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Caso FIFA: Qatar terá "comprado" Mundial 2022


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FIFA admite que houve compra de votos para Mundial

O organismo que rege o futebol mundial fez entrar na justiça americana um pedido para reaver "dezenas de milhões de euros" aos antigos dirigentes acusados de corrupção.

A FIFA vai exigir dezenas de milhões de euros aos dirigentes implicados.

Por SAPO Desporto c/ Lusa [email protected]

A FIFA anunciou esta quarta-feira que vai exigir dezenas de milhões de euros por danos aos dirigentes implicados nos escândalos de corrupção que abalaram a estrutura máxima do futebol mundial e que se encontram sob investigação nos Estados Unidos, admitindo assim pela primeira vez de forma aberta a existência de compra de votos para a atribuição de Mundiais.

O organismo agora liderado por Gianni Infantino destacou como um dos principais visados deste processo indemnizatório o seu ex-vice-presidente Jeffrey Webb, que já negociou com as autoridades dos EUA para entregar vários milhões de euros como parte de um acordo extrajudicial.

O futebol mundial está no centro de várias investigações em curso sobre alegados processos de corrupção e conduta indevida na adjudicação de provas internacionais, nomeadamente nos Mundiais, e concretamente no da África do Sul, que é acusada de ter pagado mais de 10 milhões de euros em subornos.

No topo da lista dos 39 envolvidos na investigação em curso, e que envolve o alegado pagamento de mais de 180 milhões de euros em subornos, encontram-se o ex-presidente do organismo, o suíço Joseph Blatter, e o francês Michel Platini (UEFA).

"Ao corromper estes torneios, jogos, patrocínios e outros assuntos do futebol através de seus acordos de bastidores e pagamentos secretos, os implicados arrastaram e mancharam a FIFA com a sua conduta suja”, refere o organismo.

Os ex-dirigentes Jack Warner, de Trinidad e Tobago, e Charles Blazer, dos Estados Unidos, são dois dos visados na queixa indemnizatória a apresentar pela FIFA e que sustenta que “ambos venderam os seus votos em diversas ocasiões”.

 

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Aleksander Ceferin é o novo presidente da UEFA

Esloveno Aleksander Ceferin é o substituto de Platini na presidência da UEFA.

Por SAPO Desporto c/ Lusa [email protected]

O esloveno Aleksander Ceferin, presidente da Federação Eslovena de Futebol e apoiado pelo organismo federativo português, foi eleito hoje presidente da UEFA.

Ceferin, de 48 anos, que sucede a Michel Platini, suspenso por quatro anos de toda a atividade ligada ao futebol, cumprirá um primeiro mandato de dois anos e meio, o que restava ao francês.

No Congresso Extraordinário eleitoral, em Atenas, o esloveno, que concorria com Michael van Praag, presidente da Federação Holandesa de Futebol, recebeu 42 votos a favor, contra 13 para o holandês, 

 

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