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Notícias Variadas sobre Temas em Geral


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Uish, isso para abrir páginas que tivessem fotos devia demorar uma eternidade.

E aquela frustração das fotos (p0rn) abrirem tipo estore e as vezes encravava a meio, mesmo antes de chegar à parte mais interessante? :-..

 

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On 2017-5-15 at 5:29 PM, Mini0n said:

The MP3 format is officially dead

Não sabia que estava nesta fase. Se bem que com Spotifies e afins, um gajo deixou de usar MP3...

Ainda uso MP3 diariamente e em exclusivo, nada de streaming e afins, e não me vejo a mudar tão cedo, nem vejo o formato a desaparecer tão cedo, nem a favor de streaming, nem a favor de outros formatos... Acho que quando o MP3 desaparecer, simplesmente passo a virar-me para FLAC.

2 hours ago, Spark said:

Eu tive mais sorte... passei dos 56k para 640k da netcabo. A loucura :-..

Aqui na empresa, salvo erro, era a 512k, que depois passou para 1Mb, em adsl

 

1 hour ago, fuckallyoubitches2003 said:

Eu passei directo dos 33.6k para os 640k da netcabo.

O sentimento naquela altura:

fast-face-internet.jpg

:lol: 

Se formos por aqui, lamento informar mas ganhei, passei directo de 64k para 8MB :D

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Tive 56k até inicio de 2003, quando passei para 512k ADSL do Sapo, com aquela distinção entre tráfego nacional (20GB) e internacional (2GB). Nesses tempos, nem sonhava que um dia ia ter 200Mbps, como agora. E tenho a certeza que daqui a uns anos nos vamos estar a rir das velocidades actuais. :lol:

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Acho que todos os que vieram cá ter se lembram bem dos limites nacional e inter... hehe :D

Eu não levei muito com esse problema, acho que na altura em que troquei já tinha limite 60GB inter... E o limite nacional era considerável ou até ilimitado, já não me lembro.

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10 minutes ago, Vasco G said:

Sou do tempo em que no Emule se usava o blowfish para filtrar a coisa só a fontes nacionais. 

Estás a falar disto? É bowlfish (aquário) e não blowfish (peixe balão). ;)

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Cambada de meninos <_<

Eu sou do tempo que quando comprei o 1º PC e tive um modem de 14.4 a loucura eram as BBS:

Monochrome-bbs.png

Havia uma que me ligava aqui no Porto...tinha muito material de qualidade :-..

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Carregar o telemóvel em apenas 5 minutos pode ser uma realidade já no próximo ano

SOCIEDADE

15.05.2017 às 16h12

 

Enviar e-mails, ler as notícias, tirar fotografias, inúmeras chamadas... Faz tudo no seu smartphone e a bateria acaba em três tempos? Pode estar a chegar uma solução milagrosa

Imagine o seu telemóvel carregar totalmente em apenas cinco minutos... Sim, pode ser verdade e não está muito longe de acontecer.

A tecnologia foi apresentada pela primeira vez em 2015, quando a start-up israelita StroreDot demonstrou na exposição International Consumer Elecronics (CES), em Las Vegas, a FlashBattery - um sistema inovador que carrega a bateria 10 vezes mais rápido que qualquer outro existente no mercado.

O projeto piloto está a ser produzido por dois fabricantes asiáticos do ramo das baterias. Doron Myersdorf, diretor-executivo da statr-up, não revela quais são os fabricantes, mas adianta que espera iniciar a produção em massa no início de 2018.

"Vamos carregar um smartphone em cinco minutos", garante.

Ben Wood, analista tecnológico da CCS Insight, apresenta algumas dúvidas quanto ao projeto. No entanto, admite que, se se realizar, será um passo importante para a indústria.

"Correr riscos com tecnologia de baterias pode virar-se contra ti. Eu diria que a minha experiência me ensinou a permanecer sempre cético. Vamos ver o que acontece", comentou à BBC.

Outros fabricantes também estão a trabalhar em tecnologias de carregamento rápido de bateria. Em novembro, a Qualcomm anunciou o seu sistema Quick Charge 4, que oferece cinco horas de autonomia com apenas 5 minutos de carga.

Além da tecnologia para smartphones, a StoreDot também apresentou uma bateria para carros elétricos que, com apenas 5 minutos de carga, atinge os 300 mil metros de distância.

http://visao.sapo.pt/actualidade/sociedade/2017-05-15-Carregar-o-telemovel-em-apenas-5-minutos-pode-ser-uma-realidade-ja-no-proximo-ano?utm_source=newsletter&utm_medium=mail&utm_campaign=newsletter&utm_content=2017-05-16

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Ryan, o menino de sete anos que já ganhou 10 mil euros a reciclar


A missão é simples: apanhar todas as latas e garrafas do bairro onde mora e reciclá-las. E Ryan percebeu bem cedo que estava ali uma boa oportunidade para ajudar a salvar o planeta: os pais levaram-no a um centro de reciclagem perto de casa em Orange County, na Califórnia. E foi aí que tudo começou. Agora, porta a porta, este pequeno grande homem de sete anos pede garrafas e latas aos vizinhos. E já tem 50 clientes habituais.

Em pouco mais três anos, o negócio ganhou tal dimensão que deu mesmo origem à Ryan's Recicling Company, que já deu o devido seguimento a mais de 200 mil garrafas e latas.

Apesar da simplicidade inocente de um menino de sete anos, Ryan sabe que se o lixo for parar ao oceano, os animais ficam doentes e morrem. Ryan Hickman é a história inspiradora de um menino de 7 anos que prefere bater porta a porta para recolher o lixo dos vizinhos porque sonha com um planeta sustentável. E com isso ganha dinheiro que está numa conta-poupança que deverá pagar um curso universitário no futuro.

Pelo menos, esse é o plano do pai. Porque Ryan prefere comprar um camião para prosseguir a nobre missão que não se resume apenas à recolha e reciclagem de lixo.

Ryan também vende t-shirts alusivas à reciclagem e o dinheiro reverte na totalidade para o centro de protecção marinha do Oceano Pacífico.

http://rr.sapo.pt/artigo/84372/ryan_o_menino_de_sete_anos_que_ja_ganhou_10_mil_euros_a_reciclar

:y:

 

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Autódromo do Estoril está ilegal há 45 anos

Histórico circuito foi edificado sem licença de construção e não tem licença de utilização. Câmara de Cascais desconhecia o caso e admite expropriação.

24 de Maio de 2017, 6:34

Faz parte da paisagem da freguesia de Alcabideche, no concelho de Cascais, e é um dos mais emblemáticos equipamentos desportivos nacionais. Oficialmente inaugurado a 17 de Junho de 1972, o Autódromo do Estoril (AE) foi o primeiro circuito totalmente dedicado às competições motorizadas em Portugal, tendo acolhido grandes provas internacionais de Fórmula 1 e MotoGP. Por lá passaram chefes-de-Estado, alguns dos pilotos mais consagrados da história e multidões de fãs entusiastas mais ou menos anónimos. Mas, 45 anos depois de ter aberto as portas, esta infra-estrutura continua em situação ilegal, sem licença de construção ou de utilização. E foi assim que foi parar às mãos do Estado, há já duas décadas.

Começou a ser edificado, no início dos anos de 1970, sem as devidas autorizações; a escritura de compra e venda do grosso dos terrenos onde foi construído foi celebrada dois anos após a inauguração, pouco depois do 25 de Abril de 1974; tomou posse ilegal de terrenos camarários e outros privados; recebeu ameaças de expropriação por parte da Câmara Municipal de Cascais (CMC), mas, apesar das anomalias, o município e o Estado acabaram por promover e suportar, com o Erário Público, obras de vulto no circuito para corresponder às exigências da Fórmula 1. Através de um intitulado Acordo Global, celebrado em 1997, acabou por transitar para a esfera pública, por dação em pagamento, para liquidar dívidas do Grupo Grão-Pará ao Fisco, Segurança Social, Fundo de Turismo e Tesouro. Estes são alguns dos ingredientes da conturbada história do AE.

Abel Pinheiro: “Esse é um problema que nunca foi posto”

Para a contar é necessário recuar a 1966-67, quando a luso-brasileira Fernanda Pires da Silva, fundadora do Grão-Pará, grupo empresarial centrado na construção e no turismo, acordou com o também empresário e amigo Lúcio Tomé Feteira a compra de uma área de terreno, de cerca de 75 hectares, conhecida por Santo António da Ribeira da Penha Longa. Radicada no Brasil durante muitos anos, a empresária participara na construção dos autódromos internacionais de Brasília e do Rio de Janeiro, que serviriam de inspiração para projectar um equipamento idêntico em Portugal.

Um autódromo que estaria integrado num ambicioso empreendimento turístico-desportivo de grande dimensão, o maior do país, que garantiria a rentabilidade da exploração do circuito. O projecto incluía um drive-in, clube de lazer, aldeia olímpica, pavilhões para exposições, hotel e aparthotel, restaurantes, bares, campos de ténis, boîtes, shopping center, lojas, escritórios e um museu do automóvel. Quase nada saiu do papel, para além do próprio autódromo.

Já em 1968, face aos entraves burocráticos, Fernanda Pires da Silva decidiu avançar com a construção do circuito, sem as necessárias autorizações. Um dos primeiros problemas foi a insuficiência do terreno disponível para a construção das pistas, o que levou a Grão-Pará a anexar outras parcelas que não lhe pertenceriam. Finalmente, em Junho de 1972, o AE seria oficialmente inaugurado pelo Presidente da República Américo Tomás, acompanhado por vários membros do Governo de Marcello Caetano.

O regime apadrinhava um equipamento que prometia colocar Portugal no mapa dos maiores eventos motorizados mundiais e aliviar um pouco o ostracismo internacional a que o país estava vetado. Para a construção e gestão do circuito foi constituída a empresa Autodril – Sociedade do Autódromo do Estoril. Em Maio de 1971 arrancou a empreitada, que seria concluída em apenas 11 meses. Após a inauguração, o então presidente da CMC José Guedes Pinto Machado, num ofício dirigido à Autodril, reconheceu o interesse do complexo desportivo, salientando “a excepcional importância” da obra para o concelho, sem nenhuma referência ao facto de mesma ter sido construída sem licença.

“Podemos avançar para uma expropriação”

Se, por um lado, a autarquia reconhecia o interesse público do empreendimento, por outro, os serviços camarários levantavam a questão do mesmo ter “ocupado terreno municipal”, como revela um documento emitido logo a 18 de Março de 1972, consultado pelo PÚBLICO no Arquivo Histórico Municipal da CMC. Uma circunstância que impediu sempre que o município emitisse as respectivas autorizações de construção.

Já em Julho de 1972, poucos dias depois da inauguração, o presidente da CMC expôs directamente a situação à Autodril, por carta. “Tem esta Câmara conhecimento que essa sociedade construiu uma pista de automóveis do autódromo do Estoril em parte de terreno baldio municipal da Ribeira da Penha Longa e ainda que nas instalações do autódromo foi englobado um outro baldio municipal”, revela a missiva, exigindo a regularização da situação “o mais rapidamente possível”.

Em resposta, a própria Autodril, a 19 de Dezembro do mesmo ano, assumiu a necessidade da “ocupação dos terrenos propriedade da Câmara” para a construção da pista, com uma área de “aproximadamente 12.065 m2”, solicitando ao presidente da autarquia as condições para a sua cedência. O município mostrou-se disponível para estudar a hipótese de uma permuta de terrenos, mas o processo não avançou e a situação de ilegalidade do equipamento iria manter-se.

Os agitados dias que se seguiram à Revolução de Abril de 1974 trouxeram novos desenvolvimentos ao processo. Logo no final de Maio, uma carta enviada pela administração da Autodril ao presidente da Comissão Administrativa da CMC, sintetiza o historial do equipamento. Admitindo ter iniciado as obras sem os devidos licenciamentos e de ter ocupado “um baldio municipal”, ressalvava que a obra “iniciara-se e prosseguira com o conhecimento e anuência” dos anteriores responsáveis camarários e “fora inaugurada na presença das mais representativas autoridades do país”, mostrando-se disponível para regularizar a situação. Em suma, admitia a ilegalidade do AE, mas sublinhava que esta não era uma obra clandestina, pela visibilidade pública que a rodeou.

Paralelamente, a 14 de Junho de 1974, mais de três anos após o início das obras e dois depois da inauguração, a Autodril (representada por Abel Pinheiro e João Paulo Teotónio Pereira, filhos de Fernanda Pires da Silva) e a empresa Ribalonga – Empreendimentos Urbanísticos (através do empresário luso-brasileiro Lúcio Tomé Feiteira), formalizam a escritura de compra e venda dos terrenos, com uma área de 500 mil metros quadrados, junto do 12.º Cartório Notarial de Lisboa, por um preço global de 20 milhões de escudos (100 mil euros).

Na referida escritura, consultada pelo PÚBLICO, Tomé Feteira deixa algumas ressalvas, salientando a necessidade da Autodril negociar algumas áreas existentes no perímetro da propriedade que vendia e que não pertenciam à Ribalonga: “A sociedade vendedora não assume qualquer responsabilidade no que se refere aos enclaves pertencentes a terceiros e compreendidos no referido perímetro, mas reconhece à compradora o direito de proceder a todas as diligências que entenda, quer com a Câmara Municipal de Cascais, quer com particulares ou com outras entidades, com o fim de as adquirir.”

A partir de Dezembro de 1974, o processo junto da CMC conhece uma travagem brusca, quando as empresas do Grupo Grão-Pará, nomeadamente o AE, são ocupados e intervencionados, com Fernanda Pires da Silva e familiares a partirem para o exílio. Durante este período conturbado, logo em 1975, a Comissão Administrativa da Autodril, nomeada pelo Governo, chega a propor a venda do circuito ou a sua demolição “para aproveitamento dos terrenos”. Nenhuma das hipóteses avança, mas o autódromo fica ao abandono e alguns dos seus equipamentos acabam por ser destruídos e saqueados.

A “intervenção” irá durar até Maio de 1978, quando todas as empresas do grupo são devolvidas aos seus accionistas originais. Iniciam-se, então, as obras de recuperação do AE. A partir de 1980, a Autodril volta a tentar junto da CMC a aprovação do projecto do Complexo Turístico-Desportivo, mas o processo será sempre reprovado pela autarquia. Uma das principais razões continuava a prender-se com a ocupação de terrenos baldios. “Não deverá ser apreciada qualquer iniciativa no complexo do Autódromo do Estoril, enquanto não estiver regularizada a ocupação indevida de terrenos baldios e municipais, pelo autódromo”, pode ler-se num ofício enviado pela autarquia à Autodril, em Fevereiro de 1982.

Num outro documento, também dirigido à Autodril, em Março de 1984, a CMC volta a apresentar condições para deferir qualquer projecto apresentado pela empresa do Grupo Grão-Pará relacionada com o AE. Em primeiro lugar, insiste na regularização da situação dos terrenos, admitindo que a mesma estaria em curso, para encerrar o litígio que impediu “o levantamento da licença do projecto inicial”; em segundo, exige a apresentação de um “novo projecto com todas as construções existentes no Autódromo, a fim de merecerem despacho conjunto da CMC e de vir a legalizar, definitivamente, todo o processo”.

A possibilidade de um Grande Prémio (GP) de Fórmula 1 (F1) vir a realizar-se no circuito vai, entretanto, trazer novos desenvolvimentos. A promoção turística do país passou a ser um desígnio assumido pelos sucessivos Governos e a prova automobilística com maior expressão internacional servia como uma luva a esses propósitos. A circunstância da ilegalidade da obra e a ocupação indevida de terrenos camarários passou, por momentos, para um plano secundário.

Após negociações, a 12 de Junho de 1984, a Autodril assinou um protocolo com a CMC, então presidida por Helena Roseta (1982-85), no qual a autarquia seria autorizada a utilizar as instalações do AE, no máximo de quatro vezes por ano, durante 25 anos, para a realização de provas de F1 e de mais três eventos desportivos, entre os quais o Rali de Portugal. As obras de adaptação e melhoramento para a realização destes eventos ficariam a cargo do município, que avançou com 70 milhões de escudos (350 mil euros), provenientes da Comissão de Obras da Zona do Jogo do Estoril.

A 20 de Outubro de 1984, realizou-se o primeiro GP de F1 no circuito, que iria acolher a competição ininterruptamente até 1996. Durante estes 12 anos, o Erário Público irá investir cerca de 2,1 milhões de contos (aproximadamente 10,5 milhões de euros) em obras no AE, para dar resposta às crescentes exigência dos promotores e organizadores do GP de F1.

Mas, rapidamente, as relações entre a autarquia e a Autodril iriam deteriorar-se. Ainda em Dezembro de 1984, Helena Roseta pedia publicamente a expropriação e municipalização do AE, alegando a necessidade de sanar uma situação desequilibrada, “em desfavor do interesse público”. De acordo com a autarca, a Autodril não estaria em condições de cumprir as cláusulas do protocolo assinado seis meses antes. “Há um compromisso com a Fórmula 1 por dez anos, que nos obriga a ter a pista operacional. Perguntamos: que sentido faz investir ali milhares de contos todos os anos sem termos contrapartidas equitativas?”

Helena Roseta entendia que a impossibilidade da Autodril cumprir o acordo relacionava-se com uma velha dívida da empresa à CMC, avaliada em 11.472 contos (57 mil euros), fruto do não pagamento dos terrenos baldios e municipais, indevidamente ocupados. A autarca apontava ainda o facto de a Autodril protelar “deliberadamente” a regularização da situação dos terrenos baldios, posteriormente passados ao domínio privado municipal, “ao arrepio do protocolo assinado entre as partes”, reiterando que o AE “fora construído sem licença da câmara”. O cenário da expropriação acabaria por cair, apesar de ter sido aprovado pelo executivo municipal.

O diferendo em relação aos terrenos municipais irá permanecer inalterado até Fevereiro de 1998, após a assinatura do Acordo Global, estabelecido entre a Autodril e o Estado, a 8 de Julho do ano anterior. O acordo previa que o Grupo Grão-Pará entregasse bens ao Estado, por dação em pagamento (no âmbito do Plano Mateus), para liquidar dívidas ao Fisco, Segurança Social e Apoio ao Turismo e Tesouro ao Estado, concluindo um contencioso judicial com mais de 20 anos e um processo negocial que se arrastava desde 1991.

Entre os bens entregues pelo grupo empresarial de Fernanda Pires da Silva (avaliados em 20 milhões de contos: cerca de 100 milhões de contos), contava-se 51% do capital da recém-constituída Sociedade Gestora (SGA) do Autódromo Fernanda Pires da Silva. Mais tarde, já em Junho de 2002, o Estado passaria a controlar a totalidade do capital da SGA, após a Grão-Pará ter cedido os 49% das acções que ainda detinha na sociedade à Caixa Geral de Depósitos, para liquidar uma dívida de 10 milhões de euros. O equipamento passou então para a esfera da Parpública (empresa gestora das participações do Estado), onde ainda permanece, depois do Tribunal de Contas ter vetado a compra do equipamento pela CMC, no final de 2015, por 4,9 milhões de euros.

https://www.publico.pt/2017/05/24/desporto/noticia/45-anos-depois-o-autodromo-do-estoril-ainda-e-um-equipamento-ilegal-1773171

Não fazia ideia disto :blink:

 

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Casa Branca omite marido do líder do Luxemburgo e é acusada de homofobia

 

Depois das críticas a legenda foi emendada e passou a incluir o nome de Gauthier Destenay

Nove mulheres e um homem. Na legenda da fotografia que a Casa Branca publicou na sua página oficial no Facebook, elas tiveram direito a identificação. Mas ele não. Gauthier Destenay, marido do primeiro-ministro do Luxemburgo, posou ao lado das mulheres casadas com os chefes de Estado e de Governo de alguns dos países que estiveram presentes em Bruxelas para a cimeira na NATO, mas foi omitido da legenda.

Rapidamente choveram comentários muito críticos, acusando a administração de Trump de homofobia. Foram tantos e tão assertivos os ataques nas várias redes sociais que a Casa Branca foi obrigada a emendar a mão, refazendo a legenda e passando a incluir o nome do marido de Xavier Bettel, o único primeiro-ministro gay assumido no mundo.

Esta notícia está no DN http://www.dn.pt/mundo/interior/casa-branca-omite-marido-do-lider-do-luxemburgo-e-e-acusada-de-homofobia-8514419.html?utm_source=dn.pt&utm_medium=recomendadas&utm_campaign=beforeArticle&_ga=2.201764631.740880657.1496060520-1881136269.1496060520

Nos comentários um deles reza o seguinte:

Q5tjG8V.png

:funny:

 

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Walmart testa funcionários para fazerem entregas no regresso a casa

Cátia Marques

15:54

Marc Lore, CEO do negócio online da Walmart, explica que este sistema permite reduzir custos de transporte e torna o serviço de entrega mais rápido.

A cadeia de supermercados norte-americana Walmart teve a ideia de pedir aos empregados que entreguem as encomendas feitas online no seu caminho de casa para o trabalho.

Como informa o The Washington Post, quem escreveu sobre o assunto foi o próprio CEO do negócio online da Walmart, Marc Lore que, analisando a cadeia de distribuição, acredita que este último passo “faz todo o sentido”.

O objetivo é reduzir custos, já que a entrega das encomendas em casa do cliente é uma das etapas mais caras do processo. Os funcionários podem aderir a este serviço de uma forma voluntária e realizar até 10 entregas por dia. Em troca, serão recompensados monetariamente.

“Existe uma sobreposição muito forte entre os locais para onde os nossos trabalhos vão após o trabalho e os locais onde as encomendas precisam de ir”, acrescentou o porta-voz do Walmart, Ravi Jariwala.  “As vendas online são uma prioridade da cadeia de supermercados, que vi este canal crescer 63% no primeiro trimestre deste ano”, acrescenta.

A garantia do porta-voz do Walmart, Ravi Jariwala, é de que 90% dos americanos vivem a cerca de 15 quilómetros de uma loja da marca.

 

http://www.jornaleconomico.sapo.pt/noticias/walmart-testa-funcionarios-para-fazerem-entregas-no-regresso-a-casa-166940

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Como chegar perto do Sol sem arder? O extraordinário plano da NASA já para o ano

SOCIEDADE

01.06.2017 às 15h21

 

Do tamanho de um carro, a sonda Parker vai viajar através da atmosfera do Sol e enfrentar condições "brutais" de radiação e calor

Uma viagem inédita é o que prepara a NASA para 2018, quando será lançada a Sonda Solar Parker, em direção ao Sol.

Com três metros de comprimentos, a nave deverá viajar ao longo de mais de sete anos até ficar a "apenas" 6,2 quilómetros de distância da superfície da estrela, que dista 150 milhões de quilómetros da Terra. Aí, enfrentará temperaturas na ordem dos 1.377 graus para recolher informação sobre a atividade solar como nunca até agora conseguido.

O objetivo é chegar à corona, uma região da atmosfera do Sol altamente instável, onde é produzido o vento solar, ou as ejecções de massa coronal.

Mas como é que a agência espacial americana planeia fazer a Parker resistir às "brutais condições de calor e radiação"? A solução, apresentada quarta-feira, passa por um escudo de composto de carbono de 11,43 centímetros de espessura.

Para chegar gradualmente à sua órbita mais próxima do Sol, dentro da órbita de Mercúrio e sete vezes mais perto do que qualquer nave antes dela, a sonda vai servir-se da gravidade de Vénus. Na sua aproximação final à estrela, a nave fará um "mergulho" a 700 mil quilómetros por hora. Para se ter uma ideia, a esta velocidade, seria possível chegar da Terra à Lua em 30 minutos...

A IMPORTÂNCIA DA MISSÃO

Com esta viagem inédita, a NASA pretende não só recolher informação sobre o Sol como sobre a própria vida na Terra, além de obter também dados úteis para a tecnologia terrestre.

Porque é que a corona - a camada mais externa do Sol, onde o campo magnético se estende para o espaço - é muito mais quente do que a superfície? Como é que o vento solar afeta o clima espacial e como é que este, por sua vez, interage com os satélites de telecomunicações? Estas são apenas algumas das interrogações que a NASA espera ver respondidas pela investigação da Parker.

"É uma nave carregada de grandes avanços tecnológicos que vai resolver muitos dos maiores mistérios da nossa estrela", acredita Nicola Fox, do Laboratório de Física Aplicada da Universidade de John Hopkins. E estará suficientemente perto do Sol para ver a velocidade do vento solar desde o seu nível subsónico até ao supersónico.

"Tenho a certeza de que haverá surpresas. Há sempre", concluiu a cientista, uma responsáveis pelo projeto, na conferência de imprensa de quarta-feira, na Universidade de Chicago.

http://visao.sapo.pt/actualidade/sociedade/2017-06-01-Como-chegar-perto-do-Sol-sem-arder--O-extraordinario-plano-da-NASA-ja-para-o-ano?utm_source=newsletter&utm_medium=mail&utm_campaign=newsletter&utm_content=2017-06-03

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On 8/14/2014 at 5:12 PM, Mini0n said:

BEAUTY & THE BEAST: PORN STARLET CHRISTY MACK POSTS HORRIFIC PICS AFTER ALLEGED WAR MACHINE BEATING

 

NSFW e não é bonito de se ver. Ainda para mais tendo em conta a gaja que é.

Falam-se em dentes partidos, costelas partidas e o fígado rasgado. E fala-se em construção facial via cirurgia... foi grave.

O gajo (lutador ou ex-lutador da MMA) parece que ainda anda desaparecido e o "Dog the Bounty Hunter" (seja lá quem for) já disse que vai atrás dele.

War Machine Gets Life In Prison For Sexually Assaulting And Kidnapping Christy Mack

Liberdade condicional talvez daqui a 36 anos.

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