem combustível .






















:-..

Edited by Ana Picasso
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Assim de repente parece que uma de duas coisas, ou ambas, devem ter acontecido: o avião inicialmente previsto foi alterado (daí a mudança de gate) e a tripulação já tinha ultrapassado o horário de trabalho permitindo. Ou então o "slot" (janela de tempo) para o voo ser feito foi ultrapassado e não teria autorização para aterrar no Porto. (parece me menos provável)

De qualquer forma... muito mau...

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A unica vez que vooei (ou era suposto) com a Ryanair não foi a melhor experiencia que tive, tinha de ir de Paris para o Porto, o aeroporto está a 80km de Paris e eu morava a 25km de Paris mas do outro lado, tive de apanhar o comboio para Paris e de lá outro comboio para Beauvais, lá apanhei o taxi para o aeroporto e no check in apresentei um documento de identificação como vinha pedido no bilhete, em França a carta de condução é um documento oficial que serve de BI seja em que sitio for, como o meu BI estava a ser renovado apresentei a carta de condução, as regras da companhia não aceitam carta de condução como identificação, não tinha BI franciu e o tuga tinha sido esquecido em Portugal. Após muita fala e tentativas de negociação não me deixaram entrar no avião. Todo fdd, taxi de volta para o comboio, comboio de volta para Paris, comboio para Orly, bilhete de ultima hora da TAP para Lisboa (muchos $$$), mostrei a carta de condução, quase nem olharam para ela e 'boas viagem senhor', cheguei a Lisboa, taxi para o Oriente e comboio para o Porto.

Vamos dizer que a Ryanair ficou me atravessada até hoje.

Easyjet não fica muito atrás, já me aconteceu não me deixarem fazer check in por chegar atrasado quando ainda havia malas no tapete e via a malta à espera na gate com a porta fechada, essa foi no CDG, e tanto em Beauvais consegui ficar calmo, tanto nesse dia as coisas já não andavam a correr bem e quando me apercebi que dava perfeitamente para me fazer o check in mas que ia ficar ali porque os empregados tb são lowcost e são formatados para dizer A e B e se um gajo diz C ficam todos atrofiados, nessa vez saltou a tampa, não insultei nem bati em nada, mas o decibeis estavam bem altos, chamaram a segurança que me pediu para acalmar e me acompanhou até à porta para apanhar ar. Resultado mais 50 paus para mudar a data para o dia a seguir, mudafukaz...

Nesses tempos a TAP começou com a TAP discount para combater as low cost, os bilhetes eram ao mesmo preço e a prestação de serviço da TAP está a anos luz dos low cost, desde aí que nunca mais meti os pés num low cost.

Havia de ser com o irmão do Skaazi, aparecia logo ali um banquete e um jacto de substituição.

Já o Kinas, pedia educadamente o nome de todos os assistentes de bordo, pilotos, enquanto preenchia o livro de reclamações, que até o avião levantava voo mesmo sem combustível .

:lol: és terrivel...

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Skaazi a carta de condução não é documento de identificação em companhia aérea nenhuma, eles aí estiveram bem. Aliás, está no site deles bem à vista essa informação.


Se a TAP aceitou... tiveste muita sorte...


Agora vem a parte curiosa do meu post. Na primeira vez que voei Ryanair, no regresso de Marselha - e porque me esqueci do meu CC no hotel - só dei por ela no aeroporto. O que é certo é que consegui convencer o responsável pelo controle do check-in a deixar-me entrar com a carta, depois de lhe ter explicado o que me tinha acontecido. Não sei se confirmaram com o hotel mas o certo é que fiz a viagem. (O CC depois veio pelos correios) E também sei que tive uma sorte do caraças. ..

Curiosamente o avião que me trouxe foi o mesmo deste incidente em Londres :lol:

Edited by Spak
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Ok, eu não digo o contrário, eu percebi muito bem essa situação ao falar com a parede em Beauvais, o que me aborreceu não foi de não aceitarem em geral como politica da companhia (na folha que imprimi só pedia uma identificação, não estipulava o que é que conta e o que não conta, como em França a carta é um documento de identificação e ia apanhar o avião num aeroporto francês, nem sequer imaginei 1s que ia dar nisso)

Regras há em todo o lado e há com cada aberração nas normas de segurança nos aeroportos que fiquem bastante chateado de não terem consideraçao nenhuma comigo e lixarem me a vida porque a companhia não aceitou a minha documentação, quando no pais onde estava para embarcar é uma documentação oficial, ainda se estivesse num aeroporto do Zimbabwe, poderia perceber, mas fdx, é a França, não é a republica das bananas.

E então tive sorte uma duzia de vezes com a TAP, há 3 anos que não meto os pés num avião, mas houve um tempo em que durante um ano e meio tive que fazer Paris-Lisboa todos os meses e quando saia 1º a carta de conducção do bolso era o que apresentava e sempre passou.(do lado francês, em Portugal nem cheguei a mostrar pois tinha as minhas duvidas de que cá já não seria considerado documento oficial) A diferença entre companhias 'normais' e as low cost, é que nas 'normais' metem pessoal com mais de 12 de QI no check in e assim já dá para falar e encontrar soluções.

Deves saber disso tudo muito melhor do que eu visto estar ligado ao teu ramo, mas não deixa de ser minimamente parvo como situação.

Edited by skaazi
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JP-Morgan-1560x690_c.jpg

8th international banker to die in a month jumps off building in China

A man who jumped from the JP Morgan building in Hong Kong this week becomes the 8th banker to die mysteriously this month

HONG KONG (INTELLIHUB) — All month we have been reporting on the suspicious string of apparent suicides that have hit the financial industry. Multiple bankers have been found dead in recent weeks, all of them have been ruled suicides despite the fact that little information has been released in some of the cases.

Those who had high profile deaths, like the man who jumped from the top of the JP Morgan HQ building in Europe are highly publicized, but overall, very few details about any of these deaths have been made public. Now this week, another investment banker has jumped from a different JP Morgan HQ, on a different continent, this time in Hong Kong, China.

The fact that many of these deaths seem to be tied to JP Morgan is arousing further suspicion that there is more to this story than meets the eye.

String of suspicious deaths:

1 – William Broeksmit, 58-year-old former senior executive at Deutsche Bank AG, was found dead in his home after an apparent suicide in South Kensington in central London, on January 26th.

2- Karl Slym, 51 year old Tata Motors managing director Karl Slym, was found dead on the fourth floor of the Shangri-La hotel in Bangkok on January 27th.

3 – Gabriel Magee, a 39-year-old JP Morgan employee, died after falling from the roof of the JP Morgan European headquarters in London on January 27th.

4 – Mike Dueker, 50-year-old chief economist of a US investment bank was found dead close to the Tacoma Narrows Bridge in Washington State.

5 – Richard Talley, the 57 year old founder of American Title Services in Centennial, Colorado, was found dead earlier this month after apparently shooting himself with a nail gun.

6 -Tim Dickenson, a U.K.-based communications director at Swiss Re AG, also died last month, however the circumstances surrounding his death are still unknown.

7 – Ryan Henry Crane, a 37 year old executive at JP Morgan died in an alleged suicide just a few weeks ago. No details have been released about his death aside from this small obituary announcement at the Stamford Daily Voice.

8 - Li Junjie, 33-year-old banker in Hong Kong jumped from the JP Morgan HQ in Hong Kong this week.

Were these bankers killed for knowing too much? Were they involved in something so unethical that they killed themselves out of shame? These are the speculations that are rising in the wake of these apparent suicides.

intellihub

:blink:

Edited by loki
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Skaazi a carta de condução não é documento de identificação em companhia aérea nenhuma, eles aí estiveram bem. Aliás, está no site deles bem à vista essa informação.

Se a TAP aceitou... tiveste muita sorte...

Agora vem a parte curiosa do meu post. Na primeira vez que voei Ryanair, no regresso de Marselha - e porque me esqueci do meu CC no hotel - só dei por ela no aeroporto. O que é certo é que consegui convencer o responsável pelo controle do check-in a deixar-me entrar com a carta, depois de lhe ter explicado o que me tinha acontecido. Não sei se confirmaram com o hotel mas o certo é que fiz a viagem. (O CC depois veio pelos correios) E também sei que tive uma sorte do caraças. ..

Curiosamente o avião que me trouxe foi o mesmo deste incidente em Londres :lol:

Já me aconteceu o mesmo...viagem para Amesterdão pela Iberia: Chego ao aeroporto, pego no BI, estava caducado. Ligo para casa para ver se tinha o passaporte, tinha caducado há um mês. Mostro-lhes a carta de condução, tudo tranquilo, deixaram-me viajar na boa :P

Edited by fuckallyoubitches2003
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