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Desabafos


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Percebi mal ou:

- Existem 100 dragões de olhos verdes;

- Os dragões só não sabem se eles próprios têm olhos verdes porque sabem que todos os outros têm !

- O homem diz que pelo menos um deles tem olhos verdes.

 

Portanto, se eu fosse um dragão ia chamar estupido ao humano porque sabia que 99 dragões tinham olhos verdes... não ?

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^ Isto. Acho que há várias variações do problema, mas neste caso vi no site que o alfa aí colocou (io9.com).

 

Cagaste na solução porquê, Couts?
Não percebeste como lá se chegou ou não concordas?

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Que equações?

 

A solução é simples:

 

 

Na 100ª midnight transformam-se todos!

 

Se reduzires os 100 dragões a 1 só, nesse caso ele sabia que era ele com os olhos verdes.

Se forem 2 dragões, do ponto de vista de um deles seria algo como "O outro tem os olhos verdes. Se eu tiver os olhos de outra cor, ele vai-se transformar já hoje, porque apesar de não saber a cor dos olhos dele, sabe que eu não os tenho verdes e como pelo menos 1 de nós tem os olhos verdes, logo é ele. Mas se eu também tiver os olhos verdes, ele vai ficar à espera que eu me transforme hoje." E neste caso ninguém se transforma na primeira noite porque ficam ambos à espera que o outro se transforme. Como não houve transformação, então é porque ficaram os 2 à espera, logo, têm os 2 olhos verdes. Na 2ª noite, transformam-se os 2.

Neste caso é isto mas para 100. Só há a tal garantia à 100ª noite.

Edited by Mini0n
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Fdx, este fim de semana não tive descanso....

Fecharam a minha rua, porque andam a fazer obras num muro e o sinal de trânsito proibido não está colocado no início da rua, mas uns metros antes das obras, ou seja, é ver os carros a descer e, mesmo em frente a minha casa a darem a volta (a rua é super estreita, fazer manobras, ali, é phoda, ainda por cima é muito inclinada). Além disso, não consegui dormir a minha sesta de bébé, por causa da confusão que foi devido à merda da reabertura da Conforama. Puta de confusão, só carros a apitar, gente aos berros, a discutir por causa dos carros mal estacionados, etc...

 

<_<

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Epa, fdx, mais de 1/4 do salario vai para o estado, chulos do crl.

 

O que me fode não é de dar 1/4 do salario, o que me fode é que sou eu e mais muiiitos a cagar guito assim e que os putos na primaria passam fome ao almoço, para ir buscar a merda de um papel numa instituição do estado que foi impresso em papel rasco e em preto e branco em modo economico é logo 5€ (e se não se tiver o dinheiro, como me aconteceu visto não estar a espera de ter de pagar, rasgam o papel à nossa frente, como me aconteceu nessa mesma vez, até fiquei roxo), as estradas estão uma merda que parece queijo suiço, as ruas estão mal iluminadas e por ai em diante...

 

Mas afinal o que é que eu estou pagar fdx !? Um quarto de hotel renovado com mordomia num estabelecimento alentejano, Audis novos para os palhaços andarem a passear e ainda a gozar com a malta, cafeteiras xpto para o chefes... ?

 

É que eu nunca vejo o dinheiro a ser usado nas coisas que são precisas, não entendo como podem deixar crianças passar fome na escola, o resto um gajo já se habitua tão bem que mal mas isso é que me deixa parvo.

 

Vamos referendar a Segurança Social: quanto aumentaria o salário líquido? 50%

O que é que substituiría a segurança social?

– o rendimento líquido acrescido mensal (+50%)

– trabalhar até mais tarde

– família alargada (forte incentivo à natalidade – ao contrário do forte incentivo actual a não ter filhos – e a cuidar dos seus idosos e vice-versa)

 

Nota:  A segurança social diz respeito essencialmente ao subsídio de desemprego e pensões de reforma. O fim da segurança social em nada afectaria o actual sistema de educação e saúde pública e outras funções do Estado.

Formulação: O pressuposto é apenas uma taxa efectiva final de IRS de 20%.

Salário bruto = 100

Salário líquido de segurança social e IRS = 100 -11 – 20 = 69

Segurança social (dita) paga pelo empregador = 23.75

Assim: (11+23.75) / (100-11-20) = 50% 

 

Se tivesses mais dinheiro para gastar e pudesses escolher uma entidade privada para ajudar os mais carenciados em vez de seres obrigado a escolher o estado para essa função, não só tiravas partido da melhor eficiência e eficácia por parte do privado (e não só nos serviços de caridade, também na poupança em vez do estado contar com os próximos contribuintes para te pagarem a reforma, na saúde onde havia competição pela relação preço-qualidade, etc.) porque estes têm que justificar a sua posição no mercado, como podias escolher a melhor instituição que te traria melhor proveito para o dinheiro que gastas.

 

 

Os Impostos em Portugal e a Destruição Social e Económica

...

 

A essência de um imposto

A proposição fundamental no que toca à teoria dos Impostos devemo-la ao grande economista francês do início do séc. XIX, Jean-Baptiste Say, no seu capítulo “Natureza e Efeitos Gerais dos Consumos Públicos”. Aqui, Say afirma o seguinte:

«Em quase todas as épocas, acreditava-se que os valores que a sociedade paga pelos serviços públicos retomariam a ela sob outras formas. E alguns imaginaram demonstrar este ponto dizendo: “O que o Governo ou seus agentes recebem, eles o restituem ao gastá-lo.” Ora, isto é um erro, e um erro cujas consequências foram lamentáveis, pois acarretaram gigantescas delapidações cometidas [pelo Estado] sem o menor remorso. Com efeito, os valores entregues pelo contribuinte são fornecidos gratuitamente ao Governo, que se serve deles para comprar determinado trabalho ou objeto de consumo. Ora, uma compra não é uma restituição».

Numa nota de rodapé, Say cita o exemplo dado pelo economista e matemático escocês Robert Hamiltonno seu Ensaio sobre a Dívida Pública: Imaginemos um ladrão que chega a uma loja e assalta a caixa do comerciante, levando de lá todo o dinheiro, € 250, por exemplo; no dia seguinte, esse mesmo ladrão chega à mesma loja e prepara-se para comprar aí produtos num montante de €250, o montante que tinha roubado anteriormente. Perante a estupefação do comerciante, o ladrão diz-lhe: “De que é que você se queixa? Não lhe estou a dar o dinheiro de volta? E além do mais, não é isto um estímulo para a sua indústria?”.

Ora, como é bom de ver, o comerciante, ao receber o dinheiro do assaltante na forma de uma venda ao mesmo, acabou por lhe ceder os produtos gratuitamente. No primeiro dia ficou sem €250, no segundo dia recebeu esses 250 e ficou sem a mercadoria; isto é equivalente a ser assaltado em géneros e não em dinheiro. Do mesmo modo, quando o estado taxa a indústria de papel em 1 milhão de euros e depois usa esse dinheiro para comprar papel para as repartições públicas, o que acontece é que esse milhão de euros é efetivamente dado ao estado e não vendido. A indústria é taxada em €1M, e depois recebe esse 1M pela venda do correspondente em papel – conclusão, fica com o mesmo dinheiro e menos 1M em papel (a preços de venda). O mesmo se passa com todas as outras indústrias a quem o estado compra bens ou serviços – o valor das vendas que não ultrapassa o valor dos impostos é de facto uma dádiva ao estado (ou uma extorsão, conforme o ponto de vista). Estas indústrias só não perdem o total de impostos que pagaram na medida em que venderem ao estado um valor superior ao montante que foi taxado.

Do mesmo modo, também é voz relativamente corrente que “os Alemães têm interesse em mandar para aqui fundos da União Europeia, porque depois recebem na mesma o dinheiro através das compras (importações) que lhes fazemos”. Reparem que esta “lógica” deduz que os alemães ganham em dar dinheiro cobrado através de impostos. Até uma criança de 6 anos sabe que não é assim. Quando os portugueses usam os fundos dados pela Alemanha para comprar BMWs aos alemães, os alemães estão a receber o dinheiro que já deram previamente e a entregar BMWs em troca. Conclusão: Entregaram os BMWs à borla (vendo a Alemanha como um todo).

A mesma lógica aplica-se aos salários dos funcionários públicos. Estes salários não são “dados” aos funcionários, mas são antes a compra pelo trabalho prestado pelos mesmos. Portanto, de um modo simplista (elaboramos este ponto à frente com mais rigor) um imposto de €1000 significa menos um salário nas empresas e mais um salário na administração pública naquele valor. A questão é até onde pode ir o estado nesta destruição de empregos na economia concorrencial e criação alternativa de empregos no setor público.

 

...

 

Menos impostos é igual a mais riqueza e mais emprego

 

Que a descida dos impostos, por si, cria prosperidade é um facto evidente como procurei demonstrar atrás. Contudo, há sempre aqueles que necessitam de verificação empírica mesmo daquilo que é evidente a priori. Menciono então um dos exemplos mais recentes de descida de impostos e do peso do Estado: em 2010, a taxa de desemprego na Letónia atingiu os 19,5% e o PIB estava com crescimento negativo. Para fazer face a esta calamidade o governo daquele país cortou a despesa pública de 44% para 36% do PIB, dispensou 30% dos funcionários públicos, fechou metade das agências públicas e reduziu os vencimentos dos funcionários públicos em 26% num só ano. Os vencimentos dos ministros foram reduzidos em 36% . Vejamos a comparação deste país com Portugal para o período 2010-2013 (dados da Eurostat):

Impostos-say_GDP_unempl.png

Note-se como, após a introdução das medidas referidas a taxa de crescimento do PIB na Letónia subiu de -0,3% para 5,3% e em três anos a taxa de desemprego desceu de 19,5% para 11,9%. Em contrapartida, a realidade portuguesa é um desastre total.

Veja-se também como Portugal é o 2º país da EU-28 com maior dívida do setor público e a Letónia é o 5º menor.

Impostos_say_d--vida-p--blica.png

Veja-se também a seguir como a Letónia é 3º país da EU-28 com menor despesa pública (% do PIB) e Portugal aparece em 18º.

Impostos_public-expendit_say_.png

A teoria e os dados indicam todos no mesmo sentido: a economia portuguesa está em declínio por vontade dos governos. Entre escolher continuar a manter um setor público desproporcionado ou baixar os impostos, os governos têm deliberadamente optado pela primeira escolha. O governo escolheu pobreza em nome da inércia e dos interesses instalados.

...

 

Os Impostos e a Moral

 

Levanta-se ainda questões morais associadas ao facto de o Estado poder taxar os seus cidadãos sem qualquer limite, como já referi antes. Neste momento, uma pessoa que pague 20% de IRS mensalmente, retido na fonte, recebe apenas à volta de 55% líquido em relação ao que a entidade patronal gasta consigo (incluindo segurança social). Acrescente-se a isto os impostos que o individuo ainda vai pagar sobre o seu rendimento líquido, como IVA, IS, IMI, IABA, ISP, IT, ISV, IUC, contribuição audiovisual e outras taxas para o Estado e aquele indivíduo, sem muito esforço, entrega ao estado à volta de 60% do montante que o seu patrão paga pelo seu salário (a situação é mais grave para rendimentos mais altos, pois têm uma taxa de IRS superior – neste caso, muitos cidadãos entregam para cima de 70% ao Estado). 6

Mas isto serve para pagar os serviços usufruídos pelos cidadãos, certo? Hmm…conto apenas um exemplo, de entre muitos: desde 2010 dezenas de municípios cortaram na iluminação pública. No concelho onde vivo (onde a iluminação pública já não era propriamente o ponto forte) foram cortadas luzes (candeeiro sim, candeeiro não) em todas as estradas e muita gente não vê a fechadura da porta para entrar em casa.

Outro facto flagrante no emprego criado pelo estado (entre muitas outras, deixo ao leitor a criação da lista passada e presente) é que aparentemente o setor público é o único que ainda faz greves em Portugal. A este propósito tomo a liberdade de citar um excerto do Professor Pedro Arroja num artigo publicado no semanário Vida Económica do passado dia 07/11/2014:

«Greves, em Portugal, hoje só se vêem no sector público….São greves de professores, de médicos, de magistrados, enfermeiros, dos transportes, do fisco, até das polícias. Greves de carpinteiros, trolhas, trabalhadores da construção civil, operários fabris ou de trabalhadores agrícolas, essas é que nunca mais se viram no país. Os grevistas hoje, em Portugal, são de categoria – pilotos, hospedeiras, professores, juízes, médicos – enfim, um luxo. Não apenas isso, o patrão é sempre o mesmo – o Estado […] Ganham francamente acima da média dos portugueses, têm privilégio atrás de privilégio – regimes de reforma e de saúde especiais, regimes de trabalho especiais, segurança de emprego, etc. – e o patrão nunca está por perto. Com o tempo, os sindicalistas da TAP e do setor público em geral, desenvolvem uma cultura de meninos mimados. Passam o tempo, na expressão popular, “a cuspir no prato que lhes dá de comer” enquanto reclamam mais privilégios, e quanto mais privilégios se lhes dá, mais eles exigem.»

Este estado de coisas tende a criar uma animosidade entre o funcionário público e o utente: o primeiro não tem incentivo para ser cordial ou prestável pois disso não depende o seu salário ou emprego; o segundo olha para o primeiro como sendo o tipo que recebe os seus impostos. Como esses impostos são coercivos o funcionário público é muitas vezes associado a um sentimento de indignação reprimida.

...

 

O problema da Natalidade – “Este País não é para Velhos”?

 

Segundo os dados mais recentes do Population Reference Bureau, Portugal é, juntamente com a Polónia, o país europeu com menor número de filhos por mulher (1,3) e um dos nove países com essa menor taxa de fertilidade no mundo inteiro. Em 1971 aquela taxa era de 3 filhos por mulher e estávamos em 154 no ranking mundial; em 2013 estamos no fundo, em 202º lugar.

Esta reduzidíssima natalidade acarreta, claro, aquilo a que se chama de dependência demográfica, no sentido de começar a existir uma população sénior cada vez maior em relação à população ativa e um enorme problema na Segurança Social (SS) como a conhecemos agora. Embora as receitas da segurança social tenham aumentado cada vez mais nos últimos anos, a sua sustentação é cada vez mais precária – daí o aumento da idade de reforma e de redução das pensões a que temos vindo a assistir recentemente. Note-se que as receitas da SS em percentagem do PIB passaram de 10% em 2001 para 22% em 2012 (mais do dobro).

Impostos-say_SS-PIB.png

A baixa natalidade e o aumento da esperança média de vida fazem com que Portugal se esteja a tornar um país de velhos com as consequências sociais e económicas que isso acarreta – neste último aspeto temos uma base de incidência de descontos para a SS (população ativa empregada) cada vez menor e uma faixa da população cada vez maior a necessitar daqueles descontos. Embora os problemas sociais que daqui advêm sejam óbvios, há que dizer que a questão económica da SS, conforme está, é insustentável, como é bom de ver. Isto só se resolve de duas formas: com a entrada de imigrantes em idade jovem, que contribuam para a SS, ou com o aumento da natalidade. As duas estão relacionadas com o crescimento económico – os emigrantes com qualificações só virão para cá se houver trabalho relativamente bem pago e as mulheres só começarão a ter mais filhos se tiverem condições económicas para isso. Como se resolve este último problema? A maior parte dos pais, hoje, só está disposto a ter mais filhos desde que continue a garantir o seu bem-estar e o dos filhos. Isto é, os rendimentos de um casal limitam o número de filhos que estão dispostos a ter (ao contrário de outros tempos, em que os filhos eram vistos como mais um trabalhador para a família). Segue da minha discussão anterior que a redução significativa de impostos (não apenas o IRS) leva a um aumento do rendimento disponível das famílias em geral e, daí, a uma propensão maior a terem filhos. Referi este ponto, na medida em que se trata de um problema iminente neste país, embora o único sistema justo de SS seja o regime de capitalização (onde a pessoa é dona das suas poupanças).

 

Conclusão

 

Os impostos só serão neutrais se o Estado taxar A em 100 e transferir-lhe os mesmos 100 sem condições. E mesmo aqui não seriam totalmente neutrais pois podem tirar os 100 quando A precisa deles no momento e não mais tarde. De resto, os impostos representam sempre um desvio de propriedade de certos agentes para outros. Na medida em que os impostos diminuem ou eliminam a rendibilidade do setor privado contribuem ativamente para a redução do emprego nesse setor. Por outro lado, contribuem para a criação de emprego mantido diretamente pelo estado. Como o setor estatal não obedece, primeiramente, a uma lógica de racionalidade económica, o que assistimos é a uma redução da produção no setor privado acompanhada por uma criação de produção muito deficiente no setor público. Os impostos têm assim um efeito líquido negativo para a produção total de um país e como tal contribuem para o seu empobrecimento. O facto de a burocracia do Estado também não depender diretamente da performance económica do país faz com que aja muitas vezes com desinteresse ou até hostilidade para pessoas e empresas, somando-se assim ao fardo já pesado dos impostos uma máquina burocrática que ainda dificulta mais a atividade económica.

Estamos portanto na era democrática do “Hiper-Estado” e “Socialismo Selvagem”. A questão à volta dos impostos tem o seu cerne no respeito pela propriedade individual. Um imposto é, por definição, uma subtração coerciva da propriedade de um indivíduo. Só é possível termos o Estado que temos porque as pessoas lhe dão assento explícito ou implícito. Claramente, as pessoas que desculpam ou defendem impostos altos não têm o direito de propriedade em grande consideração. A única coisa que se pede aos que pensam assim é que sejam consistentes e tenham a sua propriedade no mesmo apreço que a dos outros. Que defesa estas pessoas podem fazer da sua propriedade (que tanto estimam) quando não defendem (efetivamente) o direito à propriedade dos outros?

 

Boa leitura. A ver se acabo de ler "Human Action" do Ludwig V Mises ate ao final do ano para começar a ler o novo de Juan Ramon Rallo sobre os erros de Thomas Piketty que sai no final do ano e é grátis, fez um estudo às empresas Forbes 500 dos anos 80 e arrasa as teorias de Piketty. Parece que Piketty ainda é pior que Keynes na adulteração de factos económicos. Depois disso tenho que dar uma vista de olhos no "Nós, os Mercados" de Daniel Lacalle.

:stu:

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Estou Em Oeiras para amanhã de manhã acompanhar a minha esposa ao "Você na TV" para apresentar a nossa marca "Celebrate It". ;)

Desejem-nos sorte!

Já agora, visitem e façam like na nossa página de facebook... Acho que vão gostar do conceito!;)

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