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WW3 Iminente?


loki
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Síria

Rebeldes ganham controlo de cidade cristã

Combates com as forças do regime causaram dezenas de mortos e mais de 100 feridos.

Os rebeldes sírios assumiram o controlo da cidade cristã de Maaloula, a norte de Damasco, depois de confrontos noturnos com as tropas do regime de Bashar al-Assad, disse o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).

«Durante a noite, as tropas do regime entraram na cidade, mas os rebeldes conseguiram tomar o controlo», disse o diretor do OSDH, Rami Abdel Rahmane, citado pela agência France Presse.

Os combates causaram pelo menos 17 mortos e mais de 100 feridos entre os rebeldes e dezenas de mortos e feridos nas fileiras das forças governamentais, segundo o OSDH, que tem sede em Londres.

Contactado telefonicamente pela France Presse, um habitante da cidade confirmou a retirada do exército e a presença de forças rebeldes em Maaloula, uma das mais importantes localidades cristãs da Síria.

«Os rebeldes estão em toda a cidade de Maaloula. As tropas do Governo retiraram-se», disse a testemunha, dando conta de uma manhã calma na cidade.

Maaloula, situada 55 quilómetros a norte da capital Damasco, com cerca de 5.000 habitantes, é conhecida pelos seus abrigos rupestres que datam dos primeiros séculos do Cristianismo.

Económico

Coitados dos que não forem "muçulmanos"... :(

E entretanto na Tunísia...

TUNÍSIA

Milhares de pessoas na rua para pedir demissão do Governo

Milhares de tunisinos saíram às ruas de Bardo, perto da capital Tunis, na noite de sábado para pedir a demissão do Governo do partido islamita moderado Ennahda.

Esta manifestação marcou o último de 40 dias de luto pelo assassinato do líder da oposição Mohamed Brahmi, morto a tiro junto à sua casa a 25 de julho.

As autoridades atribuem o assassinato de Brahmi e de outra figura da oposição a salafistas radicais, mas muitos apoiantes da oposição acusam o Governo de ter falhado na repressão contra os islamitas extremistas depois destas mortes.

Alguns membros da família de Brahmi chegaram mesmo a acusar o Ennahda de estar por detrás do assassinato, acusações negadas pelo partido.

Milhares de pessoas com retratos de Brahmi pediram no sábado a demissão do Governo tunisino, incluindo familiares e amigos do ex-líder da oposição.

A Frente de Salvação Nacional, um grupo de partidos da oposição responsável pela campanha contra o Governo tunisino desde a morte de Brahmi, prometeu continuar a exercer pressão sobre o executivo no sentido da sua demissão.

O Ennahda tem resistido e propôs alargar a coligação no poder e organizar eleições em dezembro, para que a Assembleia Nacional possa terminar a elaboração de uma nova Constituição para substituir a que esteve em vigor durante a presidência de Zine el Abidine Ben Ali, deposto na revolução de 2011 da "primavera árabe".

Diário de Notícias

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Não é só coitados dos cristãos.. Antes do fdp que está lá, era coitados dos outros todos exceto os sunitas.

Agora é coitados de todos os outros exceto os alawites.

É sempre a rodar o ódio.

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O problema é que nestes países a única coisa que permitia controlar a situação era uma ditadura.

Ora aqui está o que tenho vindo a dizer , infelizmente é o unico regime que funciona nestes países !

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O problema é que nestes países a única coisa que permitia controlar a situação era uma ditadura.

Ora aqui está o que tenho vindo a dizer , infelizmente é o unico regime que funciona nestes países !

E' o que o salazar tinha vindo a dizer do nosso Pais. mais de 30 anos depois e de 3 resgates, não sei se não terá razão. :curtain:

Falando mais aserio, se nao existixem grupos/governos, a distabilizar estes paises, acho que nao era necessária nenhuma ditadura. Pintam o presidente da siria como um demonio, e pelo que vejo, o gajo esta fodido e' a defender o seu pais e povo da invasão imperialista. Imaginem o vosso pais, invidido por mercenarios, que com a desculpa da religiao estao a prejudicar um povo e se olharmos bem, a humanina como grupo nao avança com este tipo de situações.

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O problema é que nestes países a única coisa que permitia controlar a situação era uma ditadura.

Ora aqui está o que tenho vindo a dizer , infelizmente é o unico regime que funciona nestes países !

E' o que o salazar tinha vindo a dizer do nosso Pais. mais de 30 anos depois e de 3 resgates, não sei se não terá razão. :curtain:

Falando mais aserio, se nao existixem grupos/governos, a distabilizar estes paises, acho que nao era necessária nenhuma ditadura. Pintam o presidente da siria como um demonio, e pelo que vejo, o gajo esta fodido e' a defender o seu pais e povo da invasão imperialista. Imaginem o vosso pais, invidido por mercenarios, que com a desculpa da religiao estao a prejudicar um povo e se olharmos bem, a humanina como grupo nao avança com este tipo de situações.

what?!! acho que daqui a nada vais ser atacado pelo Dasfincter -_-

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E' o que o salazar tinha vindo a dizer do nosso Pais. mais de 30 anos depois e de 3 resgates, não sei se não terá razão. :curtain:

Sarcasmo para quem não percebeu :P

Dá para escreveres melhor?

^ http://www.fastnewsforum.net/topic/63651-bom-portugues-by-dasfincter/?p=1606367

Eu acho é que o pessoal ainda não percebeu que instabilidade no médio oriente é conveniente para a venda de armas e não só

estas guerras geram muito dinheiro para certos grupos.

Eu não tenho dúvidas k tenha sido usado gas sobre os cidadaos da siria, tenho dúvidas é sobre quem usou esse gás.

Vamos ver as intervenções militares dos EUA que aconteceram para "libertar" povos. Que resultado tiveram? Apenas devastação.

I'll leave it at that.

Edited by Lancer
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E' o que o salazar tinha vindo a dizer do nosso Pais. mais de 30 anos depois e de 3 resgates, não sei se não terá razão. :curtain:

Sarcasmo para quem não percebeu :P

Dá para escreveres melhor?

^ http://www.fastnewsforum.net/topic/63651-bom-portugues-by-dasfincter/?p=1606367

Eu acho é que o pessoal ainda não percebeu que instabilidade no médio oriente é conveniente para a venda de armas e não só

estas guerras geram muito dinheiro para certos grupos.

Eu não tenho dúvidas k tenha sido usado gas sobre os cidadaos da siria, tenho dúvidas é sobre quem usou esse gás.

Vamos ver as intervenções militares dos EUA que aconteceram para "libertar" povos. Que resultado tiveram? Apenas devastação.

I'll leave it at that.

Deixa-me adivinhar, usas como exemplo o Iraque e o Afeganistão, certo? Como se um país se reconstruisse da noite para o dia, que mal acabasse a guerra "oficialmente" estava pronto para se construir McDonalds em cada esquina, ainda para mais em países naquela zona! Do meu ponto de vista isso não são exemplos válidos, podem vir a ser mas ainda não o são, é o mesmo que dizer que poucos anos depois da 2ª grande guerra a Alemanha e o resto da Europa nunca mais se ia levantar e que os EUA e a Rússia só cá vieram devastar isto, que mais valia deixar o Hitler no poder! Os resultados aparecem a médio-longo prazo, não é no imediato!

Porquê só usar esses dois exemplos, e não usar todos os exemplos que estiveram envolvidos em guerra com os EUA, e que perderam essa mesma guerra, não se tornando posteriormente "aliados" deles?

Os EUA têm muitos defeitos, têm a mania que são a polícia do Mundo, agora de uma coisa que ninguém os pode acusar é de não ajudar, e muito, os países aliados e os países que "devastaram", na sua reconstrução! Se só ajudam porque também ganham com isso? Óbvio, mas qual é o problema de ser uma situação Win-Win?

Como já disseram anteriormente os EUA são um mal menor neste mundo, prefiro que sejam eles a mandar nisto tudo do que uma China ou uma Rússia!

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Estás a exagerar um bocado. E lembra-te que os senhores que estão no poder hoje não são os mesmo que estavam há 70 anos atrás.

Os EUA pre-BushJr não são a mesma coisa que os EUA pos-BushJr.

E estás a comparar uma guerra mundial com uma guerra localizada que eles querem abrir. Não podes comparar assim.

Os exemplos são perfeitamente válidos, porque não haviam de o ser? Claro que não se reconstroi da noite para o dia, mas mais dificil é com o tipo de intervenção que os EUA fazem e nas guerras que eles criam.

O Saddam também tinha nukes não era? Onde estão?

O povo "libertado" do Iraque deve cantar louvores aos EUA pela "libertação" também.

"Antes os EUA que a China ou Russia" - Vamos medir a destruição que cada um dos 3 causou nos ultimos anos?

Edited by Lancer
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Comparar o ir ajudar outros que já estão em guerra, ao fim de 4 ou 5 anos e milhões de mortes, com o ir invadir um país que tinha armas de destruição massiva (loles) para o "libertar" do ditador mauzão... É que tem tudo a ver. Tudo.

Gostam mesmo de ajudar. Coincidência das coincidências, só ajudam quem tem petróleo, ou se puderem sair de lá de bolsos cheios...

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Não podes simplesmente dizer que os políticos de antigamente são diferentes e não explicar a diferença, é que não percebi o que te leva a dizer que são diferentes!

Eu não comparei as guerras, eu comparei o estágio de pós-guerra, que seja mundial ou nacional a destruição é igual!

Mas já agora, para ver se percebo a vossa posição, se é anti-guerra ou anti-america, vamos supor o cenário de que os EUA invadiram o Iraque só com a desculpa de libertarem o povo da ditadura, sem a desculpa das nukes e vamos também supor de que o país não tem quaisquer recursos naturais! Eram contra na mesma? Eram a favor que a população continuasse sobre a tirania de uma ditadura? E quem diz o Iraque diz outro país qualquer!

Já agora outro cenário, os EUA atacam um país, libertam o país de uma ditadura e implementa uma democracia com sucesso e abandonam o país deixando o cargo da reconstrução do mesmo a cargo deles, são a favor? Então e o mesmo cenário mas ajudam na reconstrução a troco de recursos naturais? São a favor?

"Antes os EUA que a China ou Russia" - Vamos medir a destruição que cada um dos 3 causou nos ultimos anos?

Porquê os últimos anos e não os últimos 100 anos? Ou 200 anos?

As pessoas continuam a esquecer e ignorar a história e caiem na falsa perceção de segurança, de que o que aconteceu no passado é impossível acontecer agora, felizmente os EUA não caiem nesse erro...

Edited by GsmCyber
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Comparar o ir ajudar outros que já estão em guerra, ao fim de 4 ou 5 anos e milhões de mortes, com o ir invadir um país que tinha armas de destruição massiva (loles) para o "libertar" do ditador mauzão... É que tem tudo a ver. Tudo.

Gostam mesmo de ajudar. Coincidência das coincidências, só ajudam quem tem petróleo, ou se puderem sair de lá de bolsos cheios...

A realidade é esta: ha revoluções por interesse. Ha guerras por interesse. Ha libertações por interesse. Ao longo da historia do homem sempre assim foi. Porque razão haveria de ser de outra forma? Ninguém parte para uma guerra só porque sim. Primeiro porque são homens da tua terra que vao morrer. Depois os custos. Só ha uma outra justificação para entrar em guerra, que é o seres atacado... Neste caso é lógico que ha interesse nas houve um ataque Cobb armas químicas. .. Parece que toda a gente esquece esse pormenor

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E entretanto no Líbano acho que já andam à batatada entre eles, porque uns defendem o regime sírio e outros opõem-se.

Juntando-se à Tunísia e ao Egito, é só gente que gosta da paz, por ali ^_^

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Então não os defendam como se fossem santos e salvadores do mundo.

Se todos têm interesse, estão todos mal.

Morreram centenas de milhares até agora. Tranquilo. Morreram 1000 com armas químicas. Fim do mundo. Fogo neles. Sou só eu a achar ridículo como os países "civilizados" tendem a defender os direitos do Homem? Matar aos milhares? Na boa. A menos que seja com químicos. Aí já é desumano...

@EsCk Aquela zona é um castelo de cartas...

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Já agora outro cenário, os EUA atacam um país, libertam o país de uma ditadura e implementa uma democracia com sucesso e abandonam o país

Super a favor.

Nunca aconteceu e jamais acontecerá.

Eu não comparei as guerras, eu comparei o estágio de pós-guerra, que seja mundial ou nacional a destruição é igual!

No pós segunda guerra não houve guerrilha e movimentos de resistência e de guerrilha nem atentados diários por todo o lado como há no Iraque e no Afeganistão..

Logo comparar ambos os pós guerras é completamente descabido.

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Então és a favor de uma ditadura porque os sacrifícios da guerra e o pós guerra não justificam o fim da ditadura... :y: E claro, só és a favor de uma intervenção dos EUA se eles não ganharem nada com isso, se ganharem já és contra!... não fosses tu comunista! ;)

Já agora em relação à 2ª grande guerra, não houve atentados como há no médio oriente, mas houve uma coisa que talvez não conheças chamada Guerra Fria, e se tiveres algum tempo livre pesquisa a pobreza, que as pessoas não morriam em atentados mas morriam à fome, que havia para lá do muro de Berlim... mas pelos vistos algumas pessoas aqui preferiam viver desse lado porque afinal de contas os EUA e aliados é que são os mauzões... ah, mas isso era antigamente, agora é diferente! :)

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Albert Pike and The Three World Wars


Reféns libertados: um acusa rebeldes pelo ataque químico, o outro desmente-o

O jornalista Domenico Quirico contradiz o seu companheiro de cativeiro durante cinco meses, o belga Pierre Piccinin, que diz ter provas de que foram os rebeldes que lançaram ataque químico nos arredores de Damasco.

O jornalista italiano Domenico Quirico, de 62 anos, que foi libertado no domingo, após cinco meses raptado na Síria, está nesta segunda-feira a contar aquilo por que passou no seu cativeiro na Procuradoria de Roma, com vista a abrir uma investigação por terrorismo. E desmente o que o companheiro de cativeiro, o historiador e politólogo belga Pierre Piccinin, de 40 anos, disse em várias entrevistas: “É loucura dizer que eu sabia que não foi Assad que usou gás de nervos” no ataque nos arredores de Damasco a 21 de Agosto.

Pierre Piccinin, de 40 anos, desdobrou-se em declarações aos media belgas, desde que regressou ao seu país, esta manhã, relatando o que foi o seu cativeiro. A mais bombástica declaração foi a de que terão provas de que o regime de Bashar Al-Assad não terá sido o autor do ataque com armas químicas que os Estados Unidos consideram como a gota que fez derramar o copo.

As provas seriam uma conversa entre os seus captores que ele e Quirico escutaram por acaso. No entanto, não avançava pormenores – dizia que iria esperar pelo momento em que o jornalista do La Stampa publicasse o seu trabalho.

Ora Domenico Quirico, confrontado com as declarações do seu companheiro de cativeiro, desmente a interpretação que Piccinin faz da conversa escutada por acaso. “Estávamos a leste de tudo o que estava a acontecer na Síria durante a nossa detenção, e também sobre o ataque com gás em Damasco”, relatou o jornalista ao La Stampa. A conversa que ouviram foi através de Skype, em inglês, por três pessoas das quais ele não sabe o nome. Mas uma delas tinha-lhe sido apresentada antes como general do Exército de Libertação da Síria.

“Nesta conversa, diziam que a operação com gás nos arredores de Damasco tinha sido feito por rebeldes, como um acto de provocação, para levar o Ocidente a uma intervenção militar. E, segundo eles, o número de mortos era exagerado”, recorda Domenico Quirico. “Mas não sei se isto é verdade e ninguém me diz que seja mesmo assim, porque não tenho nenhum elemento que me possa confirmar esta tese, nem ideia alguma sobre a fiabilidade ou identidade destas pessoas. Não sei se esta conversa se baseava em factos reais ou era uma cavaqueira só sobre coisas que se ouviam dizer.”

E termina, lapidar, o enviado do La Stampa à Síria: “Não estou habituado a dar crédito a discursos ouvidos através de uma porta entreaberta”.

"Longa e terrível odisseia"
Piccinin, durante toda a manhã de segunda-feira, falou amplamente do cativeiro na Síria. Em declarações à rádio belga RTL, explicou que os dois entraram na Síria a partir do Líbano a 6 de Abril e, dois dias depois, estavam em Qusayr, no Centro do país. “Foi lá que o Exército Livre nos prendeu, para depois nos entregar à Brigada de Abu Ammar, assim chamada por causa do nome do seu chefe”, contou. “Estes eram pessoas desequilibradas, mais bandidos do que islamistas, mais ou menos doutrinadas pelas Brigadas de Al-Farouk, um dos principais grupos rebeldes envolvidos na luta armada contra o regime."

O Exército Livre da Síria é composto por uma série de grupos. As Brigadas de Al-Farouk são encaradas pelos analistas ocidentais como “moderadamente islamistas”, diz a BBC, talvez sublinhando as suas credenciais religiosas para atrair financiamentos dos Estados do Golfo que se envolveram na guerra da Síria – o Qatar e a Arábia Saudita, sobretudo. O vídeo surgido em Abril em que um homem aparecia a morder o que pretendia ser o coração de um soldado do regime era de um comandante de uma unidade deste grupo, a Brigada Independente de Omar al-Farouq.

O historiador e politólogo efectuava a sua sétima viagem à Síria desde o início da revolta popular em 2011. Inicialmente, era reticente quando ao levantamento contra o regime sírio, e apoiava Bashar Al-Assad. Mas, segundo conta, acabou por ser preso por forças de Assad, e torturado, e passou a apoiar a revolução.

Domenico Quirico foi mais parco em palavras a descrever o seu cativeiro. “É como se tivesse estado cinco meses em Marte. E descobrir que os marcianos são muito maus.” Estas foram as suas primeiras palavras depois de ter aterrado em Roma.

Sobre o seu sequestro e o que sofreu, foi mais uma vez Piccinin, professor no Ateneu Real de Philippeville, que contou pormenores: “Às vezes houve violências físicas muito duras. Humilhações, falsas execuções. Domenico sofreu duas falsas execuções com uma pistola”, lembrou.

Estiveram presos em total reclusão durante dois meses, mas a certa altura o grupo teve de fugir do seu campo e levou-os com eles. “Começou uma longa e terrível odisseia através da Síria, com marchas forçadas de dia e noite. Chegámos a estar numa localidade perto da fronteira libanesa, mas sem o sabermos”, recordou o belga.

“Estivemos em muitos locais e nem sempre era o mesmo grupo que nos tinha. Alguns eram muito violentos, muito antiocidentais e islamistas anticristãos. Tratavam-nos com grande desprezo. Alguns dias nem nos davam nada de comer.” Tentaram fugir por duas vezes, mas foram capturados e castigados severamente.

O Exército Livre da Síria, entretando, desmentiu que tivessem sido eles a capturar o jornalista italiano e o politólogo belga. Através de um porta-voz, Fahad Al-Masri, citado pelo jornal La Repubblica, atribui a culpa à Jabhat al-Nusra, uma milícia islâmica com ligações à Al-Qaeda que se tornou um importante elemento das forças rebeldes na Síria.

Público

Edited by loki
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Então não os defendam como se fossem santos e salvadores do mundo.

Se todos têm interesse, estão todos mal.

Morreram centenas de milhares até agora. Tranquilo. Morreram 1000 com armas químicas. Fim do mundo. Fogo neles. Sou só eu a achar ridículo como os países "civilizados" tendem a defender os direitos do Homem? Matar aos milhares? Na boa. A menos que seja com químicos. Aí já é desumano...

@EsCk Aquela zona é um castelo de cartas...

Avião vs Carro

Qual dos desastre abre um telejornal?

E no qual morrem mais pessoas por ano?

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