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Desabafos


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estava à espera, no mínimo, de um ecrã a dizer SEGA, né? <_<

a MD (e afins) não tem BIOS, portanto sem cartucho para carregar codigo estás só a ligar transistors sem objetivo ;)

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Só as versões iniciais da Mega Drive é que efectivamente não traziam BIOS. As restantes tinham uma pequena ROM que te mostrava aquela mensagem "PRODUCED BY OR UNDER LICENSE FROM SEGA ENTERPRISES LTD."

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^ TIL

 

 

Levantei 10 paus e atrofiei me todo com a nova nota, parece quase uma de 50 pela cor

 

Nabo... são bem diferentes :tease:


attachicon.gifIMG_20141003_155532.jpg

 

 

Bah, um gajo vai levantar 10 paus assim naquela e nunca mais se lembrou que havia novas notas e quando viu aquela cor ficou tipo wat...

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Só as versões iniciais da Mega Drive é que efectivamente não traziam BIOS. As restantes tinham uma pequena ROM que te mostrava aquela mensagem "PRODUCED BY OR UNDER LICENSE FROM SEGA ENTERPRISES LTD."

 

Sim, mas isso é apenas nas MD2, é um sistema anti-cópia em que a consola está à espera que os primeiros bytes do header do código do cartucho tenham a palavra "SEGA". Rudimentar e não funcionou durante muito tempo, a EA Games passou esse sistema de protecção à frente porque a Sega não fez uma proposta decente e vantajosa para a EA enquanto editora e eles lançaram jogos sem a autorização da Sega à mesma, outros tempos.

 

Eventualmente a Sega fez um boa proposta à EA Games.

 

Nesta altura não existia noções de pirataria e de protecção de código, o caso Nintendo vs Atari (Tengen) foi o primeiro caso onde estas questões foram discutidas e definiram os padrões de copyright de hoje em dia.

Edited by Ilusi0n
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Eu não quis acreditar quanto vi isto:

 

FFwt2iM.png

 

Deixo ao vosso critério :-..

 

TL:DR - Encomenda enviada para Setúbal pela estação de Corroios, vai para Loures, para voltar para Corroios e ser distribuída.  :wacko:

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Vai à central de distribuição.

Se eu em Braga mandar uma carta para Braga, com grande probabilidade ela vai ao Porto e volta.

Em Braga há centro de distribuição penso eu, e sim todas a correspondência vai sempre ao centro da zona para ser distribuída.

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Certamente isso poupa mais dinheiro do que gasta, vão todos os dias camiões de Corroios para o centro de distribuição e todos os dias do centro de distribuição para Corroios, isso não deixaria de acontecer ao meter mais recursos para processar o correio local.

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Ya... Não vou fingir que tenho informação suficiente para argumentar mas sinceramente não me parece nada eficiente prática ou financeiramente...

 

Mas sem o monopolio do estado para enfiar montanhas de dinheiro para os erros e recursos, uma empresa privada de certeza que vai arranjar todas as maneiras possiveis para ser a melhor e gastar menos. Nem que seja uma empresa pequena e mais local se não houvessem barreiras de concorrencia..

Edited by BooM
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Ya, como digo não sei. Talvez tenhas razão, talvez haja alguem com melhores ideias. Mas não havendo grande liberdade para provarem o contrário ou com os erros e decisões a não terem as consequências devidas, acho que acabamos por perder todos.

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Ok, aqui vai uma ideia... Uma empresa que vende segurança para as cartas e paga a qualquer individuo que agarre nelas no depósito e as entregue.

Mas prefiro focar-me na ética da coisa.. Mais precisamente, no princípio da não agressão.

Edited by BooM
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