Homenagem Ana Picasso

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Hoje, o Napster regressa para uma “segunda vida” no mercado português. Mais de 20 milhões de músicas vão estar disponíveis por 9,95 euros mensais.

Já foi o rei dos downloads ilegais – e agora está apostado em disputar a liderança do streaming de música para tablets e telemóveis. Chama-se Napster e acaba de estrear no mercado português.

De acordo com o Pplware, o novo portal de streaming vai disponibilizar mais de 20 milhões de músicas online e offline para iPhones, iPads, iPods Touch, e smartphones e tablets Android. A mensalidade está fixada em 9,95 euros, podendo o pagamento ser efetuado através de PayPal, cartão de multibanco ou cartão de crédito. O serviço também está disponível para 30 dias de demonstração, sem custos.

Portugal foi incluído na leva de 13 países europeus vão estrear o novo serviço que é detido pela Rhapsody International (nos EUA, o mesmo serviço é conhecido por Rhapsody).

O Napster foi criado por Shawn Fanning, John Fanning, e Sean Parker em 1999, tornando-se no primeiro serviço de partilha de ficheiros de grande dimensão.

Segundo a Wikipédia, o serviço encerrou em 2001 devido ao cerco legal montado por editoras e autores que se insurgiram contra a distribuição de cópias piratas de música. Após o encerramento desta primeira versão, o serviço passou por várias mãos: começou com a compra pelo Private Media Group, num valor de 43 milhões de dólares, e pouco depois teve lugar a passagem da marca e do logótipo para a Roxio, que passou a ostentar a denominação Napster 2.0.

Em 2008, nova mudança de mão: desta feita foi a cadeia de retalho de equipamentos eletrónicos Best Buy a investir 121 milhões de dólares na marca. Em dezembro de 2011, a Rhapsody International compra o serviço de streaming de música – mas optou por usar a denominação Rhapsody, em detrimento da marca Napster.

in Exame informática