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Televisão : Noticias Variadas


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Vin Diesel pediu e Miami Vice vai voltar

Vin Diesel convenceu a NBC a preparar um reboot da famosa série dos anos 1980.

RODRIGO NOGUEIRA 

3 de Agosto de 2017, 13:47

 

Ao longo de cinco anos e temporadas, de 1984 a 1989, Miami Vice acompanhou o dia-a-dia dos detectives James “Sonny” Crockett e Ricardo “Rico” Tubbs a investigar, frequentemente à paisana, o submundo do crime relacionado com drogas e outros vícios à volta da cidade de Miami. Um sucesso, trouxe ao mundo não só a fama de Don Johnson, que fazia de Crockett, das roupas de tons pastel e carros caros que os protagonistas possuíam, mas também uma nova forma de fazer televisão, com um cuidado e uma atenção visual raramente vistas, até então, fora de um ecrã de cinema.

Segundo uma notícia de quarta-feira do The Hollywood Reporter, a NBC está a preparar um reinício da série a época de 2018 a 2019. A ideia partiu de Vin Diesel, que se juntou a Chris Morgan, que escreveu todos os oito filmes da saga Velocidade Furiosa, protagonizada pelo actor, e convenceu a NBC a voltar a este universo. Serão ambos dois dos produtores executivos, estando o guião do episódio-piloto a cargo de Peter Macmanus, de séries como Satisfaction e The Mist.

Ainda não há qualquer informação sobre casting, nem se dois novos actores tomarão os lugares de Don Johnson e Philip Michael Thomas como Crockett e Tubbs ou se a série terá outros protagonistas. O anúncio na senda de uma avalanche de remakes, reboots e adaptações: em tempos recentes, filmes como Westworld e Arma Mortífera foram transformados em séries e, este ano, clássicos da televisão como a telenovela Dynasty, as sitcoms Roseanne e Will & Grace também têm regressos agendados, seja com o elenco antigo ou novas caras.

A série original ajudou, e muito, a popularizar em ficção narrativa uma linguagem que vinha dos telediscos da MTV, nascida três anos antes da sua estreia, e a música new wave que ela mostrava ao mundo, também perceptível na banda sonora original de Jan Hammer. O ponto alto do episódio-piloto da série, por exemplo, é uma memorável e altamente estilizada viagem de carro ao som de In the Air Tonight, de Phil Collins, uma das canções mais emblemáticas do som dos anos 1980.

Mais de 15 anos após ter saído do ar, em 2006, Miami Vice deu origem a um óptimo filme com Colin Farrell e Jamie Foxx, realizado pelo produtor executivo da série original, Michael Mann, que tinha em muito contribuído para o aspecto visual e realista da série, e obrigado a que uma boa parte dela fosse realmente filmada em Miami, o que não era – nem é – assim tão comum. A preocupação com o realismo, mais descurada durante as épocas finais da série, bem como os dilemas morais dos protagonistas, foram altamente influentes para as séries policiais (e não só) que vieram a seguir. Esta nova encarnação não terá, em princípio, envolvimento de Mann, hoje um realizador mais conhecido por filmes como O Último dos Moicanos e Heat - Cidade Sob Pressão do que pelo trabalho em televisão.

https://www.publico.pt/2017/08/03/culturaipsilon/noticia/vin-diesel-pediu-e-miami-vice-vai-voltar-1781198

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'The Handmaid's Tale', 'Veep' e 'Big Little Lies' em destaque nos Emmy 2017

18 set 2017 09:21

A 69.º edição da entrega dos prémios decorreu numa cerimónia em Los Angeles em que a política e o Presidente Trump foram as “estrelas” convidadas.

A série “The Handmaid’s Tale”, baseada na adaptação de um romance homónimo de Margaret Atwood sobre uma América nas mãos de uma seita totalitária, venceu melhor série dramática e dominou a noite dos prémios de televisão com um total de cinco Emmy.

A série que retrata a violência contra as mulheres ganhou também o prémio para melhor atriz de série dramática (Elisabeth Moss), melhor atriz secundária em série dramática (Ann Dowd), melhor realizador de série dramática (Reed Morano, segunda mulher na história que ganha nessa categoria) e melhor guião de série dramática (Bruce Miller).

A mini-série “Big Little Lies", sobre as mães de família, os seus filhos e os seus dramas na Califórnia, venceu noutras cinco categorias, com os prémios de melhor mini-série, melhor realizador (Jean-Marc Vallée), melhor atriz de mini-série (Nicole Kidman), e melhores atores secundários em mini-série (Alexander Skarsgard e Laura Dern).

O histórico 'talkshow' Saturday Night Live (SNL) foi outro dos vencedores da noite, com nove troféus, incluindo cinco de caráter técnico.

Saturday Night Live, que este ano se destacou pela crítica ao Presidente norte-americano e à sua administração, foi criado pelo produtor Lorne Michaels, em 1975, soma perto de 830 emissões e, até à data, tinha conquistado um total de 45 Emmys.
O programa de humor, que soma 42 temporadas consecutivas, na cadeia NBC, estava nomeado em 22 categorias, a par da série “Westworld”, e a meio da cerimónia já tinha conquistado quatro estatuetas, incluindo uma para Alec Baldwin e outra para Kate McKinnon, pela sua imitação da ex-candidata presidencial, Hillary Clinton.

O sucesso de SNL na 69.ª edição dos Emmy foi além das estatuetas conquistadas.

“Sabíamos que a maior estrela de televisão do ano passado foi Donald Trump. E Alec Baldwin”, certamente, ironizou o apresentador da noite, Stephen Colbert, em referência ao ator que personifica Trump no Saturday Night Live (SNL).

“Finalmente, Sr. Presidente, aqui está o seu Emmy”, disse Alec Baldwin ao receber o galardão, numa referência ao show “The Apprentice”, ("O Aprendiz”, em português), um ‘reality show’ que foi apresentado por Donald Trump e em que executivos competem por um cargo em uma das empresas do multibilionário.

Baldwin acrescentou que depois de ter tido três filhos em três anos, a sua mulher não deu à luz no ano passado, um ano em que a sua interpretação do papel do Presidente dos Estados Unidos impulsionou as audiências do SNL para um nível recorde.

“Quando alguém usa uma peruca cor de laranja (como a cor do cabelo de Donald Trump), isso atua como contracetivo”, afirmou.

Colbert preparou a entrada de Spicer ao afirmar que não fazia ideia do número de pessoas que estaria a ver a cerimónia dos prémios Emmy, que distinguem as produções televisivas norte-americanas. Foi então que Spicer surgiu em palco atrás de um pódio – ao estilo da interpretação de Melissa McCarthy que ‘veste’ a personagem do ex-porta-voz de Trump no programa “Saturday Night Live".

“Esta será a maior audiência de sempre a ver os Emmys, ponto final, ao vivo e em todo o mundo”, disse Spicer.

A frase remeteu para a enorme multidão que Spicer disse ter marcado presença no dia da tomada de posse de Donald Trump como Presidente dos Estados Unidos, a 20 de janeiro deste ano.

“Wow, isso, realmente acalma o meu ego frágil”, disse Colbert.

Sean Spicer esteve no centro de várias polémicas e ganhou protagonismo logo na primeira conferência de imprensa da era Trump, um dia depois da tomada de posse.

Alec Baldwin já tinha, aliás, na conferência de imprensa saudado Spicer pela arrojada entrada na cerimónia dos Emmy.
“Já fiz alguns trabalhos que vocês não devem respeitar ou admirar (…) Temos isso em comum”, disse.

Os principais vencedores do Emmy 2017:

Melhor Série Dramática:
"The Handmaid's Tale"

Melhor Série Cómica:
"Veep"

Melhor Ator numa Série Dramática:
Sterling K. Brown - "This is Us"

Melhor Atriz numa Série Dramática:
Elisabeth Moss - "The Handmaid's Tale"

Melhor Ator numa Série Cómica:
Donald Glover - "Atlanta"

Melhor Atriz numa Série Cómica:
Julia Louis-Dreyfus - "Veep"

Melhor Ator Secundário numa Série Dramática:
John Lithgow - "The Crown"

Melhor Atriz Secundária numa Série Dramática:
Ann Dowd - "The Handmaid's Tale"

Melhor Ator Secundário numa Série Cómica:
Alec Baldwin - "Saturday Night Live"

Melhor Atriz Secundária numa Série Cómica:
Kate McKinner - "Saturday Night Live"

Melhor Minissérie:
"Big Little Lies"

Melhor Telefilme
"Black Mirror: San Junipero"

Melhor Ator numa Minissérie ou Telefilme:
Riz Ahmed - "The Night Of"

Melhor Atriz numa Minissérie ou Telefilme:
Nicole Kidman - "Big Little Lies"

Melhor Atriz secundária numa Minissérie ou Telefilme:
Laura Dern - "Big Little Lies"

Melhor Ator Secundário numa Minissérie ou Telefilme:
Alexander Sarsgard - "Big Little Lies"

Melhor programa de competição:
"THE VOICE"

Melhor Talk Show:
"Last Week Tonight with John Oliver"

http://24.sapo.pt/vida/artigos/the-handmaids-tale-veep-e-big-little-lies-em-destaque-nos-emmy-2017

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Takeshi's Castle: welcome back to the king of agony-as-amusement TV

 

It launched a whole genre of pointless and painful entertainment, but it was the master of its game – and its influence is now everywhere, from Bushtucker Trials to Tough Mudder races. Thank goodness it’s getting a comeback

Here are three things you should know. First, Takeshi’s Castle will soon return to Comedy Central. Second, Jonathan Ross will be the new English-language narrator. Third, this is wonderful news and you should all be very grateful.

 

Takeshi’s Castle deserves far more recognition than it receives. With the benefit of hindsight, it was the jumping-off point for an entire genre of entertainment. Admittedly that genre is “people hurting themselves over and over in increasingly elaborate ways”, and therefore probably isn’t as noteworthy as something like prestige drama. Nevertheless its influence should not be discounted. Takeshi’s Castle might not have invented the form – that would arguably be the 1962 French series Intervilles – but it was responsible for buffing it to a standard that people wanted to mimic. Takeshi’s Castle is the once and future king of people hurting themselves over and over in increasingly elaborate ways. It is the The Wire of that.

 

Just look around. Our culture is rammed with Takeshi’s Castle rip-offs. Ninja Warrior? Wants to be Takeshi’s Castle. Total Wipeout? Wanted to be Takeshi’s Castle. Netflix’s Ultimate Beastmaster? Wanted to be Takeshi’s Castle so much it hurt. There’s even a case for arguing that the current fad for hellish Tough Mudder-style obstacle races, where a selection of adults submit themselves to endless pointless electric shocks in the name of dumb recreation, has its roots in Takeshi’s Castle.

 

Admittedly, in the form best-known to British viewers – a thrown-together version hidden behind a thick veil of distancing irony – Takeshi’s Castle was a vehicle for abject silliness. There are challenges where contestants dress up as giant birds and get ungraciously dragged through the air. There are challenges where they pelt across rollers perched over a lake. Challenges where they run at full tilt towards doors that may or may not have been bricked up. The series first came to British attention on Tarrant on TV-style compilations of weird international television, as a roundabout way of mocking foreigners and their bizarre tastes, and the UK version maintained that spirit.

 

But that isn’t what Takeshi’s Castle is any more, because it’s been so profoundly influential over the years. The new series won’t be able to adopt the same “look at the funny Japanese people” stance as the previous version, because British television has bought into Takeshi’s Castle wholesale, from I’m a Celebrity’s Bushtucker trials to the still-raw nightmare of Hole in the Wall. Hopefully this will mean the revived Takeshi’s Castle will have to be a little more high-minded. Hopefully, instead of laughing at the stupidity of foreigners, we’ll just get to marvel at what a perfect metaphor it is for life itself.

 

Like life, Takeshi’s Castle is grubby. Like life, the contestants are primarily faceless chaff – there are around 100 per episode – who exist purely to fail at every task in a variety of humiliating ways without progressing or evolving. And, like life, every episode ends in bitter defeat; with the handful of contestants who somehow beat the odds finding themselves outnumbered and outgunned, the end goal always in sight but just out of reach. The entire thing is a baroque exercise in absolute futility. Deep down, that’s why everyone watched Takeshi’s Castle first time around. And that’s absolutely why people will watch it again this autumn.

https://www.theguardian.com/tv-and-radio/2017/oct/05/takeshis-castle-welcome-back-to-the-king-of-agony-as-amusement-tv

:clap:

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