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Estado Islâmico reivindica ataque a discoteca em Orlando

O Estado Islâmico assumiu a autoria do ataque à discoteca Pulse, palco de um massacre na última madrugada.

A informação de que a Reuters dá conta terá sido avançada pela Amaq, a agência de notícias criada pelo autoproclamado califado.

“O ataque armado que teve como alvo uma discoteca gay na cidade de Orlando, no estado norte-americano da Florida, que deixou mais de 100 pessoas feridas ou mortas foi levado a cabo por um lutador do Estado Islâmico”, cita a Reuters da nota da Amaq.

Omar Mateen, de 29 anos, um norte-americano de origem afegã, entrou na discoteca armado e começou a disparar por volta das duas da manhã locais. 50 pessoas terão morrido e outras 53 ficado feridas. Ataque só terminou quando Omar foi abatido.

O pai do suspeito já afirmou à NBC que terá sido homofobia a motivar o ataque, acrescentando que não terá tido motivações religiosas. Desde início, as autoridades norte-americanas trataram o massacra como um caso de “terrorismo doméstico”. Mas estas novas informações podem alterar o rumo das investigações.

 

in NotíciasAoMinuto

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Então não é que o gajo de Orlando era frequentador regular da discoteca nos últimos 3 anos?

Além disso existem testemunhas que o viram a tentar engatar homens nessa mesma discoteca e a sair com alguns.

 

 

Motivações religiosas ou crime de ódio devido a homossexualidade reprimida? Ambos?

 

Edited by Kinas_
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Polícias mortos em França. Governo fala em ataque terrorista

14 de JUNHO de 2016 - 07:30

O casal de polícias foi assassinado em casa. O autor do ataque já tinha sido condenado em 2013 por ligações terroristas.

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O alegado autor do duplo homicídio, identificado como Larossi Abballa, tinha 25 anos e foi condenado em 2013 por participar numa fileira 'jihadista', entre a França e o Paquistão, segundo a AFP, que cita várias fontes não identificadas.

Na última noite, o homem entrou em casa do vice-comandante da polícia da cidade de Les Mureaux, esfaqueou o polícia até à morte e fez reféns o filho do casal e a mulher, tendo acabado por ser abatido numa operação policial.

A polícia encontrou no interior da casa o cadáver de uma mulher e uma criança ilesa.

O homem era oriundo de Mantes-la-Jolie, a cerca de 60 quilómetros a oeste de Paris.

Em 2013, Larossi Abballa foi julgado com outros sete réus e condenado a três anos de prisão, com seis meses de pena suspensa, por "associação criminosa com vista à preparação de atos terroristas", segundo uma fonte próxima do processo.

A agência ligada à organização terrorista Estado Islâmico disse hoje que um dos seus "combatentes" esfaqueou um polícia francês até à morte num subúrbio de Paris, antes de ter sido morto numa operação policial.

"Um combatente do Estado Islâmico matou um vice-comandante da polícia da cidade de Les Mureaux, assim como a sua mulher com armas brancas perto de Paris", escreveu a agência Amaq.

Alguma imprensa francesa indica, por seu turno, que o homicida se identificou como membro daquele grupo extremista durante a negociação com as forças de elite da polícia.

Em comunicado, o Presidente francês, François Hollande, disse num comunicado que vão ser averiguadas as circunstâncias do "drama abominável, cuja investigação, sob a autoridade da justiça, determinará a sua natureza".

François Hollande reuniu esta com o primeiro-ministro, Manuel Valls, e os ministros do Interior e da Justiça. No final do encontro, Bernard Cazeneuve condenou o "ato de terrorismo abjeto".

O crime ocorreu sob o estado de emergência em vigor em França desde os atentados do Estado Islâmico, a 13 de novembro passado, que causaram 130 mortos em vários ataques simultâneos em Paris e arredores.

 

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Família de refugiados desaparece de Mangualde

A fuga já foi comunicada ao Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF)

Uma família de refugiados sírios saiu de Mangualde e está algures “em Portugal ou já no estrangeiro”, lê-se no site do Correio da Manhã.

A família, composta por um casal (ele com 30 anos e ela 23) e quatro filhos (de sete meses, três, oito e 10 anos), veio da Grécia para Portugal e foi levada para Mangualde, onde ficou num hotel e depois num T4 disponibilizado pela Santa Casa da Misericórdia.

O desaparecimento  já foi comunicada ao Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), que está agora a tentar localizar a família.

O provedor da Santa Casa de Mangualde, José Carlos Tomás, disse ao Correio da Manhã que esta família teve todas as condições para continuar a viver nesta cidade: “[Demos] Casa, comida, eletrodomésticos, dinheiro para as necessidades básicas, médico de família, escola para os filhos e até fomos a Viseu indicar-lhes a mesquita para praticarem o culto. Por isso, foi com enorme surpresa que nos apercebemos da fuga".

http://sol.sapo.pt/artigo/513969

 

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Eu tive de comprar casa e electrodomésticos, a casa vou estar a vida toda a paga-la. O dinheiro para as necessidades vou ter de passar a vida a ser explorado para o conseguir. 

O local de culto basta vir ao FNF. 

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Pagar com cartão: porque é que já não é só verde-código-verde?

Ontem 12:40Económico com Lusa

Novo passo nos pagamentos com cartão gerou desconfiança entre consumidores e comerciantes, forçando a SIBS, que gere a rede multibanco, a emitir um esclarecimento sobre o assunto.

A SIBS, entidade que gere os pagamentos multibanco em Portugal, esclareceu hoje ter sido feita uma alteração que possibilita escolher a marca com que se faz determinado pagamento num terminal, não tendo implicações para o cliente.

Esta alteração decorre, segundo informou a SIBS em comunicado, de um regulamento europeu de taxas de intercâmbio de cartões.

“Sempre que um cartão de pagamento disponibiliza várias marcas de pagamento, como acontece com uma parte significativa dos cartões emitidos em Portugal (os quais integram simultaneamente a marca Multibanco e uma outra marca internacional), o seu titular passa a ter a possibilidade de escolher, no próprio terminal, a marca que pretende utilizar para efetuar aquele pagamento específico”, explicou.

Assim, o pagamento a crédito só será efetuado caso o cliente utilize um cartão com esta modalidade para efetuar a operação.

“Caso o cartão seja de débito, a operação será sempre efetuada nesta modalidade, estando o consumidor apenas a escolher fazer a compra através da marca Multibanco ou de outra marca internacional (Visa, MasterCard ou American Express, por exemplo), acrescenta.

Segundo a SIBS, o cliente pode assim continuar a fazer o pagamento através do “verde, código, verde” a que está habituado, não havendo qualquer implicação no seu pagamento.

“A opção dada ao consumidor não é, portanto, entre a operação ser realizada a débito ou a crédito, mas sim com a marca Multibanco ou outra marca internacional. A seleção referida não tem implicações para o cliente”, esclarece.

No caso do cartão ou terminal de pagamento só aceitar uma marca, não é conferida ao cliente a opção de selecionar a marca através da qual pretende fazer o seu pagamento.

A alteração imposta pelo regulamento europeu “visa promover a transparência e a concorrência do mercado europeu de cartões, através da uniformização dos requisitos técnicos e comerciais na utilização deste instrumento de pagamento”, refere.

 

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